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ClUSTER DA CADEIA PRODUTIVA DO BIODIESEL:

POOL DE COMPETÊNCIAS
Objetivo e princípios
A BioVale Energy tem por meta ordenar um pool das melhores
competências na elaboração e implementação de projetos “turn-
key” na cadeia produtiva do biodiesel:
FROM SOIL TO OIL

9 Promover o desenvolvimento sócio-econômico includente e


sustentável , criando a oportunidade e modelo para o uso
intensivo e extensivo do potencial de biomassa energética no Brasil.

FOCO:
9 Mercado interno: para atender as exigências legais de mistura
obrigatória

9Mercado externo: exportação para países com alto consumo de


diesel, e de óleos vegetais para transformação em biocombustível;
Rota do biodiesel

O Programa Nacional de Produção


permite a utilização de diversas
oleaginosas , cujo
óleo vegetal, obtido por esmagamento,
pode ser processado segundo
diferentes rotas tecnológicas .

Esta flexibilidade possibilita a


participação do agronegócio e da
agricultura familiar e o melhor
aproveitamento do solo disponível .

Independente da oleaginosa e da rota


tecnológica, o biodiesel é
introduzido no mercado nacional de
combustíveis com especificação
única e qualificação internacional. A
regulação e a fiscalização são de
responsabilidade da Agência Nacional
do Petróleo (ANP).
PROJEÇÃO DO MERCADO BRASILEIRO

¾ A lei 11 097/2005 estabelece o uso obrigatório de mistura


de biodiesel ao diesel fóssil , com demanda atual de 43
bilhões de litros ao ano!!

2020
2020
2012

2% 2% 5% 20%
Autorizado obrigatório obrigatório
Mercado potencial:
5%
5%Autorizativo
autorizado Mercado firme ( base
Projeção:
Projeção:
12,4
12,4
860 milhões Mercado firme: demanda atual):
litros/ano 2.2 bilhões bilhões
bilhões
860 milhões litros/ano Litros/ano
Mercado Potencial: litros/ano Litros/ano
1.3 bilhões/ano
FONTE: MME
Bio-combustíveis: o futuro

O mundo está prestes a ter um


crescimento sem precedente na
produção e uso de bio-combustíveis.
RAZÕES:

9 Os Preços do petróleo em alta


vertiginosa traz preocupações
nacionais de segurança, disposição de
aumentar a renda agrícola e uma
série de novas tecnologias.

9Os dois bio-combustíveis mais


prevalecentes são o etanol e o
biodiesel.

9 A produção do etanol mais do que


dobrou entre 2000 e 2005, enquanto
a produção do biodiesel quadruplicou.
OPORTUNIDADES

¾ Energias renováveis terão de fornecer uma fatia


substantiva da demanda de energia mundial.

¾ Estima-se que o mercado por tecnologias limpas


cheguem a valer US$1.9 trilhões até 2020.

¾ Nos próximos 25 anos, o mundo vai consumir toda a


reserva de petróleo no mundo disponível até agora.

¾O consumo atual e o aumento significativo da demanda


por combustíveis será atendido, principalmente, pelos
bio-combustíveis.
ESTRATÉGIA GERAL DE INTERVENÇÃO Configuração tecnólogica inovadora da BIOVALE

9 Extração mecânica a frio

EXTRAÇÃO DE ÓLEO 9Baixo teor de fosfato


9Farelo com alto teor de óleo nutricional

9 Rota etílitica
TRANSESTERIFICAÇÃO 9 Baixo custo operacional
9Qualidade ANP e norma internacional

9 Insumo local
DESTILAÇÃO DO 9 Alto poder calorírico
ÁLCOOL ANIDRO
9Baixo custo de produção

9Reaproveitamento do vinhoto, água de


TRATAMENTO lavagem e glicerina contaminada
BIOLÓGICO 9Cogeração de energia elétrica/térmica
9Produção de adubo biológico
FASES DO PROJETO

FASE I.
Elaboração de um Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico para a
implantação de uma Unidade Demonstrativa de Óleos Vegetais e de
Biodiesel , atendendo o Consumo de Farelos protéicos e
nitrogenados e de Biodiesel do beneficiário para a substituição de sua
atual demanda de óleo Diesel.

FASE II.
Implantação desta Unidade de Demonstração e da Estrutura
Operacional para operar futuras Unidades de Óleo Vegetal e de
Biodiesel.

FASE III.
Oferta de CONTRATOS DE COMODATO a parceiros selecionados,
visando à implantação e operação de Unidades e a comercialização
nacional e internacional de produtos obtidos (óleos vegetais, farelos,
etc.)
FASE III. Proposta de Contrato de Comodato

9 Instalação de uma Unidade de Óleo Vegetal e de Biodiesel na sua fazenda


sem qualquer investimento próprio.

9 Operação desta Unidade pelo Fabricante, na base de um “Contrato de


Comodato”, sem custos e riscos empresariais para o fazendeiro.

9 Troca da matéria-prima entregue contra o farelo mecanicamente produzido


de elevado valor nutricional, substituindo, quase totalmente, a compra de
óleo degomado para a criação animal.

9 Compra de Biodiesel, nas quantidades necessárias para substituir a atual


demanda de óleo diesel na fazenda e no transporte, através do pagamento de
uma “Taxa de Serviço” .

9 Venda de Óleo Vegetal no mercado nacional e internacional (especialmente


para os Programas de Biodiesel na Europa e no Japão).

9 Participação na Venda dos “Créditos de Carbono”, no mercado internacional


de crescente demanda.
FASE I. Proposta de Estudo de Viabilidade

9 A PROPOSTA DE ESTUDOS DE VIABILIDADE TÉCNICA, FINANCEIRA E


ECONÔMICA OBSERVARÁ OS SEGUINTES ELEMENTOS:

9 Módulos de Extração de Óleos Vegetais com Capacidades de 5.000 e de


15.000 Litros de Óleo de Soja por Dia”. Estes Módulos também devem
ser preparados para beneficiar outras oleaginosas alternativas.

9 “Módulos de Transesterificacao Etílica de Óleos Vegetais com


Capacidades de 5.000 e de 15.000 Litros por Dia”, incluindo um Módulo
adequado de Destilação do Álcool de Processo e de um Módulo de
Tratamento Biológico dos Resíduos e Efluentes Industriais para a
geração de energia elétrica e térmica.

9 Cálculo dos Custos de Implantação das Indústrias como “UNIDADES


DEMONSTRATIVAS DE EXTRAÇÃO DE ÓLEO VEGETAL E DE BIODIESEL no
local designado, considerando as condições e especificidades regionais.
FASE I. Elementos do estudo

Cálculo Econômico dos Custos Operacionais destas Unidades com base no


Beneficiamento das oleaginosas selecionadas e outros insumos como
matérias-primas.

Análise do Potencial teórico de Absorção de Biodiesel (por exemplo, em


troca contra matérias-primas) e de Farelos protéicos (de soja, girassol,
ECT.) e nitrogenados (de caroço de algodão, pinhão manso, etc.) no
mercado regional.

Cálculo Econômico do Valor Comercial dos Produtos , no mercado nacional e


internacional

Análise das Condições de Certificação para a Comercialização de “Créditos


de Carbono” .

Os termos e condições do Contrato de Colaboração Técnica serão


regidos por documento próprio.
metodologia
PARCEIROS & INTERVENIENTES (STAKEHOLDERS)

¾ Devem influenciar positivamente o resultado da intervencao.


¾ Devem ser beneficiários, especialistas, patrocinadores,
apoiadores, da iniciativa privada e Administração Pública.

¾ Devem contribuir com papéis e estratégias claras e definidas.

¾ Os projetos devem identificar os interesses das partes,


importância e influência na elaboração e no curso da operação

¾ O pool de competência é organização na forma de SPE e deve ter


uma coordenação centralizada
elos da cadeia

MÓDULO AGRÍCOLA

9 Criar uma rede de competência que uma e integre os conhecimentos


sobre oleaginosas (cooperação e gestão da informação)
9 Implantar viveiros e laboratório, para a criação de mudas e sementes
de qualidade e de alta produtividade;
9 Prestar assistência técnica integral às plantações e colheitas das
sementes de oleaginosas;
9 Prestar serviços de extensão para os agricultores familiares,
associações e cooperativas de produtores de oleaginosas;

MÓDULO INDUSTRIAL

9 Investir em usinas de prensas para a extração de óleos vegetais e de


sebo, e aproveitamento de óleo residual;
9 Aproveitamento de todos os subprodutos das oleaginosas (por
exemplo: a torta para alimentação animal e ou adubação);
9 Instalar usinas para a produção de biodiesel e biolubrificantes. O
padrão de qualidade deve ser sempre o da Europa/ANP (EM 14214).
BioVale Energy & parceiros

GESTÃO CORPORATIVA
Coordenação geral entre os diversos parceiros e intervenientes
Recursos (financeiro, gerenciais etc)
Industrialização: extração do óleo e trans-esterificação
Comercialização
Logística ( suprimento de insumos, distribuição, shipping)

GESTÃO CONSULTIVA
Projetos “turn-key” sob encomenda
Pesquisa & Desenvolvimento (módulo agrícola e industrial)
Suporte institucional e Governamental
Desenvolvimento do projeto, Project Financing e financiamento
Comercialização no mercado interno e externo
Logística (distribuição, processamento da exportação, shipping)
Gestão profissional

Implementação METAS

Capacidades Capacidades
internas externas

Pool
profissional
monitoramento
Papel dos estratégias
parceiros

Gestão dos Plano de


recursos ação

BioVale Energy: HUB DO BIODIESEL NO BRASIL

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