Professional Documents
Culture Documents
TÓPICOS:
1. A reformulação da relação sujeito-objecto
2. Conceitos dos juízos
3. O sentido da “ revolução copernicana”
4. O transcendental como possibilidade do conhecimento a priori
5. A subjectividade transcendental
6. Aspecto da revolução copernicana
juízo analítica – são juízo a priori ,explicativo porque o predicado explica aquilo que o
sujeito é , é um juízo tautológico ou de identidade porque repete por outras palavras o
conceito do sujeito ,é um juízo universal e necessário porque o que diz o sujeito não
pode deixar de ser assim e vale para todos os tempos e lugares e ,é um juízo em que o
predicado não contradiz o sujeito , mais não aumenta o conhecimento .
Kant ,admite um tipo de juízos ,os sintéticos a priori , sem os quais não haverá o
conhecimento .São universais e necessário , aumenta o nosso conhecimento .
Pela necessidade e universalidade têm a vantagem dos juizos analíticas e pela
progressão do conhecimento têm a vantagem dos juízos sintéticos a posteriori .
Kant imagina para a filosofia o mesmo que imagina copérnio para a astronomia. Assim
como copérnio determine a importância relativa e a verdadeira posição da terra no
sistema solar. Kant determina os limites e a verdadeira posição do sujeito relativamente
aos objectos do seu conhecimento. Kant então inverteu os papeis, supondo que o
objecto é que deveria girar em torno do sujeito . Copernio manter a terra firme no centro
do universo e fez os planetas girarem em torno da terra. Kant veio revolucionar a
posição do sujeito no centro do conhecimento, uma vez que Hume tinha o objecto no
centro do conhecimento, considerando o sujeito como tábua rasa, vazio que não tem
nada . Os objectos que focava todas as atenções no conhecimento, o sujeito ali é
passivo. Com Kant o sujeito, ou as suas estruturas tornaram o centro privilegiado no
conhecimento . Agora é o sujeito que constrói o objecto . É a negação do como mero e
passivo observador como em Hume . O sujeito é quem comanda , determine o
conhecimento .
Kant também chama – nos a atenção para a importância dos objectos mas
simultaneamente dá uma importância decisiva as intuições intelectual , não podendo no
entanto , nenhuma das partes por si só fornecer –nos conhecimentos , o sujeito é
importante porque tem as formas a priori do conhecimento , ele que acolhe as
impressões do objecto e com as suas estruturas cognitivas vai organizar as impressões
adquiridas do objecto ,e localiza – os no tempo e no espaço . O objecto não é passivo
porque é o objecto que convida , chama a atenção do sujeito para tirar –lhe as
impressões . Nem o sujeito nem o objecto por si só não dá – nos conhecimento .
Segundo Kant para que haja conhecimento é necessário a harmonia do sujeito e do
objecto .
Kant chama o transcendental todo que não se relaciona com o objecto mas sim , com o
nosso modo de conhecer os objectos enquanto for possível a priori . Os modos de
conhecer os objectos a priori pelo sujeito são a sensibilidade e o intelecto , portanto os
transcendentais são os modos ou as estruturas da sensibilidade e do intelecto .
Essas estruturas, portanto enquanto a priori precisamente porque são próprias do sujeito
e não do objecto, mas são estrutura que representam as condições sem os quais não é
possível nenhuma experiência de nenhum objecto . Transcendental é a condição de se
conhecer o objecto .
Ora , a metafisíca clássica, transcendentais eram as condições do ser enquanto tal, ou
seja , aquelas condições sem os quais o próprio objecto deixa de existir . Depois com a
revolução proposta por Kant podemos ver que existe somente o objecto- em- relação-
ao- sujeito . Transcendental seginifica a possibilidade ou o uso a priori do
conhecimento.
Kant refeltiu sobre esta mudança, conciderou primeiro que só poderia resultar de
uma alteração do método, tentou saber em seguida se tal processo seria possível na
metafísica. A ser possível, significaria uma reviravolta na orientação do conhecimento,
uma focalisação escluzivas das extruturas e cindições do sujeito. Assim, o dado cencivel
sofre uma dupla reorganização (elaboração) tanto a nível das formas da cencibilidade
pura como do entendimento (pensamento). Com efeito de Kant sublinha com a
encistencia do carácter intelectual da experiência, dado nenhum co nhecimento é
possível sem intervenção das formas pura do entendimento. Kant viu que o
conhecimento valido, objectivo resulta de um trabalho do entendimento, do nosso modo
de pensar (unir e organizar ) os dados da intuição sesível .
A subjectividade transcendental