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Olá crianças,
Retornando aos nossos posts históricos, estamos chegando às vésperas da Primeira Cruzada e das
origens secretas dos Templários, Hospitalários e Teutônicos (e também das histórias do Rei Arthur,
com suas dezenas de versões e adaptações, e a chegada do Tarot na Europa… sim, todos estes
assuntos estão interligados e veremos isso em breve).
Hoje falaremos dos hindus, muçulmanos e da origem espiritual do número Zero.
Seja no oriente ou no ocidente, a imagem circular de uma mandala (ou diagrama sagrado) é uma das
mais intensas e utilizadas formas presente na história da arte.
A Índia, o Tibete, o Islã e a Europa Medieval produziram círculos em abundância, assim como todas
as culturas mais antigas, seja através da pintura, seja através das danças circulares.
A imensa maioria destes diagramas está baseado na divisão dos quatro quadrantes, com todas as partes internas inter relacionadas de uma
maneira ou de outra. Estas obras de arte são de alguma maneira cosmológicas; representam um símbolo que é a própria estrutura do universo: o
zero.
Para os antigos, a própria arte de edificar estava intimamente ligada com o ser humano e com sua percepção do macrocosmos e do
microcosmos; os quatro elementos, as quatro estações, os doze signos atravessados pelo sol em seu percurso nos céus, os círculos de divindades
que representam o próprio homem e seus múltiplos aspectos… mas o que mais impressiona nestes diagramas é a expressão da noção do
Cosmos, ou seja, da realidade como algo organizado e completo dentro de si mesmo.
A geometria antiga dependia de alguns axiomas; ao contrário da geometria euclidiana e outras mais recentes, o ponto de partida do pensamento
geométrico antigo não é uma rede de abstrações intelectuais, mas uma meditação dentro de uma unidade metafísica, seguida de uma tentativa de
simbolizar através do visual a ordem pura que brotava através destas experiências divinas e incompreensíveis.
É esta aproximação com o divino que separa a geometria antiga (ou sagrada) da moderna (ou mundana). A geometria antiga começa pelo
número um, enquanto a matemática moderna começa pelo número zero.
Antes de avançar até os muçulmanos, eu gostaria de falar mais um pouco sobre estes dois começos simbólicos: Um e Zero, porque eles
proporcionam um exemplo fantástico de como os conceitos matemáticos nada mais são do que dinâmicas de pensamento, de estruturas e de
ações.
Primeiramente, vamos considerar o zero, que é uma idéia relativamente recente na história do pensamento,
apesar de estar tão integrado a nossos pensamentos que mal podemos conceber um mundo sem zero. As
origens deste símbolo datam aproximadamente do século VIII depois de Cristo, quando aparecem os
primeiros registros em textos matemáticos na Índia. É interessante notar que, paralelamente a estas
anotações, florescia na Índia neste mesmo período uma Escola de Pensamento decorrente do hinduísmo
(através de Shankhara) e do budismo (através do Navarana). Esta Escola tinha ênfase no objetivo de
obter a transcendência através da meditação e escapar do Karma através da renúncia ao mundo material,
até mesmo através da mortificação dos corpos físicos através do auto-flagelamento.
Este estado de Nirvana era atingido através do “nada”, um cancelamento total dos movimentos e dos
pensamentos dentro da consciência concreta, um estado “zen”. Este aspecto de meditação era o objetivo
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Brahma, Vishnu, Shiva, os Muçulmanos e o Zero | Sedentário & Hiperativo Page 2 of 24
máximo do desenvolvimento espiritual, a fusão com o “todo” e com o “nada” ao mesmo tempo.
Muitos consideram este período da historia indiana como um retrocesso, um declínio das tradições tântricas que pregavam a união e a
harmonização do material e do espiritual.
Foi neste período da devoção ao “vazio” que o conceito do zero apareceu. O resultado disto foi uma manifestação tanto através de um nome
específico quanto de um símbolo, tanto na matemática quanto na metafísica. Na matemática, ele acabou se tornando um número, com
implicações que falarei mais adiante. Seu nome em sânscrito é “Sunya”, que significa “vazio”.
O responsável pela transformação dos números indianos em arábicos foi o matemático e alquimista Al-Khwrizmi, cujas obras serviram de base
para os trabalhos do ocultista, astrólogo, alquimista e matemático chamado Al-Gorisma (da onde vem a palavra Algoritmo), que trouxe estes
numerais para os acampamentos árabes na Espanha. Seus trabalhos foram traduzidos para o latim por volta do século XII. Gradualmente, este
sistema “árabe” foi introduzido na Europa e começou a alavancar progressos na ciência e no pensamento filosófico. A mente menos mística e
mais prática dos comerciantes árabes transformou o conceito espiritual do zero em algo que poderia ter aplicações práticas para facilitar os
cálculos, especialmente envolvendo números grandes ou cheios de colunas vazias, como 155.521.972 ou 4.815.162.342 ou 2012, por exemplo.
Silvestre II (que foi papa de 999 a 1003), inventor do relógio mecânico, bem que tentou introduzir os algarismos na Europa, mas foi
severamente reprimido e, após sua morte, seus sucessores papais consideravam o zero como sendo o “número do diabo” e mantiveram os
números romanos como oficiais até meados do século XII. Apenas com a força dos comerciantes, que achavam o zero muito prático para fazer
contas, é que seu uso foi definitivamente implementado na Europa.
As conseqüências para a ciência foram enormes, especialmente na aritmética. Até aquele momento, as adições de números necessariamente
resultavam em números maiores que os originais. A partir do zero, chegava-se a operações como
3+0=3
3–0=3
30 = 3 x 10
Somente no século XVI, quase na Era da Razão, é que o zero foi finalmente colocado antes do um.
A partir destes conceitos, foram desenvolvidos os números irracionais (como a raiz de dois, que até então era considerado um número mágico
usado na geometria sagrada), logaritmos e finalmente os números imaginários (a raiz quadrada de um número negativo), números complexos
(um número real adicionado a um número imaginário) e finalmente números literais (substituir números por letras).
Não apenas o zero se tornou indispensável para nossas vidas como seu uso transformou a maneira como
vemos a natureza e nossas atitudes a respeito de nós mesmo. Originalmente, o zero representava o vazio
(Sunya) mas foi traduzido para o latim como Chiffra (que significava “nada”), mas os conceitos
intrínsecos do “vazio” hindu/zen é muito diferente do conceito materialista de “nada”. Naquele período, a
palavra “Maya” em sânscrito passou de seu conceito original “véu que divide a realidade” para “ilusão” ou
o aspecto ilusório do Plano Material. Durante o materialismo da matemática na Revolução Industrial, o
zero tornou-se um objeto material e o Plano Espiritual tornou-se “ilusório”.
A mente racionalista começou a negar o conceito espiritual da unidade. A unidade perdeu sua posição para
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o zero e o advento do zero permitiu a extrapolação para as bases do ateísmo, ou “zero Deus”, a negação do
espiritual.
A noção do zero também teve um efeito em nossos conceitos. Idéias como a finalidade da morte ou o medo da morte, e todas as filosofias
baseadas na não-existência após a morte devem sua origem ao zero.
Al Mamum, Al-Hakim
Quando o assunto é história da arte, eu acabo me empolgando e sempre escrevo mais do que pensei a princípio… e acabei desviando do
assunto…
Bem… a relação entre o início das cruzadas e a expansão dos conceitos matemáticos estão interligadas na figura dos estudiosos muçulmanos.
Esta integração começa em 830 quando o califa Al-Mamum tem um sonho na qual Aristóteles conversa com ele e a partir disso, decide traduzir
do grego para o árabe todos os livros de matemática e ciência que conseguissem pilhar na guerra contra os bizantinos.
Desta mistura de textos gregos, árabes e hindus, somado ao uso mais prático possível destas descobertas, que eram controle de estoques dos
próprios exércitos muçulmanos… armas, comidas, saques, divisões, etc, etc, etc… sem contar a geometria, afinal de contas, os muçulmanos
precisam rezar voltados para Meca, e alguém tem de calcular o ângulo correto durante as marchas dos soldados todos os dias… já parou para
pensar nisso? E sem calculadoras…
Todos estes fatores fizeram com que os escribas e sábios acompanhassem a expansão do islã, chegando até a Espanha e até Jerusalém.
Como vimos nos posts anteriores, os muçulmanos tomam Jerusalém em 638, oito anos após a morte do
profeta Maomé, com os exércitos do califa Omar. Jerusalém, naquele período, tornou-se um centro de
estudos, pois era um ponto intermediário entre Alexandria e o oriente, servindo de passagem dos
conhecimentos entre o oriente e o ocidente. Durante mais de 300 anos, a cidade tornou-se um
movimentado centro de comércio e estudos.
Jerusalém é considerada a terceira cidade mais sagrada do Islamismo (atrás apenas de Meca e Medina) e
neste período chegou a ter mais de 70.000 habitantes. Jerusalém estava atrás apenas de Alexandria e Bagdá
em termos de estudos de matemática, astronomia, astrologia e geometria.
O começo do fim ocorre quando o califa Al-Hakim ordena a destruição dos templos e sinagogas não
muçulmanos, a partir de 1009, quando ordena a destruição do Santo Sepulcro. A destruição dos outros
templos cristãos acabou adiada por conta das revoltas sunitas e, ironicamente, das revoltas xiitas posteriores, que acabaram fazendo com que sua
atenção ficasse voltada para as próprias mesquitas destas duas facções. Mas isto foi suficiente para acender uma “luz vermelha” nas Ordens
protetoras da Arca da Aliança (ou assim diz a lenda).
Uma noite, em 1021, Al-Hakim saiu para passear nos jardins de seu palácio e desapareceu. No dia seguinte, foram encontrados apenas sua
montaria e seu manto, com manchas de sangue. Seu desaparecimento nunca foi solucionado…
Curiosamente, a primeira decisão de seu sucessor, Al-Zahir, foi permitir aos monges que viviam próximos ao Santo sepulcro a reconstrução do
que havia sido destruído em 1009. Seu governo durou até 1036, quando faleceu vítima de uma praga. Al-Mustansir, seu filho, tornou-se califa
com a idade de 6 anos, sendo assessorado por 40 vizires até atingir a idade adulta. Al-Mustansir teve altos e baixos… no começo de seu reinado,
os árabes tiveram um período de prosperidade e expansão, até 1065, quando uma seca terrível, seguida de pestes e fome assolou o Egito de 1065
a 1072, somada à guerra com os turcos e a derrota e perda de diversas cidades na região.
Com a morte de Mustansir e a tomada do poder por Al-Mustali (que muitos consideravam apenas um usurpador do verdadeiro califa, que seria
Na-Nizar). Com os turcos ameaçando invadir Jerusalém a qualquer momento e a ameaça de destruição total dos templos, a guerra civil prestes a
explodir e a expansão dos fatimidas pelos territórios bizantinos, a região da palestina tornou-se um problema.
A qualquer momento, algum habibs maluco iria tomar o poder e provavelmente mandar destruir todas as relíquias cristãs da cidade.
Estava na hora de fazer alguma coisa…
———-
Para quem prefere ler textos mais esotéricos e menos históricos, os textos da semana no meu Blog:
- O Bode na Maçonaria
- Biografias: Theodore Reuss, o verdadeiro fundador da OTO
- Inventário da Normalidade, um texto do Paulo Coelho.
- Paganalia
- Faça sua própria pirâmide dos Illuminati
- The Mindscape of Alan Moore
- Arcano 12 – O Enforcado
- Consagrando objetos Mágicos
- A Noite Negra da Alma (alquimia)
- Biografia: Karl Kellner, o fundador da OTO
——
Cursos de Fevereiro/2009
21/02 – SP – Sábado – Kabbalah.
22/02 – SP – Domingo – Astrologia Hermética.
23/02 – SP – Segunda – Tarot (Arcanos Maiores).
24/02 – SP – Terça – Chakras, Kundalini e Magia Sexual.
Informações: marcelo@daemon.com.br
——-
Concurso Teoria da Conspiração
- Não esqueçam que o melhor dos prêmios do concurso será por sorteio! Não deixe de participar só porque você acha que sua foto não vai sair
tão fodona para concorrer… lembre-se que todas as fotos são importantes para o grande plano… ou você acha que este concurso é apenas um
concurso?
Mande sua foto fazendo o mudra do TdC para concurso.tdc@gmail.com
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95 Protestos
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Comentários
1. Marcell"
04 de fevereiro • Editar
Tio… acho melhor pegar uma calculadora e dar uma revisada na matemática…
3 – 0 não seria igual a 3?
No mais, esse post foi bem light, estou na espera do próximo, afinal quem não gosta de histórias de reis desesperados, monges salvadores,
massacres religiosos e templos misteriosos?
Um abraço e obrigado por continuar a compartilhas esse conhecimento conosco.
@MDD – Já corrigi… tem coisas que só 48 horas acordado fazem com você rsrsrsr… mas eu queria ter postado ontem de
qualquer jeito.
2. Marcel
04 de fevereiro • Editar
3. VIIII
04 de fevereiro • Editar
3+0=0???
3-0=0???
Cara, desculpa ser chato, mas notei uma coisinha meio estranha no texto
3+0=0
3–0=0
30 = 3 x 10
não seria
3+0=3
3–0=3
30 = 3 x 10 ?
5. Rick
04 de fevereiro • Editar
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Valeu.
6. Pchesini
04 de fevereiro • Editar
e o taoismo ja tava por ae *e faz tempo* nessa epoca o conceito de tao( o tao q pode ser descrito não é o tao) tbm significa o zero não?
http://www.deldebbio.com.br/index.php/2008/07/14/grandes-iniciados-lao-tse/
7. Guilherme
04 de fevereiro • Editar
Desde dezembro que não tinham mais posts históricos dando sequência à serie.
Adorei esse, deu pra matar a saudade.
Tá, mas agora, por que aquelas contas com o 3 e o 0 estão erradas???
8. K-prA
04 de fevereiro • Editar
3 + 0 = 0 (?)
3 – 0 = 0 (?)
30 = 3 x 10
9. Beto
04 de fevereiro • Editar
Muito interessante! Os conflitos entre as 3 grandes religiões são um dos motivos que impedem nossa raça de evoluir. Não seria D’us
grande o bastante para todos? Você já ouviu falar na Árvore de Abraão?
Olá Marcelo! Venho acompanhando seus posts faz algumas semanas….Gostei muito de alguns posts “históricos” como este, mas acho
que em alguns momentos, algumas teorias apresentadas são um tanto “forçadas”. Você já comentou alguma coisa sobre Lei da Atração?
Parabéns pela iniciativa.
@MDD – quais teorias são “forçadas”? em quais momentos? fica complicado qualquer tipo de debate se não há nada para
debater.
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11. terugo
04 de fevereiro • Editar
12. Rubens
04 de fevereiro • Editar
Foi um pouco chato… mas eu acho que é porque eu odeio matemática !!!
13. Anarcoplayba
04 de fevereiro • Editar
DD, as contas que vc colocou estáo erradas, não? 3+0 = 3, não a 0. Idem com o 3-0, certo?
14. moldder
04 de fevereiro • Editar
Parabens Marcelo!
01 ^^
15. Fabrício
04 de fevereiro • Editar
3+0=0?
3-0=0?
16. fabiano
04 de fevereiro • Editar
Marcelo,
no trecho “[...] números grandes ou cheios de colunas vazias, como 155.521.972 ou 4.815.162.342 ou 2012″ foi apenas coincidência
aparecer o 2012? Eu acho que não, mas também não percebi a mensagem.
Fabiano
17. DK
04 de fevereiro • Editar
Nossa, que povo chato… não se pode fazer um typo? Então, o 1 é o número espirtual? Tem alguma coisa a ver com o fato de que o
símbolo “|” (barra vertical) é um símbolo espiritual? E o número 0 é um número material? Tem alguma coisa a ver com o símbolo
“+” (barras vertical e horizontal cruzadas) e que a barra horizontal é o símbolo do materialismo? Já que você resolveu partir pro
simbolismo, “por coincidência” eu estava pesquisando o significado do símbolo da engrenagem (você deve ter visto uma bem grande no
chão de algum lugar e também no brasão rotariano), além de progresso industrial?
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A mente menos mística e mais prática dos comerciantes árabes transformou o conceito espiritual do zero em algo que poderia ter
aplicações práticas para facilitar os cálculos, especialmente envolvendo números grandes ou cheios de colunas vazias, como 155.521.972
ou 4.815.162.342 ou 2012, por exemplo.
2012?
uhahuahuahuahau
ficou meio fora de contexto esse 2012 aqui hein!??!
uhhuhuhu
E ai tio….
Ótimo texto, estava sentido falta dos textos mais históricos, muito bom mesmo. Ah estou acompanhando todos os textos, tanto do
sedentário como do seu blog!
A foto e pra enviar pra qual e-mail?
abraço!
=)
21. Manfroi
04 de fevereiro • Editar
22. Diogo
04 de fevereiro • Editar
Tio,
sobre o Athame consagrado; a Golden Dawn não foi destruida pelo Aleister Crowley?
@MDD – de jeito nenhum. Ele passou um tempo lá e “foi saido”. A GD existe até hoje na Inglaterra.
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/brahma-vishnu-shiva-os-mu... 06/08/2009
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Interessantíssimo saber mais sobre o zero, isto ajuda em todos os outros estudos … ! Valeu pela informação e se possível comente mais
sobre isso!
Marcelo qual a possibilidade de estender seus cursos, ao invés de 1 dia de 8h, mais dias, com mais profundidade. Quando você dava o
curso para as “tiazinhas” era de 8h assim mesmo ou eram tipo, 4 sábados num mês?
Um Fraterno Abração!
@MDD – originalmente, os cursos para R+C e maçons eram de 4 aulas de 2h, mas isso o tornava impraticavel para pessoas que
moram fora de SP, por isso deixamos apenas em um único dia. É um curso bem puxado mas, como disse no texto, é um curso para
quem está a fim de estudar.
Há o curso de kabbalah completo, que inclui teurgia e goecia, com duração de 3 meses, só que faz tempo que eu não monto uma
turma para ele. Talvez se tiver gente interessada eu organizo algo assim este ano.
24. Gilmar
04 de fevereiro • Editar
bom, mudando de assunto, eu encontrei um blog (em ingles) que se chama Stuff God Hates.
Achei muito engraçado. Vale a pena ver.
Obs. não é recomendado para fanaticos religiosos.
25. provietti
04 de fevereiro • Editar
3+0= 0
3-0= 0
2012, hein?
Danado!
Eu acredito!
27. Luiz
04 de fevereiro • Editar
@MDD – Sério! Pelo menos 20.000 pessoas por post. E provavelmente mais céticos lêem religiosamente o meu blog do que os do
projeto Haan, procurando por qualquer vírgula que esteja fora do lugar para apontar nos comentários (como a gente viu aqui
neste mesmo post, que eu coloquei um erro de digitação e imediatamente 5 ou 6 leitores já apontaram o erro). Mas claro que a
maioria dos céticos faz comentários mais inteligentes e produtivos que o seu.
28. thahy
04 de fevereiro • Editar
p.s.: por mim, vc poderia escrever muitos, muitos textos sobre a história da arte… é a minha matéria favorita
@MDD – Shiva, Brahma e Vishnu existem por duas razões neste texto: Globo+google.
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29. vegeto
04 de fevereiro • Editar
30. K-prA
04 de fevereiro • Editar
31. K-prA
04 de fevereiro • Editar
32. Rodrigo
04 de fevereiro • Editar
Meio fora do assunto, mais já o q vc pode falar sobre neon genesis evangelion?
Sei que é bem complexo, mais se falasse só da abertura do anime jah daria uma luz!
Valeu!!
33. Chico
04 de fevereiro • Editar
“É interessante notar que, paralelamente a estas anotações, florescia na Índia neste mesmo período uma Escola de Pensamento decorrente
do hinduísmo (através de Shankhara) e do budismo (através do Navarana).”
As escolas que você se refere aqui tem alguma coisa haver com o Zen? Por que até onde eu saiba o Zen vem de alguns séculos antes (séc
V, com Bodhidharma), é já tratava com a idéia de vazio.
34. Diogo
04 de fevereiro • Editar
ainda sobre a GD, quando você diz “…e, com a publicação da série The Equinox, “destrói” magicamente a G.’.D.’. …” no Feliz
Aniversário Aleister Crowley, quer dizer o que? o que é destruir magicamente alguma coisa?
35. Derfel
04 de fevereiro • Editar
Os praticantes podem captar a energia com uma das mãos, com todos os dedos juntos apontados para cima, e emitir com a outra.
A mão emissora junta o dedo polegar com o médio e o anelar, enquanto mantém os outros eretos fazendo um angulo reto (exatamente este
Madra). Isso possibilita mandar a energia concentrada como em um raio.
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Além disso cada dedo esta ligado ao um elemento da natureza e a um dos 7 chackras, fazendo uma relação direta com os pontos de
chackras secundários de cada dedo com os chackras principais.
36. Rodrigo
04 de fevereiro • Editar
37. Remy
04 de fevereiro • Editar
@MDD – este ano mesmo deve sair um post bacana sobre calendários maia e as viagens do povo por causa dele.
Abração
39. DK
04 de fevereiro • Editar
MDD, acabei de lembrar de uma coisa: Brahma, Vishnu e Shiva estão no texto disfarçados daquelas contas”3-0=3, 3+0=3, 3-=3×10″?
Só pra não perder a viagem… esse texto tem alguma coisa a ver com o nada e o vazio que se juntam para formar os 20 deuses do
panteão?
40. andromeda
04 de fevereiro • Editar
massa demais!
um abraço, tio!
Comentário padrão pra um texto com o padrão Del Debbio de qualidade. \o/
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Sempre fui meio intrigado com o zero, nunca dão a devida atenção a ele…
Os números são a base da modernidade… =P
42. Francisco
04 de fevereiro • Editar
Não consegui fazer o download da pirâmide, não tem um link desses em português?
I think then we are too much more evolved and still to growing!
Blessed be you!!!
44. Kod4k
04 de fevereiro • Editar
45. Luiz
04 de fevereiro • Editar
E com a nova novela da globo vai vai ter bastante gente vendo esse blog, além de descobrir muita coisa além das 3 grandes religiões do
ocidente.
46. Thev3n0m
04 de fevereiro • Editar
Salve DD,
Cara quase não li este post devido o titulo, achei que você estava assistindo a novela das 8h rsrsrsrsrs
Um abraço fraterno.
@MDD – até o carnaval. Vc é um leitor esperto… volta no post do concurso e olha atentamente as imagens e vc vai descobrir o
que eu estou pretendendo.
pergunta:
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pq 40 vizires?
Muito bom!
Nunca tinha visto o número 7 com aquela representação!
Uma dúvida:
No trecho
49. rafael f
04 de fevereiro • Editar
MDD querendo fisgar o gado global interessado na cultura indiana da moda… bom, pelo menos eles não chegarão aqui por acaso… [ou
por google...]
50. BBN
04 de fevereiro • Editar
Boa MDD!!
203….d.C….Mahavatar Babaji????
Santo google…..rs
@MDD – se chegar em 100 comentários e ninguem acertar qual a moral do outro número eu falo.
51. Tim
05 de fevereiro • Editar
Esse número 4.815.162.342 é exatamente igual aos números usados na localização da ilha de lost… auhauhauahua
52. Linamarina
05 de fevereiro • Editar
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53. Tim
05 de fevereiro • Editar
4.815.162.342 =
4.815
162.342
55. Chico
05 de fevereiro • Editar
4.815.162.342 ou 4 8 15 16 23 42
Essa sequência foi popularizada na série Lost como os números misteriosos que os personagens tem que colocar no computador de 108
em 108 minutos. Por “coincidência” a soma desses números dá 108. Na verdade, o número 108 é muito importante no hinduísmo e no
budismo, sendo o número de contas do terço budista (malah) e de badaladas dos sinos dos templos. Também representam o número de
imperfeições humanas nessa religião
56. Élder
05 de fevereiro • Editar
Olá Marcelo!
“The numbers are bad! You gotta get away from them!”
(De acordo com o Google (com a ajuda da criatividade), o mundo começou a 155.521972 de anos atrás e 4 8 15 16 23 42 diz que
ele vai acabar em 2012 )
57. Thiagão
05 de fevereiro • Editar
4 8 15 16 23 42 …
Duuuuuude, we are “Lost”
ehuaehuaheuaehau
abrazzzz
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58. Beto
05 de fevereiro • Editar
Um número cheio de “colunas vazias”… Algo a ver com despertos e não despertos?
59. Maikel
05 de fevereiro • Editar
60. Maikel
05 de fevereiro • Editar
E só pra completar, esse números da “sorte” de Lost, possivelmente é uma tal Equação de Valenzetti, esta feita para chegar no cálculo
exato da extinção da humanidade, 2012? Maias? LOST? hehe
Obs.: Esses números não foram escolhidos aleatoriamente pelos autores da série, uma vez que os mesmo aparecem muitas vezes,
fragmentados, no decorrer da série, vide: http://br.answers.yahoo.com/question/index?qid=20060711071022AAHS1p3
Grande Marcelo,
no blog do intituto Bodhidharma sobre Cultura Marcial tem uma parte bem legal sobre os Templarios:
http://www.bodhidharma.com.br/portugues/blog/?p=51
ah… mensionei vc no meu blog tb, fazando um agradecimento de um pedacionho que “roubei” ddo seu blog qdo fui escrever sobre OS
QUATRO PILARES DA HUMANIDADE. o que escrevi esta um pouco diferente da concepçao drago-luciferiana, mas se deve ao fato de
ser ponto de vista diferente. a essencia segue a mesma.
Fantastico o estudo comparativo, né?
Namastê.
63. pitta
05 de fevereiro • Editar
ao 4.815.162.342
deve ser alguma refereci aa lost o/
são né?
hauahuahuah
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/brahma-vishnu-shiva-os-mu... 06/08/2009
Brahma, Vishnu, Shiva, os Muçulmanos e o Zero | Sedentário & Hiperativo Page 15 of 24
4.815.162.342
hauhauhua
LOST
=]
Pitta,
moh sem graça vc…
¬¬
eu achei mas n pude postar
pq to no trampo
uhahuahah
66. Tiago+1
05 de fevereiro • Editar
Marcelo,
Gostaria que voce comentasse um pouco sobre o Saladin, grande líder sarraceno que conquistou Jerusalém… se ele era realmente um
homem de princípios, se ele honrou e respeitou os templos e mesquitas e igrejas dentro da cidade sagrada…
Obrigado.
Certa vez estava a discutir com meu professor de calculo sobre as origens dos algarismos arabes e a introdu;cao do 0. Ele me disse que o
conceito de numeros negativos eh bem anterior ao conceito do 0 em si.
Os comerciantes criaram a ideia de numeros negativos para representar as dividas provenientes das permutas. Meu professor me explicou
que mesmo antes dos algarismos romanos serem substituidos (ou decifrados, decifrar vem de dez cifras, os numeros arabes) pelos
numeros arabes, vale ressaltar o trabalho do grande matematico Leonardo Fibonacci, o mesmo que “criou” a sequencia aurea, a ideia de
numeros negativos ja existia na europa.
Parabens pela coluna, sou um leitor de carteirinha e ja aprendi litros de coisas por aqui!
@MDD – Há uma diferença significativa entre “voce me deve dois carneiros” e o número “menos 2″. antes não havia uma
notação para o menos dois… a SOMA passava de um mercador para outro… antes: eu vendo 5 carneiros e entrego 3… resultado
= “eu tenho de entregar +2 carneiros em um caderno” e “eu tenho de receber +2 carneiros” no outro… não há numeros negativos
envolvidos nas notações.
O que seu professor explicou é que havia (realmente) a noção do “se eu vendo mais do que tenho, eu tenho de completar este
valor”, mas tudo envolvia apenas conceitos materiais, não abstratos.
68. Douglas
05 de fevereiro • Editar
como vc falo “A noção do zero também teve um efeito em nossos conceitos. Idéias como a finalidade da morte ou o medo da morte, e
todas as filosofias baseadas na não-existência após a morte devem sua origem ao zero.” ea interpretação do zero pra mim pode ser o inicio
ou fim de alguma coisa.
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/brahma-vishnu-shiva-os-mu... 06/08/2009
Brahma, Vishnu, Shiva, os Muçulmanos e o Zero | Sedentário & Hiperativo Page 16 of 24
@MDD – talvez eu estrague toda a brincadeira, mas falar que o mundo vai acabar em 2012 por causa do calendário Maia é a
mesma coisa que falar que o mundo vai acabar dia 31 de dezembro por causa do calendário gregoriano.
69. Eric
05 de fevereiro • Editar
Oi Marcelo
Postei uma pergunta umas semanas atrás, mas você não respondeu. Mas tudo bem, vi um vídeo do Jiddu Krishnamurti
(http://www.youtube.com/watch?v=XSm-pxiPTXg) e minha pergunta perdeu sentido, não ganharei nada em saber a resposta.
valeuz
Namasté
Ótimo texto, trás bastante conhecimento e aguça nossa curiosidade. O primeiro número eu não identifiquei, mas o segundo
(4.815.162.342) são os números de LOST com pontuação 4 8 15 16 23 e 42 que por sua vez também são conhecidos como a Equação de
Valenzetti.
Essa equação é descrita, resumidamente, como uma forma secreta do conselho das Nações Unidas para prever o fim do mundo, sendo
assim, o primeiro número também deve ter algo a ver com o fim do mundo, já que o 2012 todos estão cansados de saber que é predito o
“fim do mundo” pelo calendário Maya.
Nossa, só agora tinha percebi a quantidade de textos a mais que tem no seu blog, meu dia de só 24hr ficou curto agora, hehe. Vou
perguntar aqui, mas acho que mando um e-mail também pra confirmar: Esses cursos ministrados tem alguma ordem para serem feitos ou
podem ser feitos independente da sequência ou nível de conhecimento no assunto? São Pagos?
71. Angélica
05 de fevereiro • Editar
Olá.
O texto me proporcionou uma recordação de um princípio universal: “Tudo é um número que procede do que não é número.” O Absoluto
não tem número e, sendo Ilimitado no espaço-tempo, qualquer coisa manifestada é parte do Todo, constituindo a soma total do Universo
manifestado que procede ao Infinito imanifestado (como no ex. do texto: 3+0=3).
O zero lembra um círculo…o que lembra Ouroboros, a serpente mordendo a própria cauda, simbolizando o Universo sem começo e sem
fim, completo em si e totalmente pleno de sabedoria…cadeias numéricas é um outro assunto mui fascinante
Eu compactuo de uma das representações atribuídas ao círculo com um ponto no meio como sendo o G.A.D.U., o Centro da Criação (é,
então…eu gosto de textos relacionados à Maçonaria…rs).
Um abraço.
72. Chico
05 de fevereiro • Editar
Pelo que entendi a tal “Equação de Valenzetti” é fictícia e faz parte da trama de Lost. De qualquer forma, os números não são gratuítos,
pelo menos pelo fato de sua soma dar 108.
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/brahma-vishnu-shiva-os-mu... 06/08/2009
Brahma, Vishnu, Shiva, os Muçulmanos e o Zero | Sedentário & Hiperativo Page 17 of 24
73. Bolivar
06 de fevereiro • Editar
http://buzz.globo.com/files/136/2009/02/rock-n-roll-fail-lula-jb.jpg
74. paulo
06 de fevereiro • Editar
Nada haver a parte de que o 0 gerou os números negativos, a idéia deles. De fato, 1-3=-2, nao precisa colocar o 0 na jogada. A razão disso
é que a subtração não está definida nos naturais, nada demais.
75. lara
07 de fevereiro • Editar
76. lara
07 de fevereiro • Editar
77. thomaZ
07 de fevereiro • Editar
Eu quero mais é que esse MUNDO se acabe!!!Senao comé que podi cumeçá un prosçimo???Quem ama esse mundo que se case com ele
eu sei que a Justiça é çega ou zaroia mas nos temos direito à divorcio!!!
79. JGSN
08 de fevereiro • Editar
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/brahma-vishnu-shiva-os-mu... 06/08/2009
Brahma, Vishnu, Shiva, os Muçulmanos e o Zero | Sedentário & Hiperativo Page 18 of 24
80. Eric
09 de fevereiro • Editar
Oi Del Debbio
Este comentário é fora do assunto do post, mas você já assistiu o filme Waking Life?
(http://en.wikipedia.org/wiki/Waking_Life)
Enfim, você poderia dizer algo a respeito, quem sabe fazer um post sobre o assunto?
O Liber MMM do Chaos Magick fala a respeito de sonhos. Qual a relação deste filme com Conspirações e Ocultismos?
81. gilbruto
10 de fevereiro • Editar
Saudações Tio Dell Débbio; Voltando ao assunto do número que representa o “nada”,pensei que o Zero fosse o deus da morte hindú !
Abraço à todos
82. Patrícia
10 de fevereiro • Editar
iiiiiiii…
ashusahsuahsuashaushasuahsuahsaushasuahsa
ahsusahsuiashaushasuahsuasha
:***
83. Marcos
11 de fevereiro • Editar
Ola titio
Abracos
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/brahma-vishnu-shiva-os-mu... 06/08/2009
Brahma, Vishnu, Shiva, os Muçulmanos e o Zero | Sedentário & Hiperativo Page 19 of 24
84. ars
12 de fevereiro • Editar
Tento ver em seu blog pessoal (tanto anterior como atual) sobre as dimensões da câmara dos reis e a resposta que obtenho é esta:
“Não Encontrado
Desculpe, mas você está procurando por algo que não está aqui”
Acaso for uma piada,não achei graça,caso for uma pegadinha, perdõe meu pobre intelecto.
85. Luke
12 de fevereiro • Editar
mais tudo que se encontra do terceiro é “lost” mas não achando que seja só isso e tendo em mente que o criador do Lost não escolheu o
numero aleatoriamente…
Encontrei algo sobre “Dharma” (parece que a organização que controla a ilha de lost recebe o nome de “iniciativa Dharma”)
“Adicionando-se os números 4, 8, 15, 16, 23 e 42, obtém-se o total 108. Dois dos dogmas centrais do Budismo são as quatro nobres
verdades e o nobre caminho óctuplo. O “Dhammapada”, a compilação das escrituras de Buda, possui 423 versos. Há também 108 contas
em um mala (ou rosário) hindu ou budista e 108 nomes para os deuses hindus.”
http://lazer.hsw.uol.com.br/iniciativa-dharma1.htm
Bom post DD, queria ter lido anos antes, sabendo desse lado espiritual, teria gostado mais de matemática.. quem sabe daqui 666 anos
também ensinem isso nas escolas.
=D
87. IndoMitus
13 de fevereiro • Editar
Ars,
tem varios posts antigo do Teoria da Conspiracao com problema.
Acho que o DD nao arrumou ainda na mudanca de site.
^^
88. Gilmar
13 de fevereiro • Editar
_lml
http://www.sedentario.org/colunas/teoria-da-conspiracao/brahma-vishnu-shiva-os-mu... 06/08/2009
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89. carlos
14 de fevereiro • Editar
90. Samuel
14 de fevereiro • Editar
Muito bom!
hahaha
Boa a jogada dos numeros, vc tem alunos espertos =]
Estava com saudades desses posts historicos/artisticos/religiosos.
Abraço
91. Leo
17 de fevereiro • Editar
92. ars
17 de fevereiro • Editar
93. Marie
18 de março • Editar
Quanto mais eu leio os seus posts, mais eu quero estudar sobre isso…
Aiai… pena que o dia só tem 24h e eu não sei se tem cursos confiáveis aqui no RS, nem onde encontrar mais informações sobre isso…
94. Rodrigo
23 de março • Editar
95. obstetra
13 de abril • Editar
2012? Putz, mas será que todo mundo pensa que é tudo catástrofe Róliudiana? Se o calendário de conta longa dos Maias acaba em 2012,
não significa que será o fim de TUDO, certo? Um poquinho de bom senso é bom tb, e não acreditar no detetive virtual do fantástico. Mas
agora, bem bacana a historinha, mas podia ter falado de proporção áurea tb! É aí que entra a geometria divina. A
Aquele abraço!
Participe
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Enviar
Colunas
Ocioso
Cúmplices
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Orkut
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