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Jornal

Doninhas
E.B. 1 de Chão das Donas

Número 17 Junho de 2008 40 exemplares

ORA AQUI
ESTÁ! O ÚLTIMO
JORNAL
DONINHAS
DESTE ANO, AS
FÉRIAS, A
PRAIA , O
VERÃO…
PARA MELHOR
RECORDAR O
QUE
ACONTECEU
NESTE PERÍODO
FICAM AS
FOTOS DAS
ACTIVIDADES.
PALAVRAS
PARA QUÊ?!
JORNAL DONINHAS
Ficha Técnica

Jornal Doninhas Nº 17 Janeiro de 2009

Propriedade da Escola EB1 de Chão das Donas

Rua Poeta António Aleixo Nº 69

Tel.: 282 475 069

Fax: 282 475 069

Textos e Ilustrações

Alunos da Escola EB1 de Chão das Donas

Coordenação e Edição

Biblioteca Escolar “Doninhas”

Índice
Ficha técnica e índice 2
Ondina Santos 3
Avós na escola /exposição 4
Olimpíadas da Leitura 5
Feira do Livro/ Biblioteca em Números 6
25 de Abril 8
Visita ao museu 9
Visita de Estudo à Escola de Trânsito 10
Ida ao Museu Municipal 12
Visita ao Aterro Sanitário 13
Visita à E.B. 2,3 Júdice Fialho 15
Socorros a Náufragos 17
Poemas 18
Dia da Criança 19
Ida ao Museu Marítimo Almirante 20
Ramalho Ortigão
Zoo de Lagos 21
Viagem de Finalistas 22
O Verão está a chegar! 24
Diverte-te 27

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JORNAL DONINHAS

Diverte-te 35

Ondina Santos

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BIBLIOTECA DONINHAS E.B.1 DE CHÃO DAS DONAS
JORNAL DONINHAS

Obrigada Ondina.

Foi Fantástico…!

Nesta sessão começámos pelo


fim, pelas perguntas.

Mas foi muito engraçado à


mesma, e como sempre,
ficámos a saber outras coisas
de outros tempos.

No fim ouvimos uma história.

Como não podia deixar de ser,


no mês de Abril tivemos
expostos documentos
relacionados com o 25 de
Abril.

Os alunos gostaram e até


requisitaram alguns dos livros
para aprenderem mais.
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Para comemorar ambas as datas, os livros e as leitura realizámos de 17 a 30


de Abril as II Olimpíadas da Leitura. Aqui ficam os resultados e as fotos!

Olimpíadas da Leitura 2009 - Resultados Finais


1ºA 2ºA 2ºB 3ºA 3ºB 4ºA
Alexandre 33 Ana 14 Mariana Batista 7 Mariana 9 Ricardo 7 Filipa 12
Miguel 26 Nicole 11 Carina 6 Tiago Bazílio 9 Rui 4 Liliana Maria 6
Bogdan 14 José Eduardo 9 Mariana Inácio 6 Inês Lourinho 8 Rafael 3 Gonçalo 3
Fábio 12 Nuno Generoso 9 Diogo Coelho 5 Beatriz 8 Tânia 2 Sofia 2
Leandro 9 Andreia 8 Miguel 4 Miguel 7 Inês Silva 2 Miriam 1
Gonçalo Filipe 7 Luana 7 Érica 4 Sara 7 Dolores 2 Lara 1
Mariana 5 José Pedro 7 Paula 4 Solange 7 Alexandra 2
Lara 3 Diogo 7 David 3 João Henriques 6 André Silva 2
Gonçalo Jorge 2 Vitória 6 Pedro 3 Magda 6 André Nunes 1
Dina 2 André 6 Leonor 3 Kécio 6 Rafela 1
Inês Vieira 2 Vasco 5 Mauro 1 Jéssica 4 Daniel 1
Plínio 1 Inês 3 Jonathan 1 Ricardo 3 Mariana 1
Luís 1 Maria 3 Fábio 1 Tiago Mateus 3
Catarina 1 Flávia 3 Laura 1 Fausto 3
Joel 1 Alexandre 3 Cláudia 3
Jorge 1 Beatriz 2 Bernardo 2
Daniel 1 André 2
João Abrantes 2
Luana 1
Pedro 1

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Requisições Domiciliárias

Março Abril

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Maio

As nossas requisições e actividades na BE…


Registos Outubro Novembro Dezembro Janeiro Fevereiro Março Abril Maio
Req. Alunos 614 575 412 520 481 577 601 300
Req. Professores 56 36 27 45 46 49 24 34
PNL 12 21 12 9 11 5 12 12
Req. Funcionários 6 4 2 3 0 0 0 0
Req. Educadoras 0 0 0 0 0 0 0 0
Req. Animadoras 0 0 0 0 1 3 0 0
Req. DVD 10 2 0 2 0 1 6 11
Req.CD 10 2 1 0 2 0 2 0
Req.CDR 5 5 1 3 0 0 1 0
Livros acesso
livre 828 803 448 840 765 753 757 372
Alunos acesso
livre 134 337 110 529 397 193 60 202
Computadores 14 62 15 17 12 3 0 6
Caixa Tarefas 5 2 0 62 0 49 5 2
Vamos Conhecer 2 2 0 8 0 4 0 0

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Concurso 25 0 0 0 0 0 0 0
Bibliotecapaper 140 0 0 0 0 0 0 0
Jogos de mesa 0 0 0 0 3 1 1 6
Audio 0 0 0 0 4 2 0 3
Consulta a página web do Agrupamento e
Já conheces o Moodle do Agrupamento? Existe lá
informa-te com o que lá podes encontrar!
uma disciplina chamada Biblioteca Doninhas a
www. eb23-n3-portimao.rcts.pt que podes aceder depois de te registares e usar
os documentos que lá são colocados. Não percas
tempo!
Também já podes consultar o catálogo da BE on-line. O catálogo está
em fase de construção, mas grande parte da literatura portuguesa já faz http://eb23judicefialho.net.educom.pt/
parte dele. Consulta-o no seguinte link:

http://212.55.143.29/bibliopac/bin/wxis.exe/bibliopac/?IsisScript=bibl
iopac/bin/bibliopac.xic&db=EB1CDONAS&lang=P&start=cfg-drealg

No dia 24 de Abril de 1974 um conjunto de militares, descontentes com o


governo, com Otelo Saraiva de Carvalho, como comandante, montou um posto
de comando num quartel, da Pontinha, em Lisboa, com o objectivo de mudar o
regime. Ele fez tudo isso secretamente, com a ajuda de alguns militares que
pensavam como ele.
A cinco minutos para as onze da noite foi transmitida na rádio uma
canção chamada «E depois do adeus», de Paulo de Carvalho. Esses sinais
foram combinados pelos golpistas para dar início à revolução.
Foi a primeira fase do golpe de estado.
Depois do 25 de Abril de 1974 as pessoas ficaram com liberdade:
acabou a ditadura e começou a democracia.
Antes do 25 de Abril de 1974, nas escolas geralmente as crianças só
andavam até à 4ªclasse. Só os filhos de pessoas importantes é que podiam
estudar até mais tarde. As crianças levavam reguadas, levavam com o ponteiro
ao se portarem mal.
Daniela

Antes do 25 de Abril, as escolas eram horríveis: os professores davam reguadas


nos alunos se tivessem coisas mal, ou se chegassem à escola sem saber nada. Nessas
escolas, muita pouca gente não fazia mais do que a 4ª classe. Era complicado continuar
a estudar depois disso, só os mais importantes é que podiam pôr os seus filhos a
estudar até mais tarde.

Todos os rapazes com dezoito anos eram obrigados a ir para a tropa .

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No dia 25 de Abril em 1974 deu – se um golpe militar que acabou com a
ditadura e começou a democracia. E tudo isto mudou .

Na escola, a professora já não dá reguadas.

E a tropa já não é obrigatória .

E como já se vive em democracia, as pessoas já podem falar livremente.

Tatiana

Visita ao museu
No dia 15 de Maio fui ao museu com a minha turma e vi muitas coisas.

Primeiro fomos ver como Alcalar era habitado por muitas pessoas, feitas para o
trabalho. Depois fomos ver vestígios deixados pelos Romanos. Eles viveram em
Portimão e quando desapareceram deixaram o chão feito de mosaicos. Os Árabes
também viveram em Portimão. Eles tinham casas e ao lado tinham um espaço para a
agricultura, que tinham lá um buraco para guardar os cereais. O Rio Arade foi
muito importante para o desenvolvimento de Portimão, porque era aí, que os
pescadores pescavam o peixe para comer e era um meio de comunicação importante
na época. Lá no fundo do rio encontrava – se coisas antigas, como canhões e uma
espécie de jarros chamadas ânforas, que eram utilizados para transportar o peixe
nos barcos. Manuel Teixeira Gomes era muito importante. Ele tinha uma família
muito rica. E um dia ele foi Presidente da República só por dois anos, porque só
havia confusões. Depois fomos ver um filme sobre como tratavam do peixe. A
seguir do filme fomos ver como a fábrica funcionava. Adorei estar no museu!

Beatriz Alves

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No dia 15 de Maio, fomos a uma visita de estudo à


Escola de Trânsito de Albufeira, com a turma do 2ºA.

Quando lá
chegámos, a
turma da
professora
Telma entrou
dentro do
recinto para
iniciar a visita e

como só podia entrar


uma turma de cada
vez, nós fomos lanchar
e depois brincámos

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num parque infantil. Foi muito divertido!

Por volta das 11 horas chegou a nossa vez de iniciar a


visita. Entrámos numa sala onde ouvimos as regras de
segurança e os cuidados a ter na estrada.

De seguida, fomos praticar as regras que ouvimos num


espaço próprio, um percurso rodoviário com sinais de
trânsito, semáforos, passadeiras, bicicletas e “carros”.

A turma foi divida em


dois grupos, o grupo dos peões
que circulava pela a esquerda
e que tinha passar pelas
passadeiras e o grupo dos
condutores que conduzia as
bicicletas e os “carros”
obedecendo aos sinais e as
regras de trânsito.

Aprendemos muito com


esta visita e gostávamos de lá
voltar um dia.

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Texto colectivo da turma


do 2º B

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Ida ao Museu Municipal
de Portimão
No dia 15 de Maio, fui visitar o museu de Portimão com a
minha turma e os colegas da turma da manhã.

Vimos um filme sobre o trabalho que se fazia antigamente na


fábrica e depois fomos ver as máquinas que eram usadas para
fazer as conservas de sardinha. Lá havia sardinhas a fingir.

Fiquei a saber que na fábrica Féu levavam os bebés e os


metiam numa caixa de sardinhas. As mulheres trabalhavam muito,
mas quando dava o toque tinham de sair da fábrica (ou entrar na
fábrica).

Havia senhoras que punham sardinhas com o rabo e a


cabeça cortados nas latas e uma senhora, chamada visitadeira,
verificava se estava tudo bem feito. Se estivesse tudo bem
continuavam a trabalhar, se não estivesse bem, iam para casa de
castigo e não ganhavam dinheiro.

Quando cheguei a casa da minha avó, perguntei sobre o


trabalho na fábrica, porque ela também trabalhou numa fábrica de
conserva de peixe. Mas as coisas não eram iguais porque a minha
avó trabalhou noutra fábrica. A minha avó não metia a minha mãe
numa caixa de sardinhas, metia num berço. A fábrica onde a minha
avó trabalhou tinha uma creche para os filhos. A senhora que tratou
da minha mãe chamava-se Julieta.

Na fábrica Féu a creche só foi construída algum tempo depois


da fábrica estar a funcionar.

Inês Silva, 3.º B


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Visita ao Aterro Sanitário
No dia dezanove de Maio, fomos visitar o Aterro Sanitário do
Barlavento algarvio.

Quando lá chegámos, houve um senhor que nos acompanhou ao


longo da visita e que nos mostrou o local onde o lixo era depositado.
Inicialmente é feito um grande buraco com a profundidade igual a um
prédio de quatro andares, buraco esse que é impermeabilizado, quer dizer
que não deixa passar a água do lixo para os lençóis de água. Foi-nos dito
que todos os meses fazia análises á qualidade da água que nós bebemos.

Nesta parte da visita nós aprendemos que não se deve juntar os


plásticos, os vidros e os cartões ao lixo que vai ser posto no Aterro porque
depois não são aproveitados. Também aprendemos que quanto mais lixo
(R.S.U.) fizermos mais pagamos na nossa factura da água.

Em seguida entrámos no pavilhão da triagem e vimos que havia


vários tipos do (lixo) separado: de um lado do pavilhão estava uma
montanha enorme de plástico que depois subia por um tapete rolante que
chegavam a uma sala onde algumas pessoas os separavam (porque há
diferentes tipos de plástico); do outro lado, vimos o sítio dos papéis onde
estes eram espalmados e atados, formando grandes paralelepípedos.

Lá fora vimos o sítio do vidro. Como as pessoas juntam outra coisa


ao vidro, como por exemplo plásticos, havia um senhor dentro de uma
casinha que separava o vidro. Este vidro caia depois num depósito que,
ficava partido e pronto a seguir para a reciclagem.

Antigamente não havia em Portugal indústrias para fazer a


reciclagem destes “lixos”, que tinham de ir para Espanha, mas agora isso
já não acontece.

Ficámos ainda a saber que este Aterro tem uma Unidade de


Valorização Energética de Biogás que produz electricidade para mil e
duzentas famílias médias (quatro pessoas). No local do Aterro colocaram
trinta e dois tubos com muitos buracos por onde o Biogás era “chupado”
com a força de um compressor. Estes tubos estavam ligados a um grande
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tubo que conduzia o Biogás para a Unidade onde depois era queimado e
transformado em electricidade que de seguida vai para a E.D.P.

Antes da visita terminar, passámos por uma zona de pneus usados e


por outra onde havia muita terra preta. Esta terra preta era uma terra
muito fértil, boa para os jardins e para as hortas e era feita a partir de
restos de plantas que eram recolhidas em todo o Barlavento.

Em relação aos pneus, aprendemos que vão ser reciclados numa


fábrica chamada Recipneu que produz pneus de grande qualidade e sem
grande poluição.

Achámos a visita interessante e nunca pensámos que um Aterro


Sanitário fosse assim.

Curiosidades

Sabias que em quatro anos, o Aterro do Barlavento, acumulou


600.000 toneladas de lixo?

Sabias que todos os camiões que entram e saem no Aterro são


pesados?

Sabias que uma lata de Coca-Cola leva 50 anos a desaparecer?

E que uma garrafa de vidro leva 5000 anos?

E que um pneu leva 1.000.000 de anos?

Portanto, não te esqueças de ajudar o ambiente, separando


convenientemente o lixo.

4º A
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No dia 26 de Maio, fomos à escola E.B.2/3 Judíce Fialho, apresentar


um trabalho em PowerPoint sobre o Aterro Sanitário, ao 6º F, daquela
escola.

Lá na escola, encontrámos a professora Marlene a trabalhar na


biblioteca. Ela explicou-nos, que nos dias em que não está na nossa
escola, está ali a trabalhar. Então, demos a volta à escola e, quando
chegámos à entrada da escola, a professora Marlene explicou que os
alunos não podiam entrar por ali, pois é onde os professores entram, e
que os alunos tinham de entrar nas duas portas laterais da escola.

Quando estávamos ao lado do Bufete, ela explicou-nos que lá, na


escola, não se pagava com dinheiro, mas com um cartão que se chama
Cartão Escolar. Com ele, pode-se reservar os almoços, pode-se comprar
material escolar, na papelaria, e os alunos têm de o passar numa
máquina, para se saber que estão presentes na escola. Também têm de
o passar noutra máquina, que está na cantina, para poderem almoçar.

Quando voltámos à biblioteca, sentámo-nos numas almofadas, à


espera da turma que nos ia receber. Quando eles chegaram, nós já
estávamos preparados e prontos para apresentar o nosso PowerPoint.

Quando acabámos de o apresentar, a outra turma apresentou-nos


um poema que se chamava “A Bela Infanta”, e deram-nos uma folha com
o poema incompleto, para nós preenchermos com as palavras do poema.

A seguir, eles mostraram-nos alguns pontos importantes daquela


escola, que eram: o portão, o ponto de encontro no caso de haver uma
simulação de um incêndio ou de acidente, o ginásio, o campo de futebol e

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de basquetebol e a cantina. Também nos disseram algumas regras que
devemos cumprir na cantina, tais como: não se deve atirar a comida aos
outros alunos, não se deve dar coisas aos outros, deve-se falar baixinho,
deve-se comer a comida toda, etc. Em cada sítio que nós íamos,
preenchíamos algumas partes do poema, e quando chegámos à biblioteca,
eles deram-nos marcadores, como recordação, para pormos nas páginas
dos livros que lemos.

Quando eles saíram, a nossa professora, imprimiu o horário do 6ºF,


para nos poder fazer um problema, mais tarde, na nossa escola. Depois,
fomos almoçar.

Os alunos da escola E.B.2/3 Judíce Fialho, estão a fazer um projecto


que se chama “Semana das Línguas” e, como esta semana, é a semana do
Inglês, a ementa, estava escrita em inglês. O almoço foi sopa de tomate,
empadão de carne e a sobremesa foi gelado.

Quando acabámos de almoçar, voltámos para a nossa escola e,


achámos a visita muito interessante.

Liliana Maria

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Mãe

Dás-me amor e carinho

Irei para os teus braços

Abres-me o caminho para o mundo

Deixas-me sempre feliz

Aqui, ou ali, sinto-me bem contigo

Minha heroína

Amo-te mãe

És a minha inspiração para todo o


sempre

Texto colectivo 2º A

Palavra puxa palavra Dia Mundial da Criança


O dia mundial da criança é engraçado

Engraçado e feliz para as crianças

Crianças de todo o mundo

Mundo que gira à nossa volta

Volta ao mundo as crianças vão dar

Dar carinho a outras crianças e adultos

Adultos que nos ajudam

Ajudam a fazer os trabalhos

Trabalhos difíceis de compreender

Compreender os exercícios que nos fazem pensar

Pensar na vida

Vida das crianças é assim! Texto colectivo 2º A


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Ida ao Museu Marítimo
Marítimo Almirante Ramalho Ortigão

No dia 8 de Junho fomos visitar o Museu Marítimo


Almirante Ramalho Ortigão, em Faro. A turma do 3.º A
também foi connosco no autocarro, mas no museu as vistas
foram separadas. Primeiro entrámos nós e depois entrou a
outra turma. Nesse museu vimos muitas técnicas de pesca em
miniatura, quadros de peixes do mar, instrumentos usados
na pesca e na arte de navegar, barcos em miniatura, como as
caravelas e as naus e um filme sobre como era antigamente a
pesca do atum.
Depois da visita fomos lanchar num jardim, que havia
lá perto e brincámos um bocadinho. Quando estava na hora
fomos para p autocarro e regressámos à nossa escola.

Desenho de José Neto, 3.º B

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Zoo de Lagos
No dia 8 de Junho, fomos ao Zoo de Lagos com a nossa professora e
a professora Marlene.

Tivemos que nos levantar mais cedo para não perdermos o autocarro.
Todos levaram mochila com comida.

Chegamos bem cedo ao Zoo e ainda tivemos que esperar um pouco,


pois só abria às 10h.

Assim que entramos ficamos a conhecer a nossa guia e fomos tirar


uma fotografia de grupo com as Araras.

Vimos os macacos, os papagaios, os cães da pradaria, os coelhos, os


lamas, um porquinho bebé e muitos mais.

Depois fomos almoçar, brincamos no parque e comemos um gelado.

Continuamos a visita com a nossa guia e no fim ela deu-nos muitos


desenhos para pintarmos na escola.

Gostamos muito do nosso passeio.

Turma do 1ºano

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No dia 9 de Junho fomos a Lisboa, fazer várias visitas.

De manhã cedinho, fomos para a escola. Quando chegamos à escola,


entrámos no autocarro e lá fomos.

Passado algum tempo, parámos para tomar o pequeno-almoço. E a


seguir fomos continuar a nossa viagem.

Chegámos, e seguimos logo para o Planetário. Entrámos numa sala,


onde as luzes se encontravam apagadas e vimos estrelas no tecto.

De seguida, fomos ao museu da Marinha: vimos barcos antigos e os fatos


que os marinheiros vestiam.

Depois disto fomos almoçar num jardim.

Acabamos de comer e fomos ao Mosteiro do Jerónimos. Vimos a capela


onde os monges rezavam. Vimos o jardim e o refeitório.

Também aprendemos uma história do mosteiro dos Jerónimos, que era


assim:

Um senhor chamado S. Jerónimo tratou de um leão, e o leão ficou amigo


dele para sempre.

No claustro do mosteiro vimos um leão de pedra e pedimos um desejo


tocando-lhe na pata.

Saímos de lá e fomos à Torre de Belém: atravessámos uma ponte e


entrámos lá dentro da torre. Vimos umas masmorras onde na altura ficavam os
prisioneiros. Vimos também os canhões que mandavam grandes esferas de
chumbo que defendiam Lisboa.

Saímos e voltámos para o autocarro.

Paramos numa estação de serviço para jantar e depois seguimos em


frente.

Passado algum tempo chegámos e fomos entregues aos nossos pais.

Mariana

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No dia 9 de Junho, fomos a Lisboa, ver o Planetário, o
Museu da Marinha, o Mosteiro dos Jerónimos e a Torre de
Belém. Partimos às sete da manhã e chegámos por volta das dez e
meia.

Em primeiro lugar, fomos ver o Planetário C. Gulbenkian.


Depois, seguimos para o Museu da Marinha, que era mesmo ao
lado. Ao sairmos de lá, fomos almoçar, pois levámos comida. De
seguida, fomos ao Mosteiro dos Jerónimos. Lá vimos, a capela, o
jardim e o refeitório do mosteiro.

Esse jardim foi o sítio donde se transmitiram as notícias


das eleições para o parlamento europeu. No refeitório, fizemos
um jogo em que havia perguntas, sobre o que tínhamos ouvido.

Ao sair de lá, encaminhámo-nos, para a Torre de Belém.


Tinha noventa e nove escadas e cinco andares, por onde nós
subimos. Dividimo-nos em dois grupos, porque se fossemos todos
juntos, era uma grande confusão.

Também fomos, ver as masmorras, que eram muito baixas e


pequenas. Saímos de lá, e fomos lanchar.

Ao acabar o lanche, seguimos para o autocarro, porque já


não havia mais nada para ver. A meio da viagem, parámos numa
estação de serviço, para irmos à casa de banho e comer um
pouco.

Chegámos cá e os nossos pais, foram-nos buscar. Alguns


pais não nos foram buscar logo, porque não se lembraram.

Eu achei a visita, muito interessante e engraçada, porque


vimos e aprendemos coisas novas.
Natália

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O Verão está a chegar!!!

Nestas férias de Verão


vou fazer uma viagem à
Madeira com os meus
pais, no barco ARMAS.

Beatriz

No mês de Agosto, vou à


Madeira no barco que se
chama ARMAS, com a minha família e alguns amigos e primos.
Mariana B.

No Verão vamos à praia porque


está calor.

Raquel

Na praia, gosto de jogar o


papagaio ao vento e vê-lo voar.
David

No Verão, faz-se castelos


de areia no areal e dá-se
mergulhos no mar. Leonor

É bom estar na praia, nos


dias de muito calor!
Jonathan

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No Verão vou à praia, porque faz muito calor. Diogo C.

Nos dias quentes de


Verão, gosto de ir à
praia dar um
mergulho. Paula

No Verão, os dias
são maiores, as
pessoas aproveitam
e fazem caminhadas
porque é agradável e faz bem à saúde.

Miguel

No Verão há muitas festas na


rua e as pessoas ficam
acordadas até muito tarde.

Pedro

No Verão, fazem-se
piqueniques ao ar livre e
aproveita-se para descansar
um pouco.

Carina.

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Nas piscinas,
devemos ter sempre
a vigilância de um
nadador - salvador.

Mariana I.

No Verão,
costumamos ir à
piscina, mas temos
que ter cuidado com
o sítio onde
mergulhamos. Laura

No Verão, vou para piscina


com a minha família e é
divertido.

Érica C.

Eu gosto muito de ir à
piscina, porque nadar é o
meu desporto preferido.

Carla

As piscinas são grandes e


tem muita água. No Verão,
há muita gente nas
piscinas por causa do
calor. Mauro J.

No Verão comem-se gelados de muitos sabores:


morango, chocolate, limão, manga, baunilha,
nata…

Diogo M . Turma do 2º

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Agora podes pintar este desenho, sobre o trabalho que as senhoras


realizavam na fábrica.

Desenho de Ricardo Jesus, 3.º B

Sê um poeta…
Ser poetisa é
Escreve, em forma de poema, o que é para ti ser poeta.
Dar asas à imaginação Agora já tens o teu poema publicado num jornal…

Viajar de Portimão até ao Japão,

Da Mauritânia à Tanzânia,

Do Paraguai ao Uruguai

Da Ucrânia à Lituânia…

Tudo isto, sem sair do lugar…

É brincar com as palavras,

Dando-lhe musicalidade

Levar os outros a imaginar

Sem precisar de viajar… 28


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Vamos lá ver se desenhas bem…

Proposta de trabalho:

1. Lê este texto descritivo feito pelos alunos do 3.º B;


2. Desenha o “terrível guerreiro”;
3. Lê o livro “Quem é o Terrível Guerreiro na Toca da
Lebre” de Marco Di Domenico e compara esse guerreiro
com este.

“O Terrível Guerreiro”

O nosso guerreiro chama-se Scooby- Doo, tem 11 anos e mora na Rua da


Savana Africana, lote 52, cave, 1200 – África.

O Scooby- Doo tem manchas verde escuras e o resto do corpo é verde


claro. Tem patas curtas e fortes, a sua cauda é comprida e fina. Não tem cabelo, é
careca. Os seus olhos são pequenos e cor-de-laranja e o seu nariz também é
pequeno é verde claro.

Ele usa um belo fato de macaco feito de escamas. Normalmente, ele é bom,
mas quando se irrita ele á mau.

A sua família é muito grande e, quando há festas, reúne-se toda.

O seu e-mail é: scooby-doo@sapo.pt e o seu número de telefone é


9854321234589.

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Escreve um poema a teu gosto. Ilustra esse poema.

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Pinta:

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