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Um jovem andava por uma estrada, ele s estava de passagem, e observava tudo ao seu redor, encantado. Ele resolveu parar e conhecer como as pessoas viviam. Ento ofereceram a ele roupas diferentes das que ele usava, ofereceram tambm comida, diverso, e um trabalho. Ele se acostumou com o modo de vida, e permaneceu l. Certo dia, j velho, ele avista um jovem caminhando pela estrada, e o convida para morar na cidade. O jovem recusa. O velho, admirado, pergunta: -Para onde voc vai, garoto? -No fim desta estrada h uma rvore cuja altura chega at as nuvens. Quem prova o fruto dela se torna como o Sol. -Bobagem! Eu caminhei durante meses, tal rvore no existe, e esta estrada no tem fim! -Como pode dizer isto se voc no foi at o final? Voc parou aqui e se tornou como os outros, se vestiu como eles, se esquecendo quem voc era. O velho no soube o que dizer. Prosseguiu o jovem a caminhar, e o velho, com inveja, gritou de longe: -Pois voc ir andar at morrer e no encontrar a rvore! Mas o garoto destemido continuou, ele sabia que a rvore existia pois a tinha visto em um sonho muito real, mais real do que a prpria vida. O velho faleceu 2 dias depois, arrependido de no ter perseverado. E o jovem andou e andou sem nada encontrar, parecia mesmo que a estrada no tinha fim. E ele prosseguiu mesmo assim at que, esgotado, caiu no cho sem vida. Ento ele ergueu o rosto, e a rvore estava l, bem na sua frente, exatamente como ele a tinha visto no sonho, ele provou dela, e se tornou como o Sol.
Eles habitaro l para sempre, com os Grandiosos, os Imortais, na Luz do Pai Eterno. E eles aprendero da sabedoria imperecvel perfeita, e eles vivero e nunca mais morrero. Quem tiver ouvidos para ouvir que oua!