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aos
Conceitos
da
ISO 9001:2000
Introdução aos Conceitos da ISO 9001:2000 Página Ii de Ixx
NA REA LI DAD E,
O C L IENTE NÃ O C OMPRA PROD UTOS OU SERV IÇ OS,
C OMPRA A SA TISF AÇÃO DE SUA S NECE SSIDADE S!
A satisf aç ão do c l iente po de ser def inida co mo a re laç ão ou a difer ença (em geral, a
co m p ar aç ão ) en tre a q u a li d a de p erce bi d a p elo c l ien te no s er viço ou pro dut o en tre gue e as
e xp ec t a ti v as q ue e st e cl ie nt e co m o ser v iço ou o pro d ut o t e m:
Introdução aos Conceitos da ISO 9001:2000 Página Iiv de Ixx
E x pec t a t i v as
S a t i sf aç ã o d o C l i e n te = - -- - - - - -- - -- - - - - - - -- - - - - --- - - - - - - -
Qualidade Percebida
SERVIÇO
ESPERADO
(EXPECTATIVAS)
SERVIÇO SATISFAÇÃO
PROPORCIONADO DO CLIENTE
QUALIDADE
PERCEBIDA
A lt a D i re ç ã o (3 .2 .7 ) g e s t ã o (3 .2 .6 )
p e s s o a o u g ru p o d e p e s s o a s a t iv id a d e s c o o rd e n a d a s
q u e d irig e e c o n t ro la u m a p a ra d irig ir e c o n t ro la r
o rg a n iz a ç ã o n o m a is a lt o u m a o rg a n iz a ç ã o
n ív e l
g e s t ã o d a q u a lid a d e s is t e m a d e g e s t ã o d a
p o lít ic a d a q u a lid a d e (3 .2 .8 ) q u a li d a d e (3 .2 .3 )
(3 .2 .4 ) a t iv id a d e s c o o r d e n a d a s p a r a s is t e m a d e g e s t ã o p a ra
in t e n ç õ e s e d ire t r iz e s g lo b a is d irig ir e c o n t ro la r u m a d irig ir e c o n t ro la r u m a
d e u m a o rg a n iz a ç ã o , r e la t iv a s ` a o rg a n iz a ç ã o n o q u e d iz re s p e it o o rg a n iz a ç ã o n o q u e d iz
q u a lid a d e , f o rm a lm e n t e à q u a lid a d e re s p e it o à q u a lid a d e
e x p re s s a s p e la A lt a
A d m in is t ra ç ã o
m e lh o r ia c o n t ín u a (3 .2 .1 3 )
o b je t iv o d a q u a lid a d e p a rt e d a g e s t ã o d a q u a lid a d e
(3 .2 .5 ) f o c a d a n o a u m e n t o d a c a p a c id a d e
a q u ilo q u e é b u s c a d o o u a lm e ja d o d e s a t is f a z e r o s re q u is it o s d a
re la t iv o à q u a lid a d e q u a lid a d e
p la n e ja m e n t o d a c o n t r o le d a g a r a n t ia d a m e lh o r ia d a
q u a li d a d e (3 .2 .9 ) q u a lid a d e (3 .2 .1 0 ) q u a li d a d e (3 .2 .1 1 ) q u a lid a d e (3 .2 .1 2 )
p a rt e d a g e s t ã o d a p a rt e d a g e s t ã o d a p a rt e d a g e s t ã o d a parte d a g e stã o d a
q u a lid a d e f o c a d a n o q u a lid a d e f o c a d a n o q u a lid a d e f o c a d a e m q u a lid a d e f o c a d a n o
a t e n d im e n t o d o s p ro v e r c o n f ia n ç a d e q u e a u m e n t o d a c a p a c id a d e d e
e s t a b e le c im e n t o d o s
re q u is it o s d a q u a lid a d e o s r e q u is it o s d a s a t is f a z e r o s r e q u is it o s d a
o b je t iv o s d a q u a lid a d e e q u a lid a d e s e rã o q u a lid a d e
q u e e s p e c if ic a o s a t e n d id o s
re c u rs o s e p ro c e s s o s
o p e ra c io n a is n e c e s sá rio s
p a ra a t e n d e r a e s t e s
o b je t iv o s
e f i c á c ia (3 .2 .1 4 )
FE R R AM E N T AS e x t e n s ã o n a q u a l a s a t iv id a d e s
p la n e ja d a s s ã o re a liz a d a s e o s
DE GESTÃO re s u lt a d o s p la n e ja d o s sã o a t in g id o s
D A Q U A L ID A D E
e f ic iê n c ia (3 .2 .1 5 )
re la ç ã o e n t re o re s u lt a d o a lc a n ç a d o
e o s r e c u rso s u s a d o s
Introdução aos Conceitos da ISO 9001:2000 Página Ivi de Ixx
9 Conformidade
Requisitos do Cliente 9 Consistência Satisfação do Cliente
9 Garantia
Relativo ao Processo:
9 Entradas
Específico ao Produto: Relativo ao Sistema:
9 Saídas
9 Dimensional 9 Fluxo de processo
9 Controles de GQ & CQ
9 Funcional 9 Comunicação
9 Recursos
9 Operacional 9 Interação
9 Comunicação
9 Adequação e
Facilidade de uso
9 Durabilidade
9 Mantenabilidade
Relativo ao Produto: Relativo ao Serviço:
9 Serviceabilidade
9 Entrega 9 Resposta
9 Segurança
9 Embalagem 9 Precisão
9 Descartabilidade
9 Documentação 9 Conforto
9 Faturamento 9 Eficiência
9 Suporte 9 Disponibilidade
(B SI, 2005 ) O pr inc ipal o bje tivo de qualquer ne góc io é f azer dinhe iro e per m anec er no ne góc io.
I s so si gn if ica fo rnece r u m pro du to o u se rviço q ue a ten d a à s de m an d as e re qu is i to s d o me rca d o.
A f im de as se g ur ar sua p ar te na d em and a do mercado, uma or ganizaç ão deve as segurar sua
c a p ac id a de d e m a nt er e r e pe ti r ne góc io s.
C l ien te s forne ce m novo s ne góc io s par a aqu el a s or g an i z açõe s qu e po de m c o n si s t en te m e nt e
atender suas expectativas de qualidade:
− E n tre g a d o p r o d u to e qualidade cer tos;
− No preç o cer to;
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Norma
ISO 9001
9 Conformidade Sistema
9 Consistência de Gestão
9 Garantia da Qualidade Princípios
de SGQ
Entradas Saídas
(fornecedores) Processo (clientes)
Ferramentas
Para Gerenciar o SGQ
(B SI, 200 5 ) Um sistema de sen vo l vido e implemen tado base ado n a nor ma de sistemas de ge stão
da qualidade ISO 90 01:2 000 fornec e gar an t ia atr a vé s da a p l ic a ç ão d a s q u a tro f e r r a me n t as de
gestão:
− P la ne jam en t o d a Q ual idad e ( Pl anej a men to d e a ti v id a de s )
− G a ran ti a da Q ualid ade ( A t i vi d a de s d e p r e ve n ç ão )
− Con t rol e da Q ualid ade ( A t i vi d a de s d e c o n f o r mi d a de )
− Melh ori a da Q ualid ade (Atividade s de me lhor ia co ntínua)
b .1 ) P la neja me nt o da Q ualid ad e
Segundo a ISO 9000:2005
P l an ej a mento da qua l id ad e : par t e d a gest ão d a qu al id ade (3 .2.8 ) f o cad a no
e s t ab el e c imen to dos objetivo s da qu alidade (3.2 .5) e qu e es peci fi ca os r ecurso s e p ro cesso s
(3.4.1 ) o peracio n ais necess ári os pa r a a t end er a es t es o bj et i vos .
U m a or g an iz a ç ão de ve i den t if ic ar o s proc es so s, rec ur sos e con tro le s nece ssários par a aten der
a o s ob je ti vo s d a qu a l id a de de fin id os ( pe lo c li en te e pel a or g an i z aç ão ).
Re qu i si to s e spec íf ic os da I SO 900 1, co mp le men t ados pe los r eq u is i to s do c l ien te e da
o r g an i z aç ão s ão u s ad o s p ar a p l ane j ar o a t e n d im e n to do s r e q u is i to s de p l a n e j a me n to da
q u a li d a de.
O p l ane j a me n to d a q ua l i d a de t am bé m inc lu i o plan ejamen to para a ga r an tia d a qu al id ade,
co ntrol e d a q u ali d ade e ativi d ad es de me lhori a d a qu al idad e.
b .2 ) G a ra n ti a d a Q u al id ade
Segundo a ISO 9000:2005
Garantia da qualidade: p ar t e d a g es t ão d a qu a l id ad e fo c ad a em pro v er con fian ç a d e qu e o s
requisitos (3.3.1 ) d a qu ali d ad e s erão atend idos.
A i n tenç ão d a p re venção é o lh ar p a r a o s r equ i si to s, pr oje to, pr oce ss os , a t ivi d ad es , e tc ., e d ef inir
co ntroles na fo nte (estágios de planej amen to e proje to ).
Co nvém que o s c on troles abor dem a e strutur a o rganizac ion al e os r ecurso s par a pre ven ir ou
min i mizar a oc orrên cia de pr oble mas no s pro duto s, proc esso s e atividade s.
I nc lu i t rei nam en to d o e mpre g a do, qu a li fi c aç ão de forne ced ore s, m a nu ten ç ão p re ven ti va em
e qu ip a men to s, e s tu do s d e c a p ac id ad e d e p r o c e s so s, e t c .
b .3 ) Con t rol e d a Q u al id ade
Segundo a ISO 9000:2005
Controle da qu al id ade: p a r t e d a gestão da qualidade (3.2 .8) f o cad a no atend im ento dos
requisitos (3.1.2 ) d a qu ali d ad e.
Ide almen te, a pr evenç ão base ada em c on tro les de ver i a pre ven ir a ocorr ênc ia de pro blemas, mas
n a rea li dade, n en h um s is t e ma é a p ro va de f alh as, e proble mas ocorre m.
D e s t a f o r ma , de ve m ser e s t abe le c id o s c o n tr o le s p ar a de tec t ar pro ble m as de qual i d a de p ar a q ue
o s c li en tes re ceb a m som en te p rodu to s que a ten d a m a seu s re qu i si tos .
Entradas Saídas
(fornecedores) Processo (clientes)
b .4 ) M el h ori a d a Q u alid ad e
Segundo a ISO 9000:2005
Melhoria da qualidade: parte da gest ão d a qu al id ad e (3.2.8 ) f o cad a no aum en to da
capacidade de atender os requ is itos (3 .1.2 ) da qu alid ade.
NOTA Os requisitos podem estar relacionados a qualquer aspecto, tais como eficácia (3.2.14), eficiência
(3.2.15) ou rastreabilidade (3.5.4).
E s t a é u m a d a s c ar ac ter ís t ic a s c h ave s q ue di fer e nc i am um s i s te m a d e g e s t ão d a q u a l id ade de um
s i s te m a d e g ar a nt i a d a q u a l id ade, i s to é , ser c a p a z de m e l h o r ar a e f i c ác i a e e f ic iên c i a de um
processo ou atividade at r a vé s do e s t abe lec im en to de ob je ti vo s men sur á ve i s e u s an do d ad os de
d es em penho p ar a gerenc i ar o a te nd i men to a es se s o bje t ivo s.
Segundo a ISO 9000:2005
Eficácia: ex t ens ão n a qu al as ati vi d ad es pl anej ad as s ão real iz ad as e os r es ul t ados pl an ej ados
s ão a ti ngi dos .
N a de ter min aç ão d a efi c ác i a d as at i vi d ade s de gar an ti a d a qu al id ade e me lho ria d a q u ali dad e, as
s e gu in te s per g un t as dev e m se r f e i ta s :
− E m qu a l e x ten s ão o s p ro ble m a s nos pro d ut os e proce s so s s ã o pr eveni do s?
− E m qu a l e x ten s ão o s o bje t i vos s ão a t en di do s?
Segundo a ISO 9000:2005
E f i c iên c i a : relação entre o resultado alcançado e os r ecursos us ados.
A me d iç ão d a ef ic iênc ia é de ter min ad a pe rgun tan do -s e o s e gu in te:
− Po de mo s con se gu ir a me sm a s a ída usan do meno s re cur sos?
− Po de mo s con se gu ir m ais s a í d a se m re cur so s adi c ion a is ?
E s s a s q ue s tõe s p o de m s e r ap l ic a das p ar a a s aí d a de q u a lq uer a t i vi da d e d o s is te m a d e ge st ã o da
q u ali d ade de um a o rgan i zaç ão.
D e ve -se obs er v ar que a I S O 900 1 re que r q ue a s or g an i z açõe s a lc an ce m a ef ic á cia d o SG Q atr a vé s
d a gar an t i a d a q u ali d ad e e ativi dad es de mel hor i a con t ín u a. A ef ic iên ci a d a SG Q é de sejáve l,
mas n ão requer ida atualme nte pela ISO 9 001. A ISO 9 004 f ornece dire tr izes par a se con s ider ar
t a n to a ef icá c i a q u an to à ef ic iên ci a d o SGQ .
Introdução aos Conceitos da ISO 9001:2000 Página Ix de Ixx
P r in cí pi o 1 – F o c o n o C li en t e
P r i n cí p i o 2 – L i d e r an ça
Prin cí pi o 3 – Envolvim en to d e Pessoas
P r i n cí p i o 4 – A b o rd a g e m d e P r o ce s s o
Princí pio 5 – Abordagem Si stêm ica para a Gestão
Prin cí pi o 6 – Mel horia Con tí n ua
P rin cí pi o 7 – D e ci sã o B a sead a em Fa t os
Princí pio 8 – Benefício Mútuo nas Relações com os Forn eced ores
Introdução aos Conceitos da ISO 9001:2000 Página Ixi de Ixx
Princípio 2 – Liderança
A re visão do s re feren ciais nor mativo s da ISO 900 0 pr omo ve um p ape l mai s in ter ven ti vo da Al ta
D ir eç ão d a s o rg a ni z aç õe s e po ten ci a l i z a um a a l t er aç ão n a ên f ase d o ní v el d a s r esp ons a b il i d ad es
e a u t o r i d a de s d e f in i d as n o â mb it o d e u m Si s te m a d e G e st ã o d a Qu a li d a de : d a Áre a d a Q ualidade
p ar a a A l t a D ir eç ão, c om o en vo l vim en to de to do s.
Segundo a ISO 9000:2005
L í d er es es tab e l e cem um a uni d ad e d e pro pó s it o e o rumo d a o rg a niz a ç ão . Con vé m qu e e l es
c ri em e man t enh am o amb ie nt e in t erno , no qu al as pesso as poss am f i c ar to t alm ent e
e n vo l vi d as no pr opó si to d e a l c an çar os ob jetivos da organização.
V a nt ag en s:
− T odo s os co l abo r ado re s ir ão e nten der e e s tar ão mo t i vad os p ar a a l c anç ar o s o bje ti vo s e
m e t as d a o r g a n i z aç ão ;
− A s a t i vi d a de s f ic a m d e f in id a s, i mpl e m e n tadas e avaliadas de for m a integr ada;
− O b st á cu lo s o u di fi cu ld a de s de co mun ic a ç ão e nt re o s di fere nt es nív e is d a or gan i z aç ão
s e r ão mi n im i z a do s.
Implicações Práticas:
− A n ál i se d a s n ece ss i d ade s de to d as a s p a r tes in tere s s ad a s i nc l uin do c l ien te s, det en tore s
d e c a pi t a l, co l a bor a dore s, fornece dor es, cre dore s, com un i d ade loc a l e soc ie d ad e em
ger al;
− D ef in iç ão c la r a d a vi s ão d e f ut uro da or g an i z ação;
− D ef in iç ão de o bje t i vos e de me t a s q ue r epre sen te m des a fio s; C ri aç ã o e i mp le ment a ç ão de
v a l o r e s, e qu i d ad e , é ti c a e de "e xem p lo s a se gu ir " ao s di ver so s n ív e i s d a o r g an i zaç ão ;
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Melhoria contínua do
Sistema de Gestão da Qualidade
Responsabilidade
Clientes d Da Direção
A
Satisfação
P
Gestão de Medição,
Recursos Análise
e Melhoria
c
Requisitos
D
Realização Produto Clientes
Entrada do Produto Saída
Legenda:
agregação de valor
informação
FONTE: ISO 9000:2005
Re pre sen t aç ão e s que mát i c a d e u m p roce s so:
PROCEDIMENTO *
EFICÁCIA
(“Forma especificada de executar DO PROCESSO =
atividade ou um outroprocesso” - Habilidade para alcançar os
pode ser documentado ou não) resultados desejados
(Foco na ISO 9001:2000)
Entrada
PROCESSO Saída
(“Conjunto de atividades PRODUTO
Requisitos inter-relacionadas ou Requisitos
(“Resultado de um processo”)
Especificados interação de processos) Satisfeitos
(Inclui Recursos)
EFICIÊNCIA
MONITORAMENTO E DO PROCESSO =
MEDIÇÃO DE OPORTUNIDADES Resultado alcançado
X
(Antes, durante e depois do processo) Recursos usados
(Foco na ISO 9 004:2000)
*Nota : Esta é a definição de “procedimento ” dada pela ISO 9000:2000.
Este não é necessariamente um dos 6 procedimentos documentados
exigidos pela ISO 9001:2000
controle
controle A
recursos
controle C
recursos B
Entradas
(fornecedores) Processo Saídas
(clientes)
Processo Saídas
(clientes)
Introdução aos Conceitos da ISO 9001:2000 Página Ixviii de Ixx
P LA N (P LANE JA R ), o u se ja, PE N SA R
1. I den t if iq ue s u a a tu a l sit u aç ã o e aon de q uer che g ar;
2. D ef in a seu s o bje ti vo s e p rio ri d a des ;
3. Estabeleç a suas metas e pr azos par a alcanç á-los;
4. D ef in a qu a is s er ão os in di c ad ore s, o u me lhor , c o mo voc ê i r á me dir s e u s a v an ç o s e c o n qu is t as
(e ss es in di cad ore s s ão f un d ame ntai s p ar a su a jor n ad a);
5. Planej e (ou melhor, Pense ) as açõe s par a realizar suas me tas e ob je ti vo;
6. C o lo que t ud o po r e s c r it o , p ar a f ac il i t ar su a v i su a l i z aç ão;
7. Apre nda se ne cessár io, e en sine / tre ine / c omu ni que as pe ss o as e nvol vi d as ;
E s t e ser á seu P l a no d e A ç ão p ar a al c a nç a r o q u e d e se j a ( m e ta s e o b j e t iv o s , i nc lu s ive o s i nd ic ad or e s ).
Le mb re -se : De nada adianta identificar as oportunidades e não definir ações para aproveitá-las!
D O (EX EC UT A R ), o u sej a , DE S ENVO L VA
1. Co lo que em p r átic a se u P l ano de Aç ão;
2. Pr oce d a conf orme o planej ado;
3. Cumpra cada meta de su a jornada;
4. Re gi st re as i nfor m açõ es p ar a que você po ss a m ed ir se us avanço s;
5. Gerencie seu te mpo com foco n as s u a s m e t a s e o bj e t iv o ;
6. Seja pró-ativo;
CHEC K (VERIFICA R), ou se ja, C ONFE RIR
O seg red o do PDC A e s ta aqui!
1. V er if iq ue se as me t as p l anej ad as e s t ão s en do cu m pri d as, atr avé s do s se us in di c ad ore s.
( L e m bre -s e : s e m in f o r ma ç õ e s c o n f iáv e is, n ão é p os s ív el pro ss eg u ir );
2. An alise o s pon tos for te s de suas açõe s e as suas opo rtun idade s de me lhor ias;
3. C a so n ão tenh a o b ti do o s re su l t ado s e sper a do s, ide nt if iq ue a s c a usa s re a is que g er ar a m iss o;
4. S e mpre se le mbr e q ue o f oco n ão é e m p rob lem a s, é s i m e m s ol uções !
A p li que e s t a e t ap a pe r i od ic ame n te !
C u id ad o : O s m a i ore s e r ro s ne s t a fa ze e s t ão e m n ã o v e r i f ic ar o r e s u l t ado d a s a ç õe s p r op o s ta s , n e m
s e as aç õe s f o r am ex ecut a da s !
A C T (A G I R ), o u s e j a , A P E RF E I Ç OA R
1. C o m as i n f or m açõ e s me didas e analisadas. Se não há proble ma, qu an do se atin ge um
o bje ti vo a lé m do que t i nh a si do p l ane j ado o u se igu a lam m et a s e r es ul t a do s, n ov a s me tas
m a i s a ud a cio s as d ev em s er es t a be lec i d as e o ci c lo re co meç a do. A perfe içoe o que j á er a bo m
e inco rpor e as me lho rias ao s eu P lano de Aç ão.
2. C aso con tr ár io, cr ie açõe s de me lhor i as c ap aze s de re sol ver e, con se qüen te men te, p re veni r
as causas dos pr oblemas, par a que e le s n ão vo l tem a ocorre r;
3. Q u ais que r d ef ic iênc i as o u im pre vis t os i den t ifi c ados de ve m ser corri gi do s, o p lano de aç ão
d e ve s e r r e v i s a do e a da p t a do às no vas c irc un stânc i as, e o s pr oce dimen to s são melhor ados
o u reor ien tados, se nece ssár io. Coloque as açõe s de melhor ia e m prátic a!
E s t a f a se e nv o lv e a b u sca d e s o luç õe s p a r a e l im in a r o p r ob lem a , a e sc o lh a d a s o luç ã o m ai s e f e ti v a e
o d e se nv o lv i m e n to d e sta s o lu ç ã o , c om a d e v id a no rm a li za ç ã o , q u a nd o in v ad e o c ic l o P d o c ic lo
P DCA ;
A q u i o s e r ros e s tã o na s a ç õ e s q u e d e ra m u m b om re su l t ado, m a s n ã o s ão c o l oc ad as n a r ot i n a. . .
E v ol t e n ov a m e n t e a o c o m e ç o d o c i cl o!
A c ada volta do c ic lo PDCA se mpre acon te ce um pro gr esso, me smo pequeno, por isso nunc a se
vo lta ao me smo pon to. C ad a mud anç a d á in íc io a um no vo ciclo que te m co mo base o c ic lo
an ter ior, c ar ac te ri zan do de st a form a a espir al da Me lhor ia Co ntín ua.
Introdução aos Conceitos da ISO 9001:2000 Página Ixix de Ixx
RELAÇÃO ENTRE O S REQUI SITO S DA NORMA I SO 9001 :2000 E O S PRINCÍ PIO S DO SGQ
PRINCÍPIOS DO S.G.Q.
SISTÊMICA PARA
FORNECEDORES
ABORDAGEM DE
RELAÇÕES COM
ENVOLVIMENTO
FACTUAL PARA
REQUISITOS DA
MÚTUOS NAS
ABORDAGEM
ABORDAGEM
DE PESSOAS
BENEFÍCIOS
TOMADA DE
LIDERANÇA
PROCESSO
MELHORIA
CONTÍNUA
DECISÕES
NBR ISO 9001:2000
FOCO NO
CLIENTE
GESTÃO
1 2 3 4 5 6 7 8
4. SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE
4.1. Requisitos gerais
4.2.2
4.2. Requisitos de documentação 4.2.4
4.2.3
5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
5.1. Comprometimento da direção
5.2. Foco no cliente
5.3. Política da qualidade
5.4. Planejamento
5.5. Responsabilidade, autoridade e
5.5.3
comunicação
5.6. Análise crítica pela direção
6. GESTÃO DE RECURSOS
6.1. Provisão de recursos
6.2. Recursos humanos 6.2.2
6.3. Infra-estrutura
6.4. Ambiente de trabalho
7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
7.1. Planejamento da realização do produto
7.2. Processos relacionados a clientes
7.3. Projeto e desenvolvimento
7.4. Aquisição
7.5. Produção e fornecimento de serviços
7.6. Controle de dispositivos de medição e
monitoramento
8. MEDIÇÃO, ANÁLISE E MELHORIA
8.1. Generalidades
8.2. Medição e monitoramento 8.2.1 8.2.3
8.3. Controle de produto não - conforme
8.4. Análise de dados
8.5. Melhorias
FONTE: SENAI-Pr, 2004
Introdução aos Conceitos da ISO 9001:2000 Página Ixx de Ixx
RELAÇÃO ENTRE O S REQUI SITO S DA O NTENO RMA ISO 900 1 :2000 E O CI CLO PDCA
PDCA
REQUISITOS DA
PLAN DO CHECK ACT
NBR ISO 9001:2000 (Planejar) (Executar) (Verificar) (Agir)
5. RESPONSABILIDADE DA DIREÇÃO
6. GESTÃO DE RECURSOS
6.3. Infra-estrutura
7. REALIZAÇÃO DO PRODUTO
8.1. Generalidades