You are on page 1of 8

DIREITO E JUSTIÇA

O que é uma sociedade justa?


No caminho de uma sociedade justa valoriza-se cada vez mais a dimensão publica e
comunitária das ações. O acesso a saúde, educação, distribuição dos bens são premissas
fundamentas para uma existência mais fraterna, tanto no plano individual como no
social.

Ricos X Pobres (justiça distributiva)


Existe duas formas de visualizar a justiça:
• Forma objetiva (deve haver justiça na vida social)
• Forma subjetiva (valor moral, uma virtude, uma qualidade pessoal ao defini-la
como a vontade constante e perpetua de dar a cada um o seu de direito).
EX: Os ricos e exploradores do mundo podem, inspirados nessa proposição genérica
de cunho subjetivo, justificar e alegar que tudo o que possuem, o possuem de direito
e nada devem a ninguém.
Os pobres e excluídos dos bens da vida, por sua vez, poderão invocar o mesmo
principio, alegando o fato de serem seres humanos e terem direitos inerentes a essa
condição. Enquanto pessoas humanas, mesmo na condição de pobres e deserdados,
alegam direito de viver com dignidade, postulando, neste caso, uma melhor
distribuição dos bens, o que se pode chamar de justiça distributiva.

Lei Justa X Lei arbitrária (Dura Lex, Sede Lex)

Para filosofia aristotélica, tudo se aplica a natureza das coisas, nessa linha de
pensamento, nascem para atingir a realização plena no cidadão político(polis). A própria
sociedade hierarquizada e injusta era considerada como algo dado, natural e não uma
construção humana e produto da cultura.

A lei não só deve ser justa, como deve elucidar todos os cidadãos a ter um
determinado tipo de comportamento, na sua vida pessoal, profissional ate mesmo na sua
vida social. Para ser correta e coerente a lei não deve sujeitar-se a nenhum tipo de
pressões para dessa forma poder atuar condignamente. Mas como não vale a pena viver
numa utopia, mais vale abrir os olhos e vermos o que realmente se passa a nossa volta.
É do conhecimento comum os diversos casos que surgem na nossa atualidade onde se
vê um abuso de poder, e onde a lei em vez de atuar de uma forma dita correta, é
simplesmente desviada para contornar diversos obstáculos. A lei não se pode deixar
contornar, deve seguir um trajeto retilíneo, não se curvando aos interesses ou ambições
de terceiros, prejudicando outros que nada tem a ver com o assunto.
"Por vezes, a lei tem que ceder a outros valores, transformando-se, assim numa
lei injusta."
Bem, o que é justo para uns, pode não ser justo para outros. O que é bom para
mim, pode não ser o melhor para outro. Somos todos diferentes, mas uma vez que
compartilhamos todos, o mesmo espaço (o planeta terra, está claro) há a necessidade de
criar leis comuns que permitam a convivência pacifica de todos. Mas mesmo que
algumas leis sejam comuns a todos e na maioria aceites, é evidente que como somos
todos diferentes e o planeta está dividido em muitos espaços, as leis modificam-se
conforme a cultura de cada um. E o que vale num lado, já não vale no outro.
Falamos de igualdade de direitos, mas ao aplicar a "nossa lei" a uma cultura diferente,
não estamos a ir contra a vontade e a liberdade dos outros? Que direito temos nós de
impor ou de achar que a nossa "lei" é melhor ou mais justa que a do outro? Se apedrejar
uma "adultera" em praça pública é aceite em algum lugar, que direito temos nós de
obrigar aquela gente a abrir mão das suas crenças e convicções? É lógico que para mim,
esse ato é deveras brutal e condenável e vai contra os direitos humanos, mas pertenço à
cultura ocidental e fui criada com valores distintos daqueles que levam uma sociedade a
agir assim.

Competência Técnica e Competência Ética

Técnica – em termos genéricos é o conjunto de processos de uma ciência ou arte. Esta


ligada à pratica, perícia, capacidade de fazer as coisas com o Máximo de eficiência,
perfeição, rapidez e rendimento. Tem caráter meramente instrumental. É uma atividade
meio voltada a um objetivo maior.

Técnica Jurídica – conjunto de procedimentos que tomam o cotidiano profissional


mais eficiente. Faz parte da técnica jurídica tudo que contribui para racionalizar,
dinamizar e otimizar a atividade jurídica. Trabalha em harmonia e muito próxima da
política jurídica

A política determina os fins, a direção, a forma e o ritmo a se imprimir a vida social. A


técnica transforma a vontade política em regras de conduta, em normamentos jurídicos.

AFORISMO – chamado de “máximas”, “brocardos”ou “adágios” (são expressões ricas


quando calcadas na lógica, servindo para fundamentar petições, argumentos, teses e
outros). São frases elegantes e consagradas que servem para argumentações tanto no
plano teórico como no pratico.

ESTILO – Maneira pelo qual se externam as idéias tanto oralmente como por escrito,
recomenda-se simplicidade, clareza e concisão.

PRESUNÇOES JURIDICAS - é uma técnica, um recurso muito usado na formulação


do direito.
Presunção – estende as conseqüências jurídicas de um fato conhecido ao um
desconhecido. Pela presunção, considera-se verdadeiro o que é apenas provável. São
classificadas em simples ou relativas e absolutas:

Presunção Simples/relativas – podem ser desfeitas por prova oposta. Seus


enunciados só prevaleceram enquanto não se possa fazer prova em contrario.
Ex. art. 945 CCB – “a entrega do título ao devedor firma presunção de pagamento”,
nesse caso a presunção de pagamento por parte do devedor existe enquanto não for
provado o contrario como em casos de erro na entrega do título, furto e coação e assim
por diante.
Presunções Absolutas – aquelas que têm força de verdade final, dispensando,
portanto, prova em sentido contrário.
Ex. Contrato de locação e exame de DNA.

FICÇÃO – recurso técnico jurídico muito próximo da presunção, espécie de criação


artificial do pensamento, mentira técnica consagrada pela necessidade prática. Pela
ficção, confere-se realidade àquilo que não tem, no sentido de dar as mesmas
conseqüências, como se fosse real. Pelo processo de ficção admite-se verdadeiro
aquilo que só parece ser, mas não é. Ex: (...ninguém pode alegar o desconhecimento da
lei), (o principio da igualdade de todos perante a lei, também não deixa de ser uma
ficção).

HERMENÊUTICA JURIDICA – ESTABELECE PRINCÍPIOS E MÉTODOS


GERAIS PARA UMA INTERPRETAÇÃO QUALIFICADA. DETERMINA O
SENTIDO E ALCANCE DAS EXPRESSÕES DO DIREITO OU DE UMA
DETERMINADA LEI.

Interpretação com base no critério de origem:

 Interpretação Autêntica ou Legislativa – realizada pelo próprio legislador


 Interpretação Judicial ou Jurisprudencial – realizada pelos tribunais /
julgadores/doutrinadores.
 Doutrinária – realizada por estudiosos / juristas
 Interpretação Administrativa – extrajudicial, pelos órgãos públicos

Interpretação com base nos efeitos ou resultados

− Interpretação Extensiva: O alcance da lei é maior ou mais amplo para seus


próprios termos. Ex: Art. 235 CP (Bigamia) – não restringir-se a 2.
− Interpretação Restritiva: O legislador escreveu mais que pretendia dizer,
havendo necessidade de restringir ou diminuir a incidência do dispositivo legal.
Ex Art. 1836 cc – descendentes x filhos...
− Interpretação Coincidente: O sentido gramatical da lei é suficiente em sua
integridade. Ex: Não podem casar as pessoas casadas

Interpretação com base nos elementos:

− Literal ou gramatical: A letra da lei é a fala do legislador, base dos elementos,


seu significado. Ex: Art. 5º CF (todos os homens são iguais perante a lei...) só os
homens?
− Lógica ou racional: Buscam-se as razões, condições sociais e motivos que
levaram a edição da norma. Ex: Lei 4121/62 (estatuto da mulher casada)
igualdade de direitos...
− Sistemática ou Orgânica: A regra legislativa é vista como parte de um todo
maior. Ex: Princípios Gerais – CF – Códigos – Leis esparsas (o intérprete deve
analisar mais de uma fonte)
− Histórica – Evolutiva: Procura captar esta realidade através do exame das
condições sociais da época em que a lei foi elaborada. Ex: o CC foi inspirado no
código francês
− Teleológica: A preocupação maior do interprete é a busca da finalidade da lei,
como interesse coletivo x individualismo exagerado. Ex: Lei 8009/90 (bens de
família impenhoráveis) (mais utilizada pelos tribunais)
− Sociológica: O foco principal é a busca da motivação social da formação e de
sua aplicação (atuais necessidades do povo) interdisciplinaridade entre
sociologia, economia e política são imprescindíveis nesse modelo de
interpretação. (zetética) (Teleatendimento)
DIVISAO DO DIREITO

Externo – Direito Internacional Público


DIREITO PÚBLICO
-Constitucional
- Financeiro – controla as despesas do estado, distribui e
aplica os tributos recebidos – receitas e despesas
Interno - Tributário – arrecada tributos de varias formas
- Administrativo – regulamenta adm. do estado. etc.
- Penal
- Previdenciário

Civil
- Processual
Penal

Direito Publico – personagem principal – ESTADO.

DIREITO DO TRABALHO

Externo – Direito Internacional Privado


DIREITO PRIVADO Civil
Comercial

O direito do trabalho é um direito pluralista, formado por uma parte estatal e por
uma parte privada. As fontes formais emanam da parte estatal, enquanto os meios de
integração partem da parte privada.
Nesse ramo do direito, o intuito é a regular as relações entre trabalhadores e
empregadores segundo um sentido social, de melhoria das condições do trabalhador,
propósito para o qual o Estado atua não só elaborando normas, mas também facultando
que, fora do seu mecanismo, os próprios interessados também as elaborem. As fontes
formais podem ser vistas como as normas de garantia e os meios de integração como
normas de aperfeiçoamento da condição humana.

Outra visão

O direito do trabalho é considerado por certos autores de natureza mista, como


um direito suiu generis, um pouco privado e um pouco público, não vemos como aceitar
esta caracterização. A distinção entre Direito público e direito privado não comporta um
terceiro gênero.
O direito do trabalho apresenta-se, como direito eminentemente publico como
resulta da determinação de seus elementos capitais. Constitui-se, com efeito, como
sistema de princípios e regras destinados a disciplinar as relações entre empregadores e
empregados, e as suas respectivas entidades representativas, a instituir órgãos de
previdência e de seguro sociais, a reger as formas e meios necessários à solução dos
conflitos dos indivíduos e das categorias profissionais, não apenas segundo o desejo o
interesse de cada uma delas, mas principalmente segundo exigências do bem coletivo.

MORAL, DIREITO E RELIGIÃO

O direito, a religião e a moral têm em comum o fato de serem instâncias da vida


humana que, entre outras características, estabelecem normas de conduta social

Religião, essas normas têm importância secundária, uma vez que as


preocupações religiosas dizem respeito fundamentalmente ao espírito e as relações entre
o homem e Deus.

Direito e Moral: teorias dos círculos concêntricos (o


círculo da moral contém o do direito), secantes (os círculos
da moral e do direito possuem uma área em comum) e
independentes (os círculos do direito e da moral não
possuem contato algum), que indicam graus progressivos
de dissociação entre o direito e a moral.

Coação
O direito é a ordenação coercitiva da conduta humana. Por meio da coação o
Estado está previamente autorizado a fazer valer seu ordenamento jurídico em caso de
resistência por parte dos administrados. No âmbito das relações internacionais
Heteronomia
É a validade objetiva e transpessoal das normas jurídicas. Esta característica
pode ser mais facilmente compreendida se simplesmente associarmos o direito à lei e se
tomarmos como exemplo as normas elementares de trânsito.
Bilateralidade Atributiva
É uma proporção intersubjetiva, em função da qual os sujeitos de uma
relação ficam autorizados a pretender, exigir, ou a fazer, garantidamente, algo. Isto
significa dizer que o direito necessariamente deve envolver pessoas distintas
(subjetividades diversas), devendo ser objetivamente determinado e ser capaz de atribuir
obrigações, cujo respeito pode ser estendido inclusive a terceiros.
MORAL DIREITO
INTERNA E SUBJETIVA EXTERNA E OBJETIVA
BEM INDIVIDUAL BEM COMUM
SANÇÃO MORAL SANÇÃO JURÍDICA (COERÇÃO)
TECNICISMO (O TRATO DA LEI, CRIAR,
APLICAR...)

DIREITO NATURAL (Jus naturalismo) E POSITIVO (Jus positivismo)

DIREITO NATURAL:
 “RACIONAL” – As leis derivam de princípios fundamentais que já estão na
natureza das coisas, Cabe ao homem descobri-las. Esta implícito no próprio ser
(natureza Humana). nascem com o individuo, vem de costumes, vem do homem,
nasceram antes das leis. Ex de lei natural, direito a vida; direito a respirar;
direito de escolha; direito de ir e vir, direito de liberdade; todas vem antes das
leis criadas pelo homem.

 “METAFISICO”- É anterior ao ser humano e ao estudo não provém da natureza,


mas de Deus. Os direitos fundamentais são revelados a homens escolhidos por
Deus, pessoas privilegiadas que tem o dom de se comunicar com a divindade
(ex. profetas, santos, etc) e que transmitem regras de comportamento individual
e social ordenadas por Deus. Regras sagradas acima do homem, acima do estado
de direito (direito metafísico). Tais regras tem o caráter de normas religiosas,
mas muitas vezes são também normas jurídicas, pois o estado que as impõe o
faz a pretexto de obediência às leis de Deus.

Em suma: 2 universos (natural e positivo)

Mundo da Natureza – independe da vontade humana, provém da natureza


Mundo da Cultura – criada pelos homens ( positivadas)

• Ordem jurídica ideal – utopia, devaneio, sonho, não pode ser concretizado, no
mundo dos homens;
• Significa “o que é direito por natureza” em oposição ao fabricado pelo homem,
que é o positivo;
• É imutável e esta baseado em critérios morais, o positivo é mutável, pois baseia-
se em sua utilização;
• Emana da ética humana, ex. homicídio é crime em qualquer sociedade;
• É global e ilimitado

DIREITO POSITIVO

Conjunto de regras em vigor, estabelecidas pela autoridade competente, o Estado,


dotadas de coercitividade, inclui as leis, os regulamentos e as demais disposições
normativas, qualquer que seja a sua espécie.

• O Direito é ordem normativa superior, a qual o direito positivo deve estar


subordinado;
• As regras do direito positivo devem se sujeitar aos princípios do direito natural;

Teoria monística (unicidade do direito):

Entende que só existe um direito, o positivo, com o qual o Estado se confunde. Esta
última corrente, portanto, iguala o direito positivo ao Estado que o produz.
Para os monistas só existe o direito estatal, pois não admitem eles a idéia de qualquer
regra jurídica fora do estado.

Teoria pluralista, minoritária, que afirma ser o direito positivo apenas uma dentre outras
manifestações jurídicas.
Enfim, para a corrente pluralista, o Estado cria uma espécie de direito, o direito
positivo, que, entretanto, não abrange a integralidade das manifestações jurídicas. Não
há um único direito positivo, mas uma pluralidade de ordenações, cada qual
correspondente a uma instituição. O Estado cria o seu direito, mas não cria todo o
direito, e nem sequer é ponto de referência para a avaliação da juridicidade das
ordenações dos outros grupos sociais. (ONGs, Sindicatos, Condomínio, Poder paralelo).

Direito Objetivo (agir da norma) x Direito Subjetivo (poder de agir)

 Direito Objetivo: Conjunto de normas jurídicas que regem o comportamento


humano de modo obrigatório, prescrevendo uma sanção no caso de sua violação.
Resulta da vontade geral. Normas Agendi.
 Direito Subjetivo: Deriva do direito objetivo pois com base em uma regra geral
pode-se dizer que um homem tem um direito seu. “Eu sou proprietário, logo eu
posso desfrutar, dispor, gozar da minha propriedade”. É constituído de
permissões extraídas da regra geral (direito objetivo). É o poder do homem
atuado pelo ordenamento jurídico como meio para satisfação de seu interesse. É
o poder que uma pessoa tem de possuir direitos. Facultas Agendi

Teorias do direito Subjetivo


1. Teoria da Vontade: Alguém terá direito subjetivo quando sua vontade, em
virtude do direito objetivo, for mais forte que a outra pessoa em determinada
situação. Entende que o direito subjetivo é o poder da vontade reconhecido pela
ordem jurídica.
2. Teoria do Interesse: Direito subjetivo é interesse protegido pelo direito objetivo,
ou seja pela norma de conduta. (Interesse Juridicamente Protegida);
3. Teorias Mistas: Direito subjetivo é interesse de um homem ou grupo de homens,
juridicamente protegidos pelo poder conferido a vontade de exigí-lo de que nada
valeria o interesse se a vontade de exigir não fosse amparados pelo direito
objetivo. Define o direito subjetivo como o poder da vontade reconhecido e
protegido pela ordem jurídica, tendo por objeto um bem ou interesse.
4. Teoria da Subjetivação da Norma: Os direitos subjetivos são reflexo da norma.
O que leva em conta é a vontade do ordenamento jurídico e interesse destacado
do direito. O indivíduo se desloca para a norma.

Dogmática x Zetética

ZETÉTICA (REFLEXÃO)

O CAMPO DE INVESTIGAÇÃO É AMPLO, POIS ESTA PERMITE UM ESPAÇO


QUE ADMITA DISCIPLINAS GERAIS NO ÂMBITO DE SUAS PREOCUPAÇÕES E
PARA O FENÔMENO JURÍDICO. A medida porém que o espaço é aberto para
investigações destes fenômenos, elas incorporam-se ao campo das investigações
jurídicas, sob o nome de Sociologia do Direito, etc...
A zetética jurídica, nas mais diferentes discriminações, corresponde, às disciplinas que,
tendo por objeto não apenas o direito, são tidas como auxiliares da ciência jurídica. Daí
a nomenclatura das disciplinas Filosofia do Direito, Lógica jurídica, Sociologia do
Direito, etc... O jurista, em tela ocupa-se completamente delas. Embora seja um
especialista em questões dogmáticas é também em certa medida, um especialista nas
questões zetéticas.

DOGMÁTICA

SÓ SE CONSIDERA “CERTAS” PREMISSAS, EM SI E POR SI, ARBITRÁRIAS,


COMO VINCULANTES PARA O ESTUDO, RENUNCIOANDO-SE ASSIM, AO
POSTULADO DA PESQUISA INDEPENDENTE.

As QUESTÕES DOGMÁTICAS SÃO FINITAS, PORQUANTO ESBARRA EM UM


DOGMA, COMO UM PONTO DE PARTIDA.

Busca doutrinar através de premissas inquestionáveis e estabelecidas por arbítrio, poder


ou ato de vontade, é um sistema fechado. (Direito Penal, Direito Processual)
DOGMÁTICA => SILOGISMO: LEI, FATO, RESULTADO

You might also like