Professional Documents
Culture Documents
PLANO DE ENSINO
CÓDIGO/DISCIPLINA
BIB3203 – Ética Profissional
PRÉ-REQUISITOS DOCENTE
BIB03088
Glória Isabel Sattamini Ferreira, CRB -10/196
NATUREZA
Obrigatória
SÚMULA
. Aspectos teóricos e práticos de deontologia aplicados à Biblioteconomia
1 OBJETIVOS
Fornecer subsídios para uma reflexão que leve a um comportamento ético do
profissional de Biblioteconomia.
2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.1 Ética
3.1.1 Ética profissional e deontologia.
3.1.2 Ética aplicada ao profissional de bibliotecas e serviços de Informação
3.1.2.1 Legislação profissional. Código de Ética do Bibliotecário.
3.1.2.2 Estudos de caso.
3 1.2.3 Ética e meio ambiente.
4 METODOLOGIA
4.1 Procedimentos
4.1.1 Aulas expositivas-dialogadas.
6.1.2 Trabalhos individuais e em grupo.
4.1.3 Seminários
4.1.4 Palestras.
4.2 Recursos Pedagógicos
4.2.1 Quadro verde
4.2.2 Audio-visuais
4.2.3 Textos
4.2.4 Teleduc
4.2.5 Videos.
5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES
7 AVALIAÇÃO
7.1 Procedimentos
7.2
Critérios
8 BIBLIOGRAFIA
8.2 BÁSICA
ALMEIDA JR., Oswaldo Francisco de. Sociedade e Biblioteconomia. São Paulo: Polis; APB, 1997.
ARANLDE, Nichel Maya, A questão da ética na atuação do profissional bibliotecário .Em Questão, Porto
Alegre,v.11, n. 2, jul./dez.2005.
BERTHOLINO, Maria Luiza Fernandes; CURTY, Marlene Gonçalves; TERRA, Marisa C.Os profissionais da
informação, suas atribuições e seus títulos: o que faremos e como seremos chamados no futuro? In: RAMOS,
Maria Etelvina Madalozzo (Org.). Tecnologia e novas formas de gestão em bibliotecas universitárias. Ponta
Grossa: UEPG, 1998. p. 211-223.
CARPEAUX,Oto Maria. Reflexões sobre a situação atual e futura do bibliotecário no Brasil. In: FONSECA,
Edson Nery da. Introdução à Biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992.p. 132-136.
GUIMARÃES, José Augusto Chaves. A legislação profissional do bibliotecário brasileiro. Ensaios APB, São
Paulo,n. 32, p. 1-10, jul. 1996.
LIMA, Justino Alves de. As entidades da biblioteconomia: uma tentativa de globalização e uma iniciativa de
intervenção política. Ensaios APB, São Paulo, n. 44, p. 1-9, jul. 1997.
LIMA, Raimundo Martins de. A construção social da biblioteconomia no Brasil; a dimensão político-
pedagógica do fazer bibliotecário. Manaus: Ed. Universidade do Amazonas, 1999.
SOUZA, Francisco das Chagas de. O bibliotecário brasileiro e seu humanismo. Ensaios APB, São Paulo, n.
38, p. 1-11, jan. 1997.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Ação biblioteconômica. In: ____. Biblioteconomia, educação e
sociedade.Florianópolis: Ed. UFSC, 1993. parte 2.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Biblioteconomia no Brasil; profissão e educação. Florianópolis: ACB;
UFSC-BU, 1997.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Educação superior, sociedade e formação de bibliotecários. In:
SEMINÁRIO BIBLIOTECA, INFORMAÇÃO E SOCIEDADE NO NOVO MILÊNIO, Ijuí, 11-13 ago.
1999. Anais. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000. p. 46-74.
SOUZA, Francisco das Chagas de. O ensino de Biblioteconomia no contexto brasileiro. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1990.
SOUZA, Francisco das Chagas de. Organização de classe como forma de intervenção política; um olhar em
torno da profissão bibliotecária no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E
DOCUMENTAÇÃO (18., São Luís, 1997).
SOUZA, Francisco das Chagas de. Organização do conhecimento na sociedade. Florianópolis: UFSC-
CED_Núcleo de Publicações, 1998.
TARGINO, Maria das Graças. Olhares e fragmento cotidiano da Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Terezina,: EDUFI, 2006.
VALENTIM, Marta Lígia Pomim (Org.).O profissional da informação; formação, perfil e atuação
profissional. São Paulo: Polis, 2000.
WALDMAN, Maurício. Natureza e sociedade como espaço de cidadania. In: PINSKI, Jaime; BASSANEZI,
Carla. (org.) História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. 545-561.
8.3 COMPLEMENTAR
BERGER, Peter I.; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade objetiva - Institucionalização. ____.
A construção social da realidade; tratado de Sociologia do conhecimento. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.Parte
2 -p. 69-126.
ECO, Umberto. Quando o outro entra em cena nasce a ética. In: ECO, Umberto; MARTINI, Carlo Maria. Em
que crêem os que não crêem. Rio de Janeiro: Record, 2000.p. 79-90.
FOUREZ, Gérard. Ética idealista e ética histórica. In: FOUREZ, Gérard.A construção das ciências;
introdução à filosofia e à ética das ciências.São Paulo: Ed. UNESP, 1995.cap. 12, p. 263-295.
FREIDSON, Eliot. Para uma análise comparada das profissões: a institucionalização do discurso e do
conhecimento formais. R. Bras. de Ciências Sociais, São Paulo, v. 11, n. 31, p. 141-154, jun. 1996.
FREIDSON,Eliot. Renascimento do profissionalismo; teoria, profecia e política. São Paulo: Ed. UFSC, 1998.
FREIRE, Elias; M0TTA, Sylvio. Ética na Administração Pública. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005.
GIANOTTI, José Arthur. Moralidade pública e moralidade privada. In: NOVAES, Adauto (Org.).Ética.São
Paulo: Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura, 1992.p. 149-162.
LAFER, Celso. A mentira: um capítulo das relações entre a ética e a política.In: NOVAES, Adauto
(Org.).Ética. São Paulo: Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura, 1992.p. 225-237.
LASTÓRIA, Luiz A. C. Nabuco. Ética, comportamento moral e cidadania. Impulso, R. Ciências. Sociais e
Humanas da UNIMEP, Piracicaba, v. 7, n. 14, p. 147-154, 1994.
POPPER, Karl. Tolerância e responsabilidade intelectual.In: ____. Em busca de um mundo melhor; Lisboa:
Fragmentos, 1992. p. 171-183.
PROFISSÃO. In: POLIS - Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado. Lisboa: Verbo, 1986. v. 4, c. 1586-
1594.
ROUANET, Sérgio Paulo. Dilemas da moral iluminista.In: NOVAES, Adauto (Org.).Ética.São Paulo:
Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura, 1992.p. 149-162.
SOCIEDADE. In: POLIS - Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado. Lisboa: Verbo, 1986. v. 5, c. 908-
917.