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OS FATOS.
A terceira mentira. Esta é a mais recente de todas e, ao que parece, mais uma vez
a ministra será pega na mentira. A ex-Secretária da Receita Federal, Lina Vieira – cuja demissão
pelo Presidente Lula não foi bem explicada – afirmou que foi chamada para uma conversa com
a ministra Dilma Rousseff na Casa Civil. No encontro, a ministra lhe pediu que “acelerasse” as
investigações que a Receita Federal estava realizando sobre a família Sarney. A então
Secretária da Receita Federal achou estranho duas coisas: primeiro, o fato de ter sido
convocada para uma reunião com a ministra, sem a presença do seu chefe imediato, o
Ministro da Fazenda. A segunda coisa, o fato desse pedido significar, na verdade, um pedido
de encerramento rápido das investigações, mesmo que sem a devida apuração. A bomba
estourou agora com os Sarneys. Lina Vieira, demitida, contou o fato para a imprensa. A
ministra negou, dizendo que nunca houve esse encontro e tal pedido. Mas aí, ontem, a chefe
de gabinete do secretário da Receita Federal, Iraneth Dias Weiler, confirmou o encontro. E
agora, Dilma? Parece que, novamente, a ministra foi pega na mentira.
A ANÁLISE.
Se o Logos da ministra Dilma Rousseff fosse “aquele que se fez carne e habitou
entre nós”, Cristo, o que nos revelou a Verdade e combateu, veementemente, o Pai da
mentira, se o Ethos da ministra Dilma Rousseff fosse o deste mesmo que, injustamente, por
combater pela Verdade, foi apenado com morte e morte de Cruz, ela – mesmo sob tortura –
jamais mentiria e jamais, sob qualquer condição, teria orgulho em mentir. Foi essa uma das
grandes lições que Ele nos ensinou e Dilma Rousseff, de fato, não a aprendeu.