You are on page 1of 6

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL

FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA E COMUNICAÇÃO


DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA INFORMAÇÃO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA

PLANO DE ENSINO

CÓDIGO/DISCIPLINA
BIB3203 – Ética Profissional
PRÉ-REQUISITOS DOCENTE
BIB03088
Glória Isabel Sattamini Ferreira, CRB -10/196

ETAPA CRÉDITOS/CARGA HORÁRIA


ACONSELHADA
CR02 /30ha
sexta
PERÍODO LETIVO HORÁRIO
2009/2
• Segunda-feira, 10h30m –12h10m

NATUREZA
Obrigatória
SÚMULA
. Aspectos teóricos e práticos de deontologia aplicados à Biblioteconomia

1 OBJETIVOS
Fornecer subsídios para uma reflexão que leve a um comportamento ético do
profissional de Biblioteconomia.

2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Refletir sobre situações profissionais relacionadas a questões éticas .

3 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
3.1 Ética
3.1.1 Ética profissional e deontologia.
3.1.2 Ética aplicada ao profissional de bibliotecas e serviços de Informação
3.1.2.1 Legislação profissional. Código de Ética do Bibliotecário.
3.1.2.2 Estudos de caso.
3 1.2.3 Ética e meio ambiente.
4 METODOLOGIA
4.1 Procedimentos
4.1.1 Aulas expositivas-dialogadas.
6.1.2 Trabalhos individuais e em grupo.
4.1.3 Seminários
4.1.4 Palestras.
4.2 Recursos Pedagógicos
4.2.1 Quadro verde
4.2.2 Audio-visuais
4.2.3 Textos
4.2.4 Teleduc
4.2.5 Videos.

5 CRONOGRAMA DE ATIVIDADES

Aulas Previstas para o Semestre:

Período agosto setembro outubro novembro dezembro


Conteúdos
Ética X
´Etica X
profisisonal
e
deontologia
Ética do X
Bibliotecário
Legislação X
profissional
Estudos de X X
caso
Ética do X
meio
ambiente
6 EXPERIÊNCIAS DE APRENDIZAGEM

Atividades individuais e em subgrupos, seminários, redação de


texto, leituras com apontamentos .

7 AVALIAÇÃO

O desempenho do aluno será acompanhado e avaliado


mediante os seguintes:

7.1 Procedimentos

- leituras com apontamentos;


- atividades teórico-práticas individuais e em subgrupo;
- participação nas atividades em sala de aula;

7.2
Critérios

A- trabalhos excelentes: o aluno demonstra ter aprendido o conteúdo


ministrado; usa adequadamente o vocabulário da Área; utiliza bibliografia
atualizada e pertinente; evidencia conhecimento do referencial teórico;
contribui com a dinâmica do processo de ensino e de aprendizagem,
através de questionamentos, observações ou outra forma de participação.

B- trabalhos muito bons: o aluno demonstra ter aprendido o conteúdo


ministrado, mas ainda evidencia lacunas em seu conhecimento, manifestas por
meio de dúvidas ou incorreções em seu desempenho, em relação: ao uso do
vocabulário da Área e a utilização da bibliografia atualizada; conhecimento do
referencial teórico; contribui com a dinâmica do processo de ensino e de
aprendizagem, através de questionamentos, observações ou outra forma de
participação.

C - trabalhos regulares: o aluno demonstra ter aprendido, em parte, o


conteúdo ministrado; apresenta dúvidas e imprecisões conceituais e
metodológicas; pouco contribui com a dinâmica do processo de ensino e de
aprendizagem, através de questionamentos, observações ou outra forma de
participação.
D - trabalhos e participação insuficientes: o aluno
demonstra não ter aprendido o conteúdo ministrado; apresenta muitas
falhas conceituais e metodológicas; não contribui com a dinâmica do
processo de ensino e de aprendizagem, através de questionamentos,
observações ou outra forma de participação.

CONCEITO OBJETIVOS ALCANÇADOS QUALIDADE DE ATINGIMENTO


S DOS OBJETIVOS ALCANÇADOS
A PLENAMENTE, COM AVANÇOS EXCELENTE
B PLENAMENTE SUFICIENTE
C PARCIALMENTE SUFICIENTE
D MUITO PARCIALMENTE INSUFICIENTE
7.3 Atividades de Recuperação
A atividade de recuperação da avaliação parcial de
conhecimentos será realizada sempre que o conceito obtido pelo aluno
for D. Essa prova ocorrerá fora do horário regular das aulas, em data a
ser definida em comum acordo entre a professora e o aluno, não
devendo ultrapassar três semanas após a divulgação do resultado da
referida avaliação. A atividade de recuperação da avaliação final de
conhecimentos será oferecida até setenta e duas horas após a
divulgação do seu resultado, em local e horário estabelecido de comum
acordo entre a professora e o aluno.
O conceito final, a ser atribuído ao aluno, levará em
consideração, além das avaliações parciais e final, os procedimentos
relacionados em 7.1

8 BIBLIOGRAFIA

8.1 BÁSICA ESSENCIAL

CHAUÍ, Marilena. Convite à Fislosofia. 4.ed. São Paulo: Ática, 1995.


MARINOFF, Lou . Mais Platão menos Prozac; a filosofia aplicada ao cotidiano. 9.ed. Rio
de Janeiro: Record, 2005.
NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 5.ed. rev. atual. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2006.SOUZA, Francisco das Chagas de.Ética e Deontologia. Florianópolis:Ed.
Da UFSC, 2002.

8.2 BÁSICA
ALMEIDA JR., Oswaldo Francisco de. Sociedade e Biblioteconomia. São Paulo: Polis; APB, 1997.
ARANLDE, Nichel Maya, A questão da ética na atuação do profissional bibliotecário .Em Questão, Porto
Alegre,v.11, n. 2, jul./dez.2005.

BERTHOLINO, Maria Luiza Fernandes; CURTY, Marlene Gonçalves; TERRA, Marisa C.Os profissionais da
informação, suas atribuições e seus títulos: o que faremos e como seremos chamados no futuro? In: RAMOS,
Maria Etelvina Madalozzo (Org.). Tecnologia e novas formas de gestão em bibliotecas universitárias. Ponta
Grossa: UEPG, 1998. p. 211-223.

BIBLIOTECÁRIO e técnico em biblioteconomia: legislação. [s.l.], [s.n.], [1999?].74 p.

BUTLER, Pierce. Introdução à Ciência da Bbiblioteconomia. Rio de Janeiro: Lidador, 1971.

CARPEAUX,Oto Maria. Reflexões sobre a situação atual e futura do bibliotecário no Brasil. In: FONSECA,
Edson Nery da. Introdução à Biblioteconomia. São Paulo: Pioneira, 1992.p. 132-136.

CASTRO, César. História da Biblioteconomia brasileira. Brasília: Thesaurus, 2000.

GOMES, H. F.;BOTTENTUI, A M.; OLIVEIRA, M. O. E.. de O. (Orgs.). A ética na sociedade, na área da


informação e da atuação profissional. Brasília: CFB, 2009.

GUIMARÃES, José Augusto Chaves. A legislação profissional do bibliotecário brasileiro. Ensaios APB, São
Paulo,n. 32, p. 1-10, jul. 1996.

LIMA, Justino Alves de. As entidades da biblioteconomia: uma tentativa de globalização e uma iniciativa de
intervenção política. Ensaios APB, São Paulo, n. 44, p. 1-9, jul. 1997.

LIMA, Raimundo Martins de. A construção social da biblioteconomia no Brasil; a dimensão político-
pedagógica do fazer bibliotecário. Manaus: Ed. Universidade do Amazonas, 1999.

MCGARRY, KevinJ. Informação e transformação social.In: ____. Da documentação à informação. Porto:


Presença, 1984. Parte 5.

SOUZA, Francisco das Chagas de. O bibliotecário brasileiro e seu humanismo. Ensaios APB, São Paulo, n.
38, p. 1-11, jan. 1997.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Ação biblioteconômica. In: ____. Biblioteconomia, educação e
sociedade.Florianópolis: Ed. UFSC, 1993. parte 2.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Biblioteconomia no Brasil; profissão e educação. Florianópolis: ACB;
UFSC-BU, 1997.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Educação superior, sociedade e formação de bibliotecários. In:
SEMINÁRIO BIBLIOTECA, INFORMAÇÃO E SOCIEDADE NO NOVO MILÊNIO, Ijuí, 11-13 ago.
1999. Anais. Ijuí: Ed. UNIJUÍ, 2000. p. 46-74.

SOUZA, Francisco das Chagas de. O ensino de Biblioteconomia no contexto brasileiro. Florianópolis: Ed.
UFSC, 1990.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Organização de classe como forma de intervenção política; um olhar em
torno da profissão bibliotecária no Brasil. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE BIBLIOTECONOMIA E
DOCUMENTAÇÃO (18., São Luís, 1997).

SOUZA, Francisco das Chagas de. Organização do conhecimento na sociedade. Florianópolis: UFSC-
CED_Núcleo de Publicações, 1998.

TARGINO, Maria das Graças. Olhares e fragmento cotidiano da Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Terezina,: EDUFI, 2006.
VALENTIM, Marta Lígia Pomim (Org.).O profissional da informação; formação, perfil e atuação
profissional. São Paulo: Polis, 2000.
WALDMAN, Maurício. Natureza e sociedade como espaço de cidadania. In: PINSKI, Jaime; BASSANEZI,
Carla. (org.) História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. 545-561.

8.3 COMPLEMENTAR
BERGER, Peter I.; LUCKMANN, Thomas. A sociedade como realidade objetiva - Institucionalização. ____.
A construção social da realidade; tratado de Sociologia do conhecimento. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 1985.Parte
2 -p. 69-126.

ECO, Umberto. Quando o outro entra em cena nasce a ética. In: ECO, Umberto; MARTINI, Carlo Maria. Em
que crêem os que não crêem. Rio de Janeiro: Record, 2000.p. 79-90.

FOUREZ, Gérard. Ética idealista e ética histórica. In: FOUREZ, Gérard.A construção das ciências;
introdução à filosofia e à ética das ciências.São Paulo: Ed. UNESP, 1995.cap. 12, p. 263-295.

FREIDSON, Eliot. Para uma análise comparada das profissões: a institucionalização do discurso e do
conhecimento formais. R. Bras. de Ciências Sociais, São Paulo, v. 11, n. 31, p. 141-154, jun. 1996.

FREIDSON,Eliot. Renascimento do profissionalismo; teoria, profecia e política. São Paulo: Ed. UFSC, 1998.

FREIRE, Elias; M0TTA, Sylvio. Ética na Administração Pública. 2.ed. rev. e atual. Rio de Janeiro, Elsevier,
2005.

GIANOTTI, José Arthur. Moralidade pública e moralidade privada. In: NOVAES, Adauto (Org.).Ética.São
Paulo: Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura, 1992.p. 149-162.

MARINHO, Marcelo Jacques M. da Cunha. Profissionalização e credenciamento; a política das profissões.


Rio de Janeiro: SENAI, 1986.

LAFER, Celso. A mentira: um capítulo das relações entre a ética e a política.In: NOVAES, Adauto
(Org.).Ética. São Paulo: Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura, 1992.p. 225-237.

LASTÓRIA, Luiz A. C. Nabuco. Ética, comportamento moral e cidadania. Impulso, R. Ciências. Sociais e
Humanas da UNIMEP, Piracicaba, v. 7, n. 14, p. 147-154, 1994.

MOORE, George Edward. Principia ethica [1903].São Paulo: Ícone, 1998.

POPPER, Karl. Tolerância e responsabilidade intelectual.In: ____. Em busca de um mundo melhor; Lisboa:
Fragmentos, 1992. p. 171-183.

PROFISSÃO. In: POLIS - Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado. Lisboa: Verbo, 1986. v. 4, c. 1586-
1594.

ROUANET, Sérgio Paulo. Dilemas da moral iluminista.In: NOVAES, Adauto (Org.).Ética.São Paulo:
Companhia das Letras; Secretaria Municipal de Cultura, 1992.p. 149-162.

SOCIEDADE. In: POLIS - Enciclopédia Verbo da Sociedade e do Estado. Lisboa: Verbo, 1986. v. 5, c. 908-
917.

SOUZA, Francisco das Chagas de. Acerca de paradigmas ou da cidadania. BIBLOS: R.


do Depart. de Biblioteconomia e História da FURG, Rio Grande, v. 7, p. 291-298, 1995.

You might also like