Professional Documents
Culture Documents
INDUSTRIAL
I
SCRs
O SCR (tiristor) é um componente eletrônico semicondutor que trabalha
de forma semelhante a um diodo, ou seja, permite a passagem da corrente
em um único sentido, mas no início de sua condução é regulado por um
eletrodo especial, que recebe o nome de gate (porta).
A região que fica junto ao catodo é o gate (porta) que tem a função de
levar o dispositivo à condução.
Como essas regiões são divididas em duas partes formando cada uma
delas um transistor, observamos que temos um transistor PNP que é
constituído pelo anodo e suas regiões contíguas e um outro transistor NPN,
que é constituído pelo catodo e as duas regiões acima dele.
Simbologia:
C1 = 100nF/400V
C2 = 100nF/400V
L1 = L2 = 50 a 60 espiras de fio de cobre esmaltado bitola 18,
enrolados num bastão de ferrite 10mm∅, com 5 a 10cm. de comprimento.
Esse resistor tem por finalidade evitar o disparo acidental do SCR, pela
corrente de fuga que pode originar-se devido a uma tensão muito alta entre
anodo e catodo. Para o SCR MCR106-6 (Motorola) não há necessidade desse
resistor.
τ = RC = (10.103).(1.10_6) = 10ms
APLICAÇÃO: ALARME 1
APLICAÇÃO: ALARME 2
O circuito a seguir tem o funcionamento idêntico ao primeiro, exceto
que, o disparo ocorre quando não existe iluminação sobre o LDR.
Quando o LDR está iluminado sua resistência é baixa, fazendo com que
o SCR opere no bloqueio.
Quando a iluminação é interrompida (por exemplo, corte de um feixe
luminoso) a resistência do LDR aumenta, aumentando a tensão e corrente de
gate, levando o SCR à condução. Nestas condições o relê atraca e o alarme á
acionado.
Para interromper o alarme basta pressionar o botão “reset” como no
caso anterior.
FORMAS DE DISPARO:
Existem 4 modos diferentes para disparo de um TRIAC, levando-se em
conta que o referencial é sempre o MT1.
Por exemplo, 0 BTA24-600 significa que o TRIAC opera com 600 volts e
o terminal MT2 é isolado da base de fixação; BTB24-600 é o mesmo TRIAC,
porém com o terminal MT2 não isolado da base de fixação, ambos com
encapsulamento do tipo TO-220AB.
O TRIAC BTA25-800 (por exemplo), opera com 800 volts, seu terminal
MT2 é isolado da base de fixação e seu encapsulamento é do tipo RD91. Este
tipo de encapsulamento permite que o TRIAC seja montado em radiadores
para encapsulamento TO-3.
Circuito prático 1:
Circuito prático 2:
Circuito prático 3:
Os circuitos que utilizam disparo por “diac” são muito utilizados em:
a) controle de iluminação;
b) regulagem de temperatura em aquecedores elétricos;
c) controle de rotação de motores.
Assim, se o disparo for feito no início do semiciclo, todo ele poderá ser
conduzido para a carga e ela receberá potência máxima.
MATERIAIS:
MATERIAIS:
DIACs
O DIAC tem uma estrutura semelhante a do TRIAC, exceto que, não
possui o terminal do gate (da abreviação inglesa DIODE AC)
O termo anodo e catodo não se aplica ao DIAC, pois seus terminais são
identificados como terminal 2 e terminal 1.
Cada terminal opera como anodo ou catodo, de acordo com a
polaridade da tensão aplicada.
Especificações:
IFRM = 2A
VBO = 28 a 36V
IBO = 50μA
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Considerações:
para IE = 0
para IE = 0
OPERAÇÃO:
No ponto de vale: IE = Iv e VE = Vv
PARTE PRÁTICA
MATERIAIS NECESSÁRIOS
1 - Fonte de alimentação 0-20V
1 - Módulo de ensaios ELO-1
1 - Multímetro analógico ou digital
1 - Osciloscópio
QUESTÕES: