PLANO REAL COMPROVADAMENTE QUEM MAIS PREJUDICOU A IMENSA MAIORIA E A PRÓPRIA ECONOMIA
SÍNTESE DO LIVRO
Depois de analisarmos os planos e pacotes econômicos nos períodos de 1967 a
2001/2002, em outro livro, e-book ou impresso, sob o título 'Plano Real', o analisamos e o comparamos com todos os anteriores. Análise e comparação essas - entre todos os demais planos e pacotes econômicos -, que resultaram no seu subtítulo, qual seja, 'Comprovadamente quem mais prejudicou a imensa maioria e a própria economia'. Analisamos o Plano Real no período de 1994 a 2001/2002 e o comparamos com todos os demais planos e pacotes econômicos desde 1967, também em suas péssimas conseqüências para a imensa maioria. Especialmente no que se refere à brutal redução do poder aquisitivo da imensa maioria, inclusive em sua capacidade de poupança representada pelo salário mínimo e benefícios de aposentadoria de toda iniciativa privada, definitivamente os mais sórdidos no Plano Real, quando comparados com todos planos e pacotes econômicos analisados desde 1967. Como também, analisamos e comparamos o Plano Real com todos demais planos e pacotes econômicos desde 1967, no tocante às poupanças voluntárias e compulsórias da mesma imensa maioria confiadas às cadernetas de poupança e nos depósitos ao FGTS respectivamente, entre muitos outros direitos da imensa maioria usurpados, também e especialmente, pelo Plano Real. Comparamos o Plano Real, no período de 1994 a 2001/2002, com aquele da ditadura, no período de 1967 a 1979, e com todos demais planos e pacotes econômicos no período de 1979 a 1994, no qual ocorreram as maiores explosões inflacionárias jamais vistas em nossa economia. Leigo ou 'expert' em economia, você certamente ficará estarrecido, com o quê e o quanto o Plano Real fez contra a imensa maioria, em termos de subtração do seu poder aquisitivo passado, presente e futuro. Sobretudo, quando comparado com a ditadura, que muitos se vangloriam em tê- la combatido para galgarem e atingirem e, então, no supremo poder da economia agravarem as desigualdades sociais que naquele passado, supostamente, as combateram, na ditadura. Como comprovamos, foi somente nesse período de 1967 a 1979 da ditadura que a economia esteve plenamente indexada, com um único indicador de inflação utilizado por toda economia
Indispensável plena indexação da economia para o reajuste, por igual ou por
isonomia, das obrigações e dos direitos da imensa maioria. Nas mais de três décadas analisadas, foi de 1967 a 1979 o único período que, com a economia plenamente indexada, não aconteceram aquelas mais descaradas e desbragadas manipulações dos indicadores de inflação - que principiaram em 1979 através daquele 'conceito de acidentalidade' - com o claro objetivo, do governo federal, em subtrair a verdadeira correção monetária devida a todos direitos líquidos, certos e adquiridos da imensa maioria. Em virtude dessa plena indexação da economia, com um único indicador de inflação utilizado para o reajuste, por igual, de direitos e obrigações da imensa maioria, o período de 1967 a 1979 foi o único no qual toda a iniciativa privada obteve incrementos reais em seu salário mínimo e benefícios de aposentadoria, bem como, embora bem miseráveis, também obteve rendimentos reais em suas poupanças compulsórias sacadas pelo FGTS acumulados com aquela corrosão monetária utilizada por toda economia. Em virtude dessa mesma plena indexação da economia, com um único indicador utilizado por toda economia, em conjunto com aquelas características originais das cadernetas de poupança - que foram modificadas ou eliminadas nos posteriores regimes democráticos -, o período de 1967 a 1979 foi igualmente o único no qual os poupadores obtiveram rendimentos reais nas suas cadernetas de poupança, acumulados com aquela mesma correção monetária utilizada por todos demais participantes da economia. Em virtude da melhoria de vida da imensa maioria, por coincidência ou pura lógica, foi esse o único período, de 1967 a 1979, no qual houve um combate, competente, à inflação, com os maiores crescimento e desenvolvimento jamais vistos em nossa economia que desembocaram, naturalmente, em um dos maiores períodos de estabilidade permanente em nossa economia. Sob outro enfoque, ao contrário do que afirmam, foi através da melhoria de vida da imensa sacrificada maioria obtida, especialmente, com a plena indexação da economia que, ao gerar, dessa forma, crescimento e desenvolvimento na economia, se conseguiu um combate, efetivo, à inflação e a estabilidade permanente da economia. Repita-se e enfatize-se que nos mencionados 12 (doze) anos, de 1967 a 1979 - através da melhoria de vida da imensa maioria atingida com a plena indexação da economia -, foram extremamente bem-sucedidos no combate à inflação, com crescimento, desenvolvimento e estabilidade jamais vistos em nossa economia. Desmentindo, fragorosamente, todos aqueles que taxativamente afirmam esse outro mito da indispensável necessidade da desindexação da economia - imposta pelo Plano Real -, para que, algum dia, possam ser bem-sucedidos no combate efetivo à inflação e estabilidade permanente da economia.
A partir do ano de 1979, através daquele 'conceito de acidentalidade' aplicado ao
indicador oficial de inflação na economia como igual e fartamente demonstrado, deram o pontapé inicial naquelas passadas, presentes e futuras décadas perdidas resultantes da descarada e desbragada manipulação dos indicadores de inflação na economia. Com o objetivo único, repita-se, do governo federal em arrasar a imensa maioria, ao subtrair a verdadeira correção monetária devida, também, ao salário mínimo e benefícios de aposentadoria de toda iniciativa privada. Fundamentados em outro comprovado mito, qual seja, que aumentos reais no poder aquisitivo da imensa maioria - leia-se salário mínimo e benefícios de aposentadoria -, são geradores de inflação na economia. Omitindo aquele melhor período para a imensa maioria e para toda economia de 1967 a 1979, tomando-se todo o período subsequente de quinze anos, de 1979 a 1994 dos anteriores planos e pacotes econômicos, foi o Plano Real, em apenas sete anos subsequentes, de 1994 a 2001 que, especialmente através da desindexação da economia, arruinou a imensa maioria como ninguém, como em nenhum outro plano ou pacote econômico, todos juntos. Em menos palavras, o Plano Real, exatamente através da desindexação da economia, arruinou a imensa maioria muito mais do que outros planos e pacotes econômicos, todos juntos, levaram vinte e sete anos, como comprovado. No sociológico Plano Real, o salário mínimo e os benefícios de aposentadoria atingiram seus níveis mais sórdidos de todos os tempos, quando comparados com todos demais planos e pacotes econômicos desde 1967, inclusive na ditadura. O Plano Real, igualmente, aumentou como ninguém as exigências para a aposentadoria de toda iniciativa privada, inclusive impingindo a idade mínima de aposentadoria e a 'cenoura' do fator previdenciário, tendo reduzido, como em nenhum outro plano ou pacote econômico, os presentes e futuros benefícios de aposentadoria, através de uma nova base de cálculo desses benefícios de aposentadoria bem mais sórdida do que a anterior. Todas essas reformas (sic) na previdência social totalmente desnecessárias, como igualmente comprovado no livro, e-book ou impresso, no qual a abordamos. O mesmo Plano Real aumentou os porcentuais do FGTS para, inacreditavelmente, ressarcir, parcialmente e em suaves prestações mensais, todos assalariados e aposentados da iniciativa privada que foram brutalmente lesados na correção monetária devida, não só, mas, também, nos Planos Verão e Collor, em seus depósitos no FGTS. Através daquele IPC-r de julho de 1994, o Plano Real manipulou, como todos demais planos econômicos, os indicadores de inflação na economia e, dessa forma, surrupiou, igualmente, a correção monetária verdadeira e integral devida às cadernetas de poupança e aos depósitos no FGTS, entre outros direitos da imensa maioria.
O mesmo Plano Real, como igualmente comprovado, não agregou nenhum
rendimento real às cadernetas de poupança e, quando agregou algum, o subtraiu através do imposto sobre cheques criado e duplicado pelo mesmo Plano Real. Através da desindexação da economia, o Plano Real acelerou, como ninguém, a inadimplência da imensa maioria. Ao conceder, exatamente através da desindexação da economia, à privilegiada minoria aqueles indicadores de inflação para o reajuste das obrigações da imensa maioria que não utilizou para o reajuste dos direitos da imensa maioria. Entre muitas outras manipulações dos indicadores de inflação na economia e subtrações que impingiu, sem perdão, nem humanidade, à subsistência e à sobrevivência da imensa maioria, em nome do combate à inflação e/ou da estabilidade da economia. Acelerou, como ninguém, a inadimplência da imensa maioria e, de outro lado, o mesmo Plano Real facilitou, para o sistema financeiro, a usurpação dos imóveis financiados aos inadimplentes mutuários, ao substituir a passada garantia hipotecária pela presente alienação fiduciária. O mesmo Plano Real aumentou os existentes e criou outros novos extorsivos impostos, inclusive o imposto sobre cheques, provavelmente como nenhum outro plano ou pacote econômico, tanto que, triplicou a carga tributária e, por conseqüência, não parou de bater todos recordes em arrecadação de impostos. Igualmente retornou com os impostos incidentes sobre o rendimento nominal das aplicações financeiras, outro imposto esse que a privilegiada minoria sonega, especialmente quando sob estrito sigilo bancário. O Plano Real igualmente eliminou aquela alíquota do imposto de renda pessoa física que só atingia os mais privilegiados e, em seguida, aumentou, para a classe média, a alíquota de mesmo imposto de renda, pessoa física. E, como nenhum outro plano ou pacote econômico, durante vários anos deixou igualmente de atualizar as faixas de imposto de renda pessoa física, reduzindo, ainda mais, e de outra forma, o poder aquisitivo da imensa maioria. O Plano Real não só arruinou, como ninguém, a imensa maioria, mas, a própria economia, por muitas e muitas décadas futuras. Haja vista que o mesmo Plano Real teve, em mãos, durante dois mandatos, todos os fabulosos recursos provenientes das privatizações que nenhum outro plano ou pacote econômico jamais teve ou obteve. Mesmo tendo todos os fabulosos recursos provenientes das privatizações somados aos recordes em arrecadação de impostos e acumulados com outros recordes em dívidas interna e externa - as maiores dívidas de todos os demais planos e pacotes econômicos juntos - mesmo assim, o Plano Real arruinou, como nenhum outro plano ou pacote econômico, todas as micro, pequenas e médias pessoas físicas e jurídicas da iniciativa privada, todo o segmento mais produtivo da economia.
E, por conseqüência, o Plano Real bateu todos os recordes em crescimento e
desenvolvimento medíocres da nossa economia que, ao agravar, como ninguém e através de todas as formas, a miséria, a fome, o desemprego, as desigualdades e a exclusão social, automaticamente, a resultante não poderia ser outra, senão a explosão da violência em nosso país. O Plano Real teve, portanto, monumentais recursos que nenhum outro plano ou pacote econômico jamais teve ou obteve, todos juntos e, mesmo assim, arruinou a imensa maioria como ninguém, também. Donde igualmente se conclui que, não é ausência de recursos, como sempre alegam aqueles que atingem o supremo poder da economia, para não proporcionarem nenhuma melhoria de vida à imensa maioria como prometeram antes de eleitos ou reeleitos. Mas é, na verdade, a crescente incompetência, ineficiência, improdutividade, improbidade, malversação e corrupção em todo setor público, sobretudo, no federal, conjugadas com a total e completa ausência de ética, de moral, de justiça e, especialmente, de isonomia na gestão da economia, os únicos responsáveis pelos fracassos no combate definitivo à inflação e estabilidade permanente da economia. No mesmo período, de 1994 a 2002, o Plano Real, através de um complacente, omisso e dependente Banco Central do Brasil, concedeu, dadivosamente, ao sistema financeiro progressivos aumentos das existentes e criou novas abusivas margens de lucro para o sistema financeiro à custa da mesma imensa maioria, do mesmo segmento produtivo e da mesma economia. A exemplo do aumento, desde julho de 1994, da já inacreditável diferença entre as taxas de captação e de financiamento e a eliminação, no mesmo Plano Real, dos últimos serviços bancários ainda gratuitos à imensa maioria, bem como, o mesmos governo federal nada fez em 2002, quando, sem qualquer razão ou motivo, o sistema financeiro aumentou suas já abusivas tarifas bancárias. Outros indicativos, portanto, que não são os aumentos reais no salário mínimo ou benefícios de aposentadoria de toda iniciativa privada os maiores geradores de inflação na economia, posto que, esses citados incrementos dos custos financeiros serão repassados, por empresas e empresários, aos preços dos seus produtos e serviços, à maioria, à inflação na economia. Com todas essas e outras concessões do Banco Central do Brasil, aos intermediários do dinheiro alheio, o sistema financeiro privado não parou de bater todos os recordes de lucratividade em todo o Plano Real, sem qualquer incremento em eficiência, competência, produtividade ou probidade. Somando-se, então, os fabulosos recursos das privatizações, os recordes em arrecadação de impostos, os recordes em dívidas interna e externa, com os recordes em lucratividade do sistema financeiro, tendo em vista que toda a economia é um jogo de soma zero, conclui-se, com todas as letras que:
O Plano Real arruinou a imensa maioria, como ninguém ou nenhum
outro plano ou pacote econômico o fez ou teve a desumanidade em fazer. Ao mesmíssimo tempo, o mesmo Plano Real enriqueceu, como nenhum outro plano ou pacote econômico, juntos, a privilegiada minoria, especialmente o sistema financeiro, local e estrangeiro. Exatamente em virtude de toda ruína que impôs a imensa maioria, especialmente através da desindexação da economia, pode-se afirmar que o Plano Real não combateu, com competência, a inflação. Mas, represou, como ninguém, jogou para baixo do tapete da nossa economia, inacreditáveis inflações de demanda e/ou de custos que começaram pipocar em seus últimos meses do seu segundo e derradeiro mandato. Como também, o Plano Real não atingiu a estabilidade permanente da economia, haja vista que a segurança pública se transformou no maior problema nacional, bem como, qualquer marola local ou internacional afundará essa instável estabilidade e nos remeterá, de novo, às explosões inflacionárias em nossa economia. Finalmente, o Plano Real engatilhou uma bomba que poderá ou deverá pulverizar, instantaneamente, nossa economia. Ao colocar nosso país como campeão universal em dívida externa - recorde esse atingido com os menores juros internacionais em todo período do Plano Real -, conclui-se que, qualquer aumento dos juros internacionais, que inexoravelmente virá, afundará implacavelmente toda nossa economia. Sendo que o Brasil, com a maior dívida externa de todo universo, será, certamente, o mais atingido. Finalmente, cientes de todo exposto e demonstrado no livro, e-book ou impresso, sob o título 'Plano Real', que todos os vários presentes e futuros Presidentes da República tenham a plena certeza que será missão extremamente difícil sair do tamanho e do fundo desse buraco no qual o Plano Real nos meteu em apenas oito anos, se não mudarem totalmente de mentalidade, se não rechaçarem todas essas obsoletas teorias sobre e economia, falsas alegações, bodes expiatórios e mitos. Mas, sobretudo, se não reformularem completamente esse nosso sistema financeiro privado, começando com radicais reformas no Banco Central, impedindo, antes de qualquer coisa, que seus presidentes voltem, imediatamente, para seus passados e futuros empregadores, qual seja, o sistema financeiro privado, assim que deixam esse temporário cargo público. Que os presentes e futuros Presidentes do Brasil que sucederem o sociológico Plano Real, não tenham absolutamente nenhuma dúvida, receio ou medo, haja vista que uma provável e temporária instabilidade da economia é indispensável e inevitável para que se possa retornar, algum dia, com alguma ética, moral, justiça e, sobretudo, isonomia na gestão da economia.
Posto que, que a privilegiada minoria, pública e privada, local e
estrangeira, tão enriquecida pelo Plano Real insistirá, com todos os recursos e instrumentos, em manter todas suas abusivas margens de lucro, regalias e mordomias que não conseguiu em nenhum outro plano ou pacote econômico. Inclusive a desindexação da economia, que era tudo que o sistema financeiro mais queria, como fartamente demonstrado. Essa é a triste 'Síntese do Livro', e-book ou impresso, intitulado 'Plano Real'.
Porquê o Plano Real, Especificamente
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