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Em amor, Deus sabia que nossa consciência precisava ser liberta de culpa e
condenação. Ele sabia que perdão dos pecados era nossa maior necessidade.
No Seu maior ato de amor, Deus não só sofreu a dor de nossos pecados, mas
também pagou por suas consequências para que possamos ter perdão a nós
oferecido quando pecamos. Tudo que precisamos fazer é aceitar Seu presente
gratuito de perdão.
Se você entende que é um pecador e acredita que Jesus Cristo veio ao mundo
como o único Redentor de nossos pecados, então você entende o plano de
salvação. A pergunta agora é: você está pronto para implementar esse plano e
aceitar o presente de Deus através de Seu Filho, Jesus Cristo? Se sim,
acredite em Cristo, arrependa-se dos seus pecados e entregue o resto da sua
vida a Ele como Senhor:
“Pai, eu sei que tenho transgredido suas leis e meus pecados têm
me separado de Ti. Eu realmente sinto muito; agora quero me
afastar da minha vida de pecado e me aproximar de Ti. Por favor
me perdoe e me ajude a evitar a pecar de novo. Eu creio que Seu
Filho Jesus Cristo morreu pelos meus pecados, ressuscitou dos
mortos, hoje vive e escuta minha oração. Eu convido Jesus a ser o
Senhor da minha vida para reinar em meu coração de hoje em
diante. Por favor envie o Espírito Santo para me ajudar a obedecer
a Ti e fazer a Sua vontade pelo resto da minha vida. Em nome de
Jesus. Amém.”
“Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo
para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”
(Atos 2:38).
O caso da co-dependência , um tipo de patologia emocional e de
relacionamentos, recentemente descrita por estudiosos do comportamento
humano nos EUA. A palavra Co-dependencia surgiu na cena da terapia no final
dos anos setenta nos EUA e existem vários livros sobre esta matéria.
De inicio, a descrição deste quadro incluía apenas famílias de pacientes
alcoólicos, mas com o tempo o seu significado foi estendido e actualmente o
termo co-dependência também se refere à conduta de familiares e/ou pessoas
significativas que têm um problema de comportamento e/ou doença crónica,
físico ou emocional.
Tudo começa com o facto de nos encontrarmos ligados (por amor, obrigação
ou dever) a alguém muito disfuncional, doente física ou emocionalmente, que
por conta desta doença se autodestrói ou desiste de viver e precisa,
aparentemente, de nosso apoio e cuidado constante.
Esta pessoa, um adulto deprimido, uma esposa ou amante anoréxica, um
irmão que não se saiu bem na vida, um marido que tem problemas financeiros,
uma irmã que tem a sua vida num caos e parece frágil para resolvê-las, um pai
alcoólico. Enfim, o importante não é, quem esta outra pessoa é, ou qual doença
ela tem.
O núcleo da questão está em nós mesmos, na forma como permitimos que ela
ou ele afecte nosso comportamento e nas formas como tentamos influir no
comportamento dela ou "ajudá-la/controlar" à nossa maneira.
Estou a falar, de uma reacção à autodestruição do outro que acaba por nos
destruir a nível físico, emocional e espiritual. Tornamo-nos vítimas da doença
alheia e, quanto mais nos esforçamos para fazer esta pessoa abandonar o
"vício"/adicção ou mudar de postura diante da vida, menos ela melhora e mais
arrasados e dependentes (doentes) se fica, como consequencia da impotência
em obter resultados satisfatorios.
O problema da pessoa é o mais importante na nossa vida, não agimos, mais
por decisão própria (perde-se a liberdade de uma escolha construtiva), mas
fica-se "agarrado a um teia", tal com o toxicodependente/adicto a drogas por
heroina ou cocaína, mas sim reagimos à forma como o(a) doente está;
facilitando, protegendo, mentindo, manipulando, encobrindo, etc. Se ele/a está
bem, então ficamos bem, fazemos planos, temos esperança; na hora em que
ele(a) volta a beber ou deprimir (crise), suspendemos o cinema, os projectos, e
sentimo-nos arrasados, frustrados e com sentimentos de culpa. O estado de
humor depende em muito do comportamento e das atitudes da outra pessoa.
“Andamos a apagar o fogo da vida dos outros.”
Provavelmente vivem ou conhecem pessoas que experimentaram situações
semelhantes aquelas aqui descritas. Alguns cientistas e médicos consideram
este comportamento de ajuda crónica e obsessiva ao outro, uma doença
emocional, grave e progressiva. Referem até que o co-dependente procura
pessoas complicadas e disfuncionais para se envolver, só podendo ser “feliz”
desta forma. Conheço casos, por ex. de mulheres que não consomem
substancias (drogas e/ou álcool) que se envolvem em relacionamentos com
homens que tem problemas de abuso e ou adicção com drogas e/ou álcool.
Muitas destas mulheres vêm de famílias onde existiam casos de alcoolismo e
dependência de drogas.