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Comentário ao Plano de Avaliação de Maria Isabel Fernandes

A minha escolha incidiu no plano da avaliação da Isabel, apesar dos


indicadores apresentados serem diferentes dos que apresentei, contudo o domínio
escolhido é o mesmo que eu escolhi, A.2. Promoção da Literacia da
Informação.

A Isabel faz uma perfeita introdução aos indicadores que vão ser matéria de
análise do plano, comparativamente ao meu, que apenas me cingi à análise
justificativa baseada nos documentos propostos de leitura obrigatória.
Provavelmente o meu erro foi não ter “agarrado” na minha realidade concreta,
embora a tenha referido, mas, aquém do que se pretendia… agora reflicto…

Quanto à organização da grelha, considero que é mesmo isso que se


pretendia. Sobretudo no indicador A.2.3. Os inputs; process; outputs e outcomes
apontados. Na coluna, process, a Isabel descreve as estratégias a desenvolver com
as turmas específicas e clarifica as actividades concretas que vão ser alvo de
observação. Apesar de eu já ter diversas actividades desenvolvidas com a equipa
da Biblioteam (aliás, apresentei em Maio, uma comunicação “Inter-relação e
diversidade no acesso à leitura” no Encontro “Em Torno da Leitura”, realizado na
DREA, incidindo sobretudo no trabalho colaborativo que estes alunos
desenvolveram entre si, o impacto da equipa nos outros alunos e a iniciativa,
criatividade, aprendizagem autónoma, responsável e colaborativa que
desenvolveram. Inclusivamente constava do Projecto Curricular de Turma e
tiveram, de facto, resultados na melhoria do seu desempenho nas actividades
lectivas, tal como foi referenciado nos Conselhos de Turma de final de período.)
Agora, questiono-me porque não desenvolvi essa ideia… Só consigo justificar que o
cansaço “ nos baralha” e reflecte-se no raciocínio, falo por mim é claro… Mas ainda
bem que existem trabalhos que ao os lermos percebemos, ah! Era isto mesmo…
Aconteceu com o trabalho da Isabel, que reflecte uma coerência clara, quais os
produtos, as estratégias e os impactos que se devem apontar/desenvolver para
avaliar. Quanto ao indicador 2.4., este, já se aproxima mais do desenvolvimento da
minha apresentação, entendendo-a na mesma linha, sobretudo ao nível da
aplicação dos instrumentos apontados pelo modelo.

Mas, como muito bem refere a Isabel, “Esta caminhada é nova e exige uma
estrutura multidisciplinar para se conseguir, de facto, catapultar a BE/CRE para o
verdadeiro centro do processo de aprendizagem e, concomitantemente, do ensino,
perseguindo o real sucesso de todos.”

Maria Mário Murteira

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