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Manuel Meireles 51

capítulo 6
Gestão do capital intelectual
por Eudes L. de Castro

6.1 - Objetivos

Ao término deste capítulo o leitor deve estar capacitado a: a) - conceituar capital intelectual, suas
características e importância para a organização; b) - mencionar a forma como o capital intelectual pode ser
gerido; c) - situar a importância da gestão de marcas e patentes para a organização.

6.2 - Gestão do capital intelectual


Sumário:
6.2.1 - Capital intelectual
6.2.2 - A gestão de marcas e patentes
6.3 - Resumo.
6.4 - Veja se sabe responder.
6.5 - Glossário

6.2.1 - Capital intelectual

Quanto à Gestão do Conhecimento e Análise consideraremos quatro sub-critérios ou itens, a sa-


ber:
• Gestão das informações (internas e comparativas)
• Capital intelectual
• Monitoração ambiental
• Análise crítica do desempenho global

No capítulo precedente discutimos a gestão das informações (internas e comparativas).Nesta seção


vamos ver quais os quesitos que o PNQ exige que sejam atendidos para que se considere a gestão do capi-
tal intelectual, excelente, dando destaque à monitoração de marcas e patentes.

Capital intelectual

O capital Intelectual1 (intellectual capital) é o valor agregado aos produtos da organização por meio
de informação e conhecimento. É composto:
• pelas habilidades e conhecimentos das pessoas;
• pela tecnologia;
• pelos processos ou pelas características específicas de uma organização.

Os dados trabalhados se transformam em informação. A análise da informação produz o conheci-


mento. O conhecimento utilizado, de maneira organizada, como forma de incrementar o acervo de experi-
ências e a cultura da organização, se constitui em capital intelectual.
A gestão do capital intelectual ocupa-se da forma como a organização estimula, identifica, desen-
volve e protege o conhecimento e o acervo tecnológico para desenvolver o capital intelectual.

É muito importante a gestão do capital intelectual, especialmente aquele que garante o monopólio
temporário decorrente de invenções. Zaccarelli (1996) considera a Administração das invenções como um
dos fatores de sucesso de uma organização. O autor considera como fatores de sucesso:
• Política do negócio;
• Estratégia de Posição;
• Estratégia competitiva;
• Administração das invenções; e
• Funcionalidade interna

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Conforme PNQ 2001
Indicadores gerenciais Gestão do capital intelectual
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A gestão do capital intelectual nas organizações preocupa-se muito com a gestão dos direitos e de-
veres relacionados com inovações, com patentes de invenção e direitos de marcas.
O conceito restrito de inovação é um dos fatores de sucesso das empresas e consiste em coisa no-
va criada, descoberta ou concebida no campo da ciência ou da tecnologia para alcançar um dado fim e
sobre a qual determinada empresa exerce temporariamente o monopólio da exploração.

Processo de gestão do capital intelectual

A gestão dos direitos e deveres das marcas e patentes de invenções consiste na administração da
gestão dos direitos oriundos do portfólio das invenções e marcas detidas pela empresa com intuitos estraté-
gicos
A gestão dos direitos e deveres das marcas e patentes de invenções também se ocupa da busca e
seleção de informações não espontâneas referentes às ações e reações dos concorrentes no que concerne
aos assuntos pertinentes a marcas e a invenções

Para que a gestão do capital intelectual, numa organização, seja considerada excelente, ela deve
responder adequadamente e em níveis elevados ao seguinte conjunto de questões:

A) - Quanto à arquitetura e implementação


da gestão do capital intelectual

• Quais são as facilidades colocadas à disposição das pessoas para que possam transformar in-
formações em conhecimento e o conhecimento em produtos e processos, criando valor para os
clientes e para a organização?
• Como a organização identifica e/ou desenvolve o capital intelectual, a tecnologia e/ou os espe-
cialistas necessários para aproveitar as novas oportunidades e criar valor para os clientes?
• Quais são as formas utilizadas pela organização para compartilhar as inovações tecnológicas e
os conhecimentos adquiridos?
• Como a organização protege o seu capital intelectual?
• Qual o tratamento que é dado aos direitos autorais, às patentes, às tecnologias de produto e
de processo, às bases de dados e aos procedimentos de gestão?
• Como a organização gerencia seu portfólio de tecnologias, incluindo novas e descartando as
obsoletas?
• Como pode ser evidenciado o grau de aplicação dos principais processos referentes ao capital
intelectual?
• Quais são os principais padrões de desempenho adotados nos processos referentes ao capital
intelectual?

B) - Quanto ao ciclo de controle


da gestão do capital intelectual

• Quais são os métodos de medição e análise do desempenho dos processos referentes ao capi-
tal intelectual?
• Quais os indicadores de desempenho, a freqüência e os responsáveis pela medição e pela aná-
lise?
• Como é assegurada a integridade das informações obtidas?
• Quais foram as principais ações corretivas e preventivas implementadas em decorrência das
análises do desempenho?

C) - Quanto ao ciclo de aprendizado


da gestão do capital intelectual

• Como é feita a avaliação das práticas e dos padrões de desempenho do capital intelectual?
• Quais os indicadores de desempenho e/ou outras informações qualitativas, a freqüência e os
responsáveis pela avaliação?
• Quais foram as principais ações de melhoria e inovações introduzidas em decorrência das ava-
liações e do uso de informações comparativas pertinentes?

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6.2.2 - A gestão de marcas e patentes

A importância de gerir corretamente as Marcas e as Patentes da empresa está ligada diretamente


ao conhecimento ou ao valor que elas recebem ou possuem para a empresa. Uma marca pode ser o bem
mais valioso dentre os imobilizados de uma empresa, ou seja: uma marca pode valer mais que todo o ativo
tangível da empresa ou até mesmo ser a única razão de existência dela. Exemplo clássico disso é a marca
"Coca-Cola". O que seria desta fábrica de refrigerantes se ela perdesse o direito de uso exclusivo desta
marca que é seu principal produto com conhecimento no mundo todo?

Zaccarelli(1996:81), baseado num estudo do Financial Word mostra que marcas como Coca-Cola,
Marlboro, IBM, Motorola, HP, Microsoft valem bilhões de dólares. Daí a necessidade de ter um profissional
ou departamento, que seja o responsável pela monitoração de marcas e patentes. Tal profissional será o
Agente da Propriedade Industrial, credenciado e com registro profissional no INPI Instituto Nacional de
Propriedade Industrial. órgão governamental para cuidar administrativamente desta matéria, que está su-
bordinado ao Ministério da Indústria, Comércio, Ciência e Tecnologia, ou empresa de serviço qualificada
para tal responsabilidade. Ambos estarão cuidando do que é, em muitos casos, o maior patrimônio da em-
presa.
Há, assim, a necessidade de se fazer um acompanhamento das marcas ou patentes da empresa e
dos concorrentes. Tal acompanhamento requer um processo semanal que pesquise e processe as altera-
ções ocorridas e destacadas por revista especializada: a RPI - Revista da Propriedade Industrial, que é
editada pelo INPI Instituto Nacional da Propriedade Industrial. Esta revista contém matérias pertinentes às
áreas de marcas e de patentes. É veiculada de forma impressa e por disquete ou semelhante.

Marcas
Podemos definir marca como sendo o sinal colocado no produto ou serviço para diferencia-lo dos
demais. Rabaça e Barbosa (1987:383) conceituam marca (trade mark, em inglês) como sendo o símbolo
que funciona como elemento identificador e representativo de uma empresa, de uma instituição, de um pro-
duto. Essa identificação pode ser obtida por várias formas significantes:
• o nome da empresa, da instituição ou do produto (em inglês: brand name), em sua forma gráfica
(escrita ou sonora (falada)
• o símbolo visual - figurativo em emblemático (marca-símbolo);
• o logotipo - representação gráfica do nome, em letras de traçado específico, fico e característi-
co;
• o conjunto desses símbolos, numa só composição gráfica, permanente e característica constitu-
ída pelo nome, pelo símbolo e pelo logotipo - dizendo-se, neste caso, marca corporativa ( tam-
bém chamada de logomarca).

As marcas dos produtos ou serviços de uma empresa são o meio pelo qual o público pode diferen-
ciar tais produtos ou serviços, dos demais. Uma vez tendo perdido tal direito de exclusividade de uso a
empresa perdeu mercado e conseqüentemente o seu valor no mercado.
O sistema de monitoração de marcas e patentes deverá prover informações decorrentes de leituras
detalhadas da RPI, com vistas a encontrar referências às marcas ou patentes da empresa ou colidências
com elas, de forma que permita à administração tomar as providências cabíveis.
No caso das marcas, o responsável pela sua gestão, necessita possuir conhecimento profundo,
especialmente os quesitos e características de cada uma das fases. Acompanhar uma marca, de forma a
proteger o capital intelectual da empresa requer que o responsável saiba implementar as providências a
serem tomadas em pontos específicos do processo - o que envolve, muitas vezes, medidas administrativas
e até mesmo judiciais com vistas a coibir a invasão do seu mercado com produtos de marca semelhante ou
idênticas.

Patentes
A patente é um documento legal que exprime o vínculo de criação ou de aperfeiçoamento entre um
autor (o inventor) e um objeto.
As patentes estão divididas em 3 (três) grupos
1. Patente de Invenção: bem imaterial, resultante da atividade inventiva, o qual resulta em algo, que pode
estar distribuidos nos mais diversos campos da técnica, até então não utilizado ou desconhecido pelo
homem. Pode ser atribuída a um novo produto, ou processo de industrialização desse produto, saindo
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do campo da imaterialidade para o campo da aplicação prática. Privilégio assegurado por 20 anos a
contar da data de depósito.
2. Modelo de utilidade: É patenteável como modelo de utilidade, todo o objeto de uso prático e que seja
suscetível de aplicação industrial, resultante do trabalho intelectual do seu criador e que resulte em me-
lhoria funcional. Nem todas as nações adotam esta classificação em seu código de Propriedade Indus-
trial, encontramos este dispositivo de proteção na Alemanha, e entre os países que não encontramos
destacamos a Suíça. Privilégio assegurado por 15 anos a contar da data de depósito.
3. Desenho industrial: No mundo globalizado, uma invenção pode ser conhecida em qualquer parte do
planeta em poucos minutos. Desta forma um desenho que anteriormente se fazia de forma artesanal
pode ser feito de forma industrial, com uma precisão milimétrica e o objeto desenhado pode ser indus-
trializado aos milhões. O desenho industrial, concede uma inovação estética ao produto, de modo que
este produto possa ser reconhecido pelo comprador. Um exemplo são os modelo dos diversos tipos de
máquinas de lavar roupa, liqüidificadores, ou embalagens descartáveis de bebidas. Estes objetos po-
dem serem reconhecidos pelo público comprador, mais tão somente a forma plástica é passível de pro-
teção. Os puxadores de móveis, tapetes, modelos de solados de chinelos e até mesmo as configura-
ções dos pneus de automóveis são exemplos de desenho industrial. Privilégio assegurado por 10 anos
a contar da data de depósito, renovável por mais três períodos consecutivos de 5.

A patente confere ao inventor uma exclusividade temporária sobre aquilo que ele inventou ou sobre a-
quilo que ele aperfeiçoou. O prazo de exclusividade temporária começa a contar da data em que o inventor
faz o depósito da patente, isto é, da entrega ao INPI de uma descrição do que inventou ou do que aperfei-
çoou. Uma vez patenteado ninguém pode produzir o objeto inventado ou introduzir os aperfeiçomentos, sem
que o inventor autorize. O inventor faz isso, geralmente, mediante uma remuneração. Desta forma, uma
empresa não necessita ter seu laboratório de pesquisas, bastando para tal, acompanhar e adquirir inven-
ções de interesse do seu negócio. Comprando a patente a empresa fica com o direito de produzir com ex-
clusividade o objeto, até que se extinga o privilégio. Vinte anos depois da data do depósito, a patente cai em
domínio público e pode ser reproduzida livremente.
Percebe-se facilmente, deste modo que a monitoração de patentes requer que se:
• verifique o depósito de novas invenções de interesse da empresa;
• acompanhe as patentes adquiridas pela empresa
• acompanhe eventos especiais das patentes dos concorrentes  como queda em domínio pú-
blico por extinção do prazo ou por irregularidade no processo;
• acompanhe a evolução do know-how dos empregados da empresa quanto ao uso e domínio da
tecnologia desenvolvida ou adquirida.

A patente é, com efeito, muitas vezes, o bem maior e invisível de uma empresa. Em muitos casos é
o seu o seu único patrimônio. É o caso, por exemplo, de um laboratório de pesquisa que não comercializa
nenhum produto que tenha o consumidor final como o seu público alvo imediato. Se esta empresa não tiver
um sistema de registro e controle de patentes, o produto dos seus esforços seria nulo, já que só o registro
de patentes pode demonstrar e provar ser ela a detentora da invenção.
Assim a empresa necessita acompanhar o processo de registro das suas patentes. Mas só o registro
não é o suficiente. Se faz se necessário, também, ter um sistema de acompanhamento das suas invenções
e das invenções dos concorrentes. Um acompanhamento falho do processo pode fazer com que a patente
caia em domínio público, isto é: passe para uma situação que qualquer empresa pode reproduzir o objeto
patenteado. Ao deixar cair em domínio público qualquer patente sobre as quais detenha direito, por inefici-
ência de acompanhamento de processo, a empresa permite que o seu concorrente lance produto similar,
tirando do seu mercado clientes.
O inverso também é correto, pois, algum concorrente, ao deixar cair em domínio público uma patente,
possibilitará que a empresa lance produto similar, ampliando mercado

6.3 - Resumo

A gestão do capital intelectual ocupa-se da forma como a organização estimula, identifica, desen-
volve e protege o conhecimento e o acervo tecnológico para desenvolver o capital intelectual. Deve ser da-
da uma importância especial à administração das invenções (próprias ou adquiridas) que Zaccarelli (1996)
considera um dos fatores de sucesso da organização.
O sistema de monitoração de patentes deve acompanhar a ocorrência de depósitos de novas in-
venções de interesse da empresa, as patentes adquiridas pela empresa, os eventos especiais das patentes
dos concorrentes  como queda em domínio público por extinção do prazo ou por irregularidade no pro-
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cesso; e a evolução do know-how dos empregados da empresa quanto ao uso e domínio da tecnologia
desenvolvida ou adquirida.
O sistema de monitoração de marcas deverá prover informações referentes às marcas próprias ou
de concorrentes impedindo o uso inadequado das marcas detidas pela organização

6.4 - Veja se sabe responder

Se você pretende ter mestria no assunto, veja se sabe responder adequadamente às seguintes
questões:

1. Formule o conceito de capital intelectual, por suas próprias palavras.


2, Por que para Zaccarelli a administração das invenções detidas pela empresa é um fator de sucesso para
ela?
3. Conceitue marca. Recorte um anúncio de um jornal ou revista que contenha uma marca usada por uma
empresa. Analise a marca. Ela está associada à empresa ou ao produto?
4. Conceitue patente de invenção. Indique um produto corrente no mercado que, possivelmente, esteja pro-
tegido por patente de invenção.
5. Indique um produto corrente no mercado que, possivelmente, sua patente tenha caído em domínio públi-
co.
6. Indique o nome e endereço de três empresas que poderiam ajudar a sua empresa a proteger suas mar-
cas e patentes.
7. Pesquisa de campo. Escolha uma dessas empresas e entreviste, mesmo por telefone, um Agente da
Propriedade Industrial, objetivando saber mais sobre a importância da monitoração de marcas e patentes
para uma organização. Tal agente pode ilustrar, com um caso concreto o prejuízo que uma monitoração
deficiente causou a uma empresa? Identifique o respondente e transcreva as respostas. Inquira antes se há
alguma objeção à divulgação do nome da empresa em questão.

6.5 - Glossário

Nota: Os verbetes assinalados com PNQ expressam o conceito emitido pelo PNQ, 2001

 Agente da propriedade indistrial: pessoa credenciada pelo INPI para transitar junto ao órgão, em assuntos perti-
nentes a marcas e patentes. O credenciamento é conferido após curso feito na Escola de Magistrados do Rio de
Janeiro.
 ConhecimentoPNQ (knowledge):É constituído pela tecnologia, pelas políticas, pelos procedimentos, pelas bases de
dados e documentos, bem como pelo conjunto de experiências e habilidades da força de trabalho. É gerado como
resultado da análise das informações coletadas pela organização.
 Direito autoral: direito que o criador de obra intelectual tem de gozar dos produtos resultantes da reprodução, da
execução ou da representação de suas próprias criações (Afonso, 1989:6)
 Invenção: Conceito restrito de inovação e um dos fatores de sucesso das empresas e que consiste em coisa nova
criada, descoberta ou concebida no campo da ciência ou da tecnologia para alcançar um dado fim e sobre a qual
determinada empresa exerce temporariamente o monopólio da exploração.
 Invenção, Administração da: Gestão dos direitos oriundos do portfólio das invenções detidas pela empresa com
intuitos estratégicos
 Invenção desejada: Invenção que o público consumidor almeja.
 Invenção, Viabilidade de uma: Capacidade da invenção ser executável, exeqüível, realizável, vencendo as restri-
ções técnicas e as dos ambientes social e empresarial
 Invenção, Monitoração da: subconjunto da monitoração do ambiente empresarial e ocupa-se da busca e seleção
de informações não espontâneas referentes às ações e reações dos concorrentes no que concerne aos assuntos
pertinentes às invenções
 Inovação: Mudança qualitativa geralmente de natureza tecnológica que produz melhoria geralmente na função
produção conduzindo a vantagem competitiva pelo surgimento de novos tipos de produtos ou serviços.
 INPI: Instituto Nacional de Propriedade Industrial.
 Logotipo: símbolo constituído por palavra ou grupo de letras, apresentadas em desenho característico,
destinado a funcionar como elemento de identidade visual de uma empresa, de uma instituição, de um
produto, etc.
 Marca: "Uma marca é uma figura, é um símbolo, um sinal, um emblema, um brasão...uma imagem. Exis-
tem bons símbolos...como a cruz. E outros...como a suástica. É a realidade que lhes dá sentido. Há nos
símbolos uma certa dualidade. Eles extraem seus significados de causas boas ou más. A bandeira é
símbolo de um pais. A cruz, um símbolo da religião." (Paul Rand apud Rabaça e Barbosa, 1987).

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 Patente de Invenção: bem imaterial, resultante da atividade inventiva, o qual resulta em algo, que pode
estar distribuídos nos mais diversos campos da técnica, até então não utilizado ou desconhecido pelo
homem.
 RPI: Revista da propriedade Industrial
 Significação: Processo ou ato que une o significado ao significante. Pelo processo de significação é
possível atribuir à imagem de um cigarro aceso cortado por uma faixa o significado de "É proíbido fu-
mar".
 Signo: Tudo aquilo que, sob certos aspectos e em alguma medida, substitui alguma outra coisa , repre-
sentando-a para alguém (Charles Peirce apud Rabaça e Barbosa, 1987)

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