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Codependência – O que é isso?

Codependência é quando uma pessoa tem um forte desejo de controlar as


pessoas à sua volta, incluindo o seu cônjuge, filhos ou colegas de trabalho.
Codependentes acreditam eles são de alguma maneira mais capazes do que
outras pessoas, e que essas essas pessoas precisam de sua orientação ou
sugestões para cumprir as tarefas pelas quais são responsáveis. Eles sentem
compaixão pelas pessoas que estão sofrendo e sentem que eles é quem deve
ajudar. Pessoas codependentes dão do seu tempo, emoções, finanças e outros
recursos. Eles têm grande dificuldade de dizer "não" a qualquer pedido.
Codependência - Uma questão de controle
Codependência, para outras pessoas, não se manifesta como um desejo de
controlar, mas em vez disso, na necessidade de ser controlado. Porque é
quase impossível que codependentes digam "não" para as pessoas, eles
podem encontrar-se sendo as vítimas em relacionamentos que envolvem
maus-tratos físicos e emocionais. Eles acreditam que se conseguirem ser bons
o suficiente, ou amorosos o suficiente, eles podem mudar o comportamento da
outra pessoa. Ás vezes eles se culpam pelo comportamento abusivo: "se eu
não tivesse esquecido de lavar os pratos, ele não teria tido batido em mim".

Codependência causa lutas internas com as opiniões dos outros.


Codependentes talvez tomem decisões baseados naquilo que acham que as
outras pessoas desejam que eles façam. Enquanto eles podem acreditar que a
sua motivação para ajudar as pessoas é compaixão, na realidade estão
ajudando porque querem amor ou aprovação. Podem vir a reconhecer a
natureza verdadeira de seu comportamento quando se magoam ou se
chateiam com as pessoas a quem ofereceram ajuda, principalmente quando
elas não devolvem a mesma quantidade de ajuda, amor, ou apreciação das
quais precisam naquele momento. Eles têm dificuldade em compreender que,
em vez de ajudar os outros ao proporcionar as coisas das quais necessitam,
eles podem realmente estar fazendo um mal ao criar uma relação dependente.

Codependência também pode causar dificuldades na área de manejamento do


tempo. Codependentes podem se sentir que nunca têm tempo suficiente para
cumprir todos os seus compromissos porque eles se comprometeram demais.
Os compromissos e relacionamentos mais importantes são muitas vezes
negligenciados porque estão muito ocupados ajudando outras pessoas,
participando de várias atividades e correndo de uma atividade para outra
durante a semana. Isto também se relaciona com a sua incapacidade de dizer
"não" quando recebem um pedido de ser voluntário, de participar de uma
função, ou para ajudar um amigo. A ideia de não ser voluntário, não ajudar, ou
não comparecer é impensável. Podem achar que não estão sendo
responsáveis, não sendo um bom amigo, ou não sendo uma boa pessoa, se
recusarem qualquer pedido. No entanto, muitas destas situações e
relacionamentos fazem com que se sintam magoados, enraivados ou
ressentidos.
Codependência - As perguntas
• Você se encontra fazendo decisões baseadas nas opiniões de outras
pessoas?
• É importante para você que pessoas gostem de você e queiram ser seu
amigo?
• Você tem um forte desejo de ajudar os outros, mas no fundo você sabe
que faz isso só para que gostem ou amem você?
• Você aparenta perceber todo os problemas de outras pessoas e têm
uma necessidade de dizer a eles o que você acha que devem fazer para
resolvê-los?
• Você se sente ansioso, irritado ou chateado quando as pessoas não
fazem as coisas que você deseja que façam, e do jeito que você quer
que façam?
• Você se encontra em relacionamentos onde você é o único que dá e a
outra pessoa é única que recebe?
• Você está envolvido em atividades que exigem todo o seu tempo e
energia e por isso está negligenciando a sua família ou a você mesmo?

Recuperação de codependência – O que a Bíblia tem a dizer?


O primeiro passo na recuperação de codependência é compreender a sua
verdadeira natureza pecaminosa. Quando isso for realizado, o ingrediente
chave para recuperação duradoura é adotar vários ensinamentos encontrados
na Bíblia. Os Cristãos são exortados a mudarem seu comportamento e
seguirem o exemplo de Jesus Cristo. Em Mateus 5:37, Jesus disse: "Seja,
porém, o vosso falar: Sim, sim; Não, não; porque o que passa disto é de
procedência maligna". Codependentes devem pensar bem antes de
responderem a qualquer pedido por ajuda; dessa forma poderão seguir as
palavras de Jesus e não se sentirem forçados a responder "Sim", quando
realmente querem dizer "Não". Eles devem parar de tentar controlar as
pessoas ou situações e pedir a Deus por forças para confiar nEle em todas as
coisas. Precisam perceber e aceitar o fato de que Deus está em controle, e que
Ele ama a todos muito mais do que qualquer outra pessoa. Precisam acreditar
que Ele pode realizar milagres nas vidas de outros e deles mesmos quando
permitem que Deus trabalhe de Sua forma.
Recuperação de codependência – Seguindo os grande mandamentos
Recuperação de codependência só é possível quando as pessoas estão
dispostas a mudar. Codependentes devem seguir os dois maiores
mandamentos: "Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a
tua alma, e de todo o teu pensamento....Amarás o teu próximo como a ti
mesmo" (Mateus 22:35,39). Se colocarmos Deus em primeiro lugar em nossas
vidas, devemos estar dispostos a seguir o que Ele comanda. Algumas pessoas
podem dizer: "Se devemos amar ao próximo como a nós mesmos, devemos
primeiramente aprender o que amar a nós mesmos significa". No entanto,
Jesus estava dizendo que devemos dispensar atenção amorosa aos outros da
mesma forma que habitualmente damos a nós mesmos. "Porque nunca
ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta..." (Efésios
5:29).

Os codependentes precisam primeiramente compreender o amor que Deus


tem por eles. Precisam perceber que estão servindo uma audiência de uma
Pessoa só. Precisam dominar o desejo de "resgatar" as pessoas por causa da
sua própria (enganada) necessidade de ser amado e importante. Precisam
aprender a recusar tomar responsabilidade por situações pelas quais outras
pessoas são responsáveis; precisam também aprender a buscar a Deus e
depender dEle para crescer através das provações. Os codependentes podem
aprender a ajudar as pessoas com um coração que quer apenas servir, sem
qualquer desejo de receber nada em troca. Quando aprendem a aceitar as
imperfeições, erros e deficiências de outras pessoas, eles podem deixar de dar
conselhos ou soluções, a menos que essas pessoas tomem a iniciativa de
pedir por ajuda.
Recuperação de codependência – Encontrando o equilíbrio de Deus
Para recuperar-se de codependência, é necessário que os codependentes
coloquem Deus em primeiro lugar, acreditem em Sua Palavra antes de fazerem
decisões sérias, organizem sua agenda de uma forma equilibrada e façam de
sua família a prioridade principal. Quando leem a Palavra de Deus diariamente,
Ele pode assegurar que vão ter tempo necessário para todas as tarefas
importantes, e que Deus também pode guiá-los por todas as suas atividades
com paz e força. Os codependentes precisam aprender a não sabotar suas
vidas ao sacrificar seu relacionamento com Deus por causa de pessoas,
eventos ou distrações. Eles podem ser transformados pela renovação de suas
mentes (Romanos 12:1-3) ao memorizar as Escrituras, ter comunhão com
outros crentes e comunicação com Deus em todo momento.

Oração de perdão: Um presente valioso


Uma oração de perdão é algo a qual todos nós almejamos em algum ponto das
nossas vidas. Perdão é um presente valioso que não é fácil de ser alcançado,
nem é fácil de se dar. Perdão é essencial para vida, pois nos liberta de erros
passados e nos dá esperança para o futuro. È por causa de perdão que Jesus
Cristo veio à terra para morrer pela humanidade.
Oração de perdão: Possível através de Jesus Cristo
A oração de perdão é uma oração que é oferecida a Deus. Mesmo quando
estamos diretamente machucando uns aos outros, todas as nossas
transgressões são na verdade uma ofensa a Deus. Você pode se perguntar
como isso é possível. Como nossas falhas podem ofender o Criador onipotente
do universo? Será que Deus se importa? Em Gênesis 6, podemos ver que
Deus na verdade ficou muito triste com todos os pecados que o homem tinha
causado uns ao outros: "Viu o Senhor que a maldade do homem se havia
multiplicado na terra, e que era continuamente mau todo desígnio do seu
coração; então se arrependeu o Senhor de ter feito o homem na terra, e isso
lhe pesou no coração" (Gênesis 6:5-6).

O Deus onisciente se entristece com o mais simples pensamento de maldade.


Portanto, perdão absoluto também precisa vir de Deus. No entanto, por causa
de Sua justiça, perdão não pode ser dado de graça. É necessário prestar
contas de todo pecado cometido para que Deus seja um juiz justo. Jesus Cristo
morreu na cruz do Calvário no nosso lugar para que nossos pecados sejam
perdoados. Seu sofrimento pagou por nossas transgressões. "porque isto é o
meu sangue, o sangue da [nova] aliança, derramado em favor de muitos, para
remissão de pecados” (Mateus 26:28).

Em amor, Deus sabia que nossa consciência precisava ser liberta de culpa e
condenação. Ele sabia que perdão dos pecados era nossa maior necessidade.
No Seu maior ato de amor, Deus não só sofreu a dor de nossos pecados, mas
também pagou por suas consequências para que possamos ter perdão a nós
oferecido quando pecamos. Tudo que precisamos fazer é aceitar Seu presente
gratuito de perdão.

Oração de perdão: Peça a Deus por perdão


Talvez você achou essa página da internet quando estava procurando por uma
oração de perdão que iria aliviar sua alma. Ou talvez você está tendo
dificuldades de perdoar uma outra pessoa por lhe machucar profundamente.
Para todo aquele que aceitar Jesus Cristo como seu Senhor e Salvador,
perdão lhe será dado gratuitamente. Se reconhecermos nossas falhas e
pedirmos por perdão, Deus nos perdoará imediatamente. "Se confessarmos os
nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar
de toda injustiça" (1 João 1:9).

Se rejeitamos Jesus, estamos na verdade também rejeitando o presente de


Deus de perdão. Estamos realmente dizendo que não queremos nos reconciliar
com Deus (1 João 1:10). Apesar de que é a nossa escolha de não aceitar o
perdão de Deus, nós vamos ter que prestar contas por todos os pecados que
cometemos nessa vida. É o grande desejo de Deus de se reconciliar com você.
"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito,
para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." (João 3:16)
Se você deseja ser realmente perdoado, considere o que Jesus disse e O
aceite de coração como Senhor e Salvador. Você será perdoado e Deus vai
começar a transformar sua vida.
Oração de perdão: Receba uma nova vida
A oração de perdão nos dá uma nova esperança e um novo começo. Todos os
nossos pecados são apagados por Deus. "Pois, para com as suas iniquidades
usarei de misericóridia, e dos seus pecados jamais me lembrarei " (Hebreus
8:12).

Se você entende que é um pecador e acredita que Jesus Cristo veio ao mundo
como o único Redentor de nossos pecados, então você entende o plano de
salvação. A pergunta agora é: você está pronto para implementar esse plano e
aceitar o presente de Deus através de Seu Filho, Jesus Cristo? Se sim,
acredite em Cristo, arrependa-se dos seus pecados e entregue o resto da sua
vida a Ele como Senhor:

“Pai, eu sei que tenho transgredido suas leis e meus pecados têm
me separado de Ti. Eu realmente sinto muito; agora quero me
afastar da minha vida de pecado e me aproximar de Ti. Por favor
me perdoe e me ajude a evitar a pecar de novo. Eu creio que Seu
Filho Jesus Cristo morreu pelos meus pecados, ressuscitou dos
mortos, hoje vive e escuta minha oração. Eu convido Jesus a ser o
Senhor da minha vida para reinar em meu coração de hoje em
diante. Por favor envie o Espírito Santo para me ajudar a obedecer
a Ti e fazer a Sua vontade pelo resto da minha vida. Em nome de
Jesus. Amém.”
“Arrependei-vos, e cada um de vós seja batizado em nome de Jesus Cristo
para remissão dos vossos pecados, e recebereis o dom do Espírito Santo”
(Atos 2:38).
O caso da co-dependência , um tipo de patologia emocional e de
relacionamentos, recentemente descrita por estudiosos do comportamento
humano nos EUA. A palavra Co-dependencia surgiu na cena da terapia no final
dos anos setenta nos EUA e existem vários livros sobre esta matéria.
De inicio, a descrição deste quadro incluía apenas famílias de pacientes
alcoólicos, mas com o tempo o seu significado foi estendido e actualmente o
termo co-dependência também se refere à conduta de familiares e/ou pessoas
significativas que têm um problema de comportamento e/ou doença crónica,
físico ou emocional.

“Um co-dependente é alguém que deixou o comportamento de outra pessoa


afecta-lo, e que sente obcecado por controlar o comportamento desse outro.”
Melody Beattie “Vencer a Co-dependencia”

“Uma situação emocional, psicológica e comportamental que se desenvolve


como resultado da exposição individual prolongada à pratica de um conjunto d
e regras opressivas – regras que impedem a expressão aberta do sentimentos
bem como a discussão directa de problemas pessoais e interpessoais” Robert
Subby “Co-dependency, An Emerging Issue”

“Aqueles comportamento autoderrotistas, aprendidos ou devidos a defeitos de


caracter, que resultam numa capacidade reduzida de iniciar ou participar em
relações amorosas” Earnie Larsen

Tudo começa com o facto de nos encontrarmos ligados (por amor, obrigação
ou dever) a alguém muito disfuncional, doente física ou emocionalmente, que
por conta desta doença se autodestrói ou desiste de viver e precisa,
aparentemente, de nosso apoio e cuidado constante.
Esta pessoa, um adulto deprimido, uma esposa ou amante anoréxica, um
irmão que não se saiu bem na vida, um marido que tem problemas financeiros,
uma irmã que tem a sua vida num caos e parece frágil para resolvê-las, um pai
alcoólico. Enfim, o importante não é, quem esta outra pessoa é, ou qual doença
ela tem.
O núcleo da questão está em nós mesmos, na forma como permitimos que ela
ou ele afecte nosso comportamento e nas formas como tentamos influir no
comportamento dela ou "ajudá-la/controlar" à nossa maneira.

Estou a falar, de uma reacção à autodestruição do outro que acaba por nos
destruir a nível físico, emocional e espiritual. Tornamo-nos vítimas da doença
alheia e, quanto mais nos esforçamos para fazer esta pessoa abandonar o
"vício"/adicção ou mudar de postura diante da vida, menos ela melhora e mais
arrasados e dependentes (doentes) se fica, como consequencia da impotência
em obter resultados satisfatorios.
O problema da pessoa é o mais importante na nossa vida, não agimos, mais
por decisão própria (perde-se a liberdade de uma escolha construtiva), mas
fica-se "agarrado a um teia", tal com o toxicodependente/adicto a drogas por
heroina ou cocaína, mas sim reagimos à forma como o(a) doente está;
facilitando, protegendo, mentindo, manipulando, encobrindo, etc. Se ele/a está
bem, então ficamos bem, fazemos planos, temos esperança; na hora em que
ele(a) volta a beber ou deprimir (crise), suspendemos o cinema, os projectos, e
sentimo-nos arrasados, frustrados e com sentimentos de culpa. O estado de
humor depende em muito do comportamento e das atitudes da outra pessoa.
“Andamos a apagar o fogo da vida dos outros.”
Provavelmente vivem ou conhecem pessoas que experimentaram situações
semelhantes aquelas aqui descritas. Alguns cientistas e médicos consideram
este comportamento de ajuda crónica e obsessiva ao outro, uma doença
emocional, grave e progressiva. Referem até que o co-dependente procura
pessoas complicadas e disfuncionais para se envolver, só podendo ser “feliz”
desta forma. Conheço casos, por ex. de mulheres que não consomem
substancias (drogas e/ou álcool) que se envolvem em relacionamentos com
homens que tem problemas de abuso e ou adicção com drogas e/ou álcool.
Muitas destas mulheres vêm de famílias onde existiam casos de alcoolismo e
dependência de drogas.

Algumas características comuns aos codependentes: são em geral pessoas de


natureza passiva/agressiva, vieram de famílias emocionalmente perturbadas e
desde a infância quiseram consertar as coisas que estavam erradas na vida
dos outros à sua volta; tem uma tendência a se responsabilizar e culpar pelos
problemas; a personalidade está enraizada na vergonha “tóxica” (auto-conceito
negativo) e não merecedor de confiança e amor; perfeccionistas; são muito
dependentes do “amor”, do elogio e da aprovação do outro; acham que sabem
melhor e que aguentam mais do que os outros determinadas situações e crises
dentro da relação; tolerancia alta à dor e ao sofrimento, mentem para si
mesmos, iludindo-se, afirmando que "as coisas estarão melhores amanhã"; "
Esta foi a última vez, prometes? Juras? ...” ; têm dúvidas se serão felizes no
futuro ou se algum dia encontrarão o verdadeiro amor; sentem dificuldades de
estar perto de pessoas (intimidade e compromisso), se divertir e ser
espontâneo; alternam um cuidado super-carinhoso para com a pessoa doente
e formas agressivas e grosseiras de lidar com ela; vão se sentindo com o
passar dos anos cada vez mais infelizes, deprimidos, ansiosas, isolados,
violentos; tem desordens de alimentação ( ou comem muito ou pouco),
desordens de stress; algumas acabam tendo algum tipo de adição: álcool,
drogas, tranquilizantes (benzodiazepinas), etc.
Esta doença do comportamento de forma genérica está associada à várias
formas de abuso/negligencia infantil (famílias disfuncionais). A co-dependencia
afecta os indivíduos basicamente em cinco vertentes:
1- Baixa auto-estima;
2- Estabelecer de limites nos relacionamentos;
3- Reconhecer e assumir sua própria realidade (negação e ilusão);
4- Assumir a responsabilidade em gerir as suas necessidades adultas (atitudes,
emoções e comportamentos;
5- Identificar e expressar suas emoções de forma moderada (ex. raiva, medo,
culpa e vergonha).

Em Portugal formaram-se grupos de inter-ajuda, como por ex. grupos para


famílias de alcoólicos (Alcoólicos Anónimos), onde se procura discutir e apoiar
os familiares e pessoas significativas que viveram com alcoólicos (Famílias
Anónimas e Al-Anon ). Tal como em todas as adições é importante identificar
padrões de comportamentos potenciadores de sofrimento e devastação
progressiva. Em muitos casos, já não é possivel interromper esta escalada de
crises sistematicas e progressivas com promessas e novos alibis, é preciso
consultar um profissional experiente ou alguém significativo que consiga ser um
bom ouvinte e apoiar no processo de mudança (confiança e esperança) de
novos modos de vida.
“Não é a mudança que é difícil, mas a nossa resistência à mesma”

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