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ATLÂNTIDA...

ONTEM E HOJE
A História antiga da humanidade contém algumas lacunas envoltas em mistérios e
enigmas ainda não desvendados. Enigmas que despertam no homem
contemporâneo uma busca incessante pela sua verdadeira origem e por sua real
História! Quem não se sente interessado, curioso ou até mesmo fascinado com o
avanço técnico contido na Grande Pirâmide de Quéops, os Moais da Ilha de Páscoa,
a construção de Macchu Picchu e a avançada cultura Inca, as Pirâmides Astecas,
os complexos Maias e seu perfeito calendário, a arte e eloqüência Grega, os
menires Celtas e a Grande sabedoria Veda, somente para citar alguns exemplos?
Um estudo mais aprofundado nos leva a um lugar comum onde a ciência oficial
ainda teima em negar (embora os menos ortodoxos admitam claramente) a teoria
- para muitos, realidade - do Continente chamado Atlântida, berço da Quarta Raça
Raiz!
O continente Atlante situava-se no Atlântico Norte, indo desde a costa da atual
Flórida (USA) até as ilhas Canárias e os Açores. Sua cultura era muito avançada.
Em muitos pontos, ultrapassava a nossa com facilidade. Oriunda de um
aperfeiçoamento e emigração dos remanescentes da Terceira Raça Raiz
(Lemuriana), a raça Atlante alcançou rapidamente um patamar elevado em
conhecimentos e tecnologia. Esta tecnologia diferia muito da atual em termos de
padrão de frequência vibracional. Estava diretamente relacionada com as forças
da Natureza e continha aspectos energéticos (metafísicos e radiônicos) e até
espirituais unidos numa só Ciência (conceito praticamente impossível de ser aceito
e assimilado pela "Ciência" atual).
A raça atlante possuía um desenvolvimento bastante avançado das faculdades
ditas paranormais, existindo uma "ligação direta" com outras realidades
dimensionais. O conhecimento das Grandes Verdades Cósmicas era aberto, não
existindo nada absolutamente velado. Mantinham intercâmbio com culturas
provenientes de várias regiões do espaço (civilizações extraterrestres) e com os
Seres das Hierarquias do Governo Oculto Espiritual do Planeta. Acredita-se que a
tecnologia de construção e manipulação de energias das estruturas piramidais
seja de origem extraterrestre, transmitida aos Atlantes , tais como as Pirâmides
do Egito e do México (apenas réplicas dos originais atlantes).
Na região conhecida como "Triângulo das Bermudas" existe um vórtice de energia
espaço-temporal, gerado possivelmente pela Grande Pirâmide Atlante submersa
ali. Neste local, além de outros fenômenos tais como a já rotineira alteração da
leitura dos instrumentos de navegação, registram-se também muitas aparições
ufológicas. Aliás, os atlantes dominavam máquinas voadoras que pousavam em
qualquer parte do planeta, principalmente nas "Pistas de Nazca" no Peru.
Foram encontrados no Egito e, principalmente na cultura Inca, caracteres
hieroglíficos e objetos que lembram aeronaves, algumas apresentando as asas em
delta! Tais objetos foram testados em túneis de vento, apresentando um
comportamento aerodinâmico perfeito!
Os "computadores" atlantes eram os próprios cristais de quartzo, utilizados
principalmente como armazenamento de conhecimentos e acionados por poder
mental (são os cristais "arquivistas" tão conhecidos dos cristaloterapeutas).
O domínio dos cristais, juntamente com a manipulação de aparelhos radiônicos (a
hoje conhecida "pilha cósmica" dos radiestesistas - um conjunto de semi-esferas
sobrepostas - foi muito utilizada na Atlântida como arma de grande poder), era
um dos pontos fortes de seu conhecimento, uma vez que, aliado a um grande
poder mental, era gerado um formidável potencial energético altamente positivo
quando bem direcionado, assim como incrivelmente devastador quando errônea e
maleficamente utilizado.
Houve um declínio dos padrões éticos, morais etc. que gerou estados vibratórios
bastante densos. Aliás, este foi um dos principais (senão o principal) motivos do
desaparecimento da civilização das Sete Portas de Ouro, que também fazia uso de
tecnologia nuclear. A situação chegou a um estado crítico quando ocorreu a
manipulação indiscriminada da engenharia genética, gerando verdadeiras
aberrações, conhecidas hoje como os seres mitológicos de algumas culturas, tais
como os Titãs da Mitologia Grega. Os Sábios e Sacerdotes Atlantes, prevendo a
destruição, emigraram juntamente com os genuínos da Raça para outros pontos
da Terra, levando consigo seus vastos poderes e conhecimentos que desde então
têm sido passados de boca para ouvido pelos Iniciados, nas "Escolas de Mistério",
a fim de que não caiam em mãos dos adeptos do "Caminho da Mão Esquerda" e
outros irresponsáveis. Os lugares que já eram Colônias, tais como o Egito,
pequena parte da Índia, América Central e do Sul, floresceram rapidamente com a
chegada dos Sábios, assessorados por ET's. A principal Colônia, salvaguarda até
os dias de hoje, grande parte dos conhecimentos poderosos num local muito bem
guardado abaixo da Esfinge e das Pirâmides (construídas pelos atlantes sob
supervisão extraterrestre) e em outros Templos ao longo do Nilo, no Egito. Tais
"documentos" (os papiros sagrados de Toth) estão prestes a serem descobertos,
segundo Edgar Cayce, famoso e conceituado paranormal norte-americano, que
vislumbrou em visões tal fato, ainda na primeira metade deste século.
Atualmente, descobertas formidáveis têm sido feitas no Egito pelos arqueólogos,
constatando novas pirâmides e até um gigantesco Templo (ou palácio) abaixo de
uma "moderna" estrutura do período Ptolomaico.
Oficialmente, admite-se hoje que, provavelmente cerca de 55% do Antigo Egito
ainda está sob as areias do Deserto e do tempo! E se há muito que desvendar, a
hipótese da existência e conseqüente descoberta dos "documentos atlantes", ao
contrário de absurda, como ainda teimam alguns céticos, é bastante previsível e
até, concreta. Que dizer então das ainda mais enigmáticas civilizações Pré-
Colombianas, das quais se conhece muito pouco? Que segredos encerram? E as
civilizações da Amazônia? Que escondem as autoridades científicas e
governamentais das potências mundiais sobre tais assuntos, num procedimento
semelhante ao adotado no fenômeno UFO? Porque existe uma incidência cada vez
maior de aparições ufológicas em tais locais?
Associa-se a estes fatores, segundo estudiosos ocultistas, à passagem de um astro
de grandes proporções com frequência vibratória baixa, com uma excentricidade
de órbita bastante acentuada, passando pelas circunvizinhanças do Sol num
período que se encurta cada vez mais. Sua última passagem ocorreu a
aproximadamente 6.666 anos (o nº da Besta?) sendo o provável co-responsável
pela separação do continente em três grandes ilhas e sua posterior submersão,
uma a cada passagem, até a última, Poseidonis (revelada a Platão pelos
Sacerdotes de Tebas, no Egito). Tal astro é mencionado exaustivamente pelos
atuais espiritualistas pela sua importância no momento de "Transição de Eras" que
o Planeta atravessa. A NASA, Agência Espacial Americana, confirmou uma
perturbação considerável nas órbitas dos planetas exteriores (Urano, Netuno e
Plutão) descoberta no início dos anos setenta. "Esta perturbação de natureza
gravitacional", sugere a NASA, "é provavelmente causada por algum corpo não
identificado e de proporções consideráveis". Acredita-se que atualmente, final dos
anos noventa, sua posição seja bem mais próxima do Sol (embora a ciência negue
a existência de tal corpo celeste). Embora as conjecturas apresentadas não sejam
suficientes para provar a existência da Atlântida e sua cultura (a qual originou
nossa 5º Raça Raiz, Ariana), elas são fortes em seu conteúdo e estão presentes
nas tradições milenares de antigas civilizações e nos seus registros tais como os
egípcios, vedas, e atuais tibetanos além das Escolas esotéricas, ocultistas e
teosóficas e suas eminências, como Helena P. Blavatsky, que estudou e divulgou
amplamente o tema.
Chegamos finalmente a um atual "momentum vibracional" evolutivo planetário,
muito parecido com o que existia em terras Atlantes na ocasião sua decadência,
tanto em termos da baixa energia referente a dor, sofrimento, violência, moral,
geradas pela humanidade, como aspectos cósmicos e fenômenos de natureza
extraterrestre. Um novo Salto Evolutivo está às nossas portas. Um novo Céu, uma
nova Terra e uma nova Jerusalém! Quem sabe uma nova e melhor Atlântida?

LEMBRANÇAS DA ATLÂNTIDA

Este é um relato de uma lembrança de Alred Aknaton, num tempo e num lugar
conhecido como ATLÂNTIDA. Alred vivia numa pobre aldeia ...no interior do
continente... Desde de que nasceu, Aknaton conheceu a grandeza da Atlântida
apenas pelos relatos das pessoas da aldeia e nos últimos dias de espera - para
embarque nos Navios de Fuga. Como nunca tinha ido à cidade de Ouro, não podia
imaginar a grandeza das construções daquela época nem a cultura dos povos
antigos.
Há 700.000 anos mais ou menos, houve o afundamento da Grande Atlântida - onde
todo o continente submergiu. A Segunda Catástrofe ocorreu mais ou menos há
200.000 anos onde restaram as ilhas de Ruta e Daitia. As Américas estavam
separadas e o Egito submerso.
No ano 72.025 A.C. Daitia desapareceu e Ruta se reduziu à ilha que se tornou
conhecida como POSEIDONIS (VEJA ASSEMBLÉIA DA GRANDE FRATERNIDADE)
PEQUENA ILHA ENTRE OS ESTADOS UNIDOS E A EUROPA . O ULTIMO E PODEROSO
IMPÉRIO ATLANTE - DESCRITO POR PLATÃO, QUE AFUNDOU NO ANO DE 9.564. a.C e
se encontra adormecida e incrivelmente preservada.
O que vamos descrever possivelmente ocorreu no primeiro afundamento da
GRANDE ATLÂNTIDA .
AQUELA ERA uma manhã, como todas as manhãs de primavera na Atlântida. O
perfume das flores amarelas e o barulho das águas que desciam a montanha,
acompanhavam uma canção de uma menina(vamos chama-la de Brisa). Como era
bom ouvir suas músicas cantaroladas e poder sentir doce da flor amarela na
trança do seu cabelo.
Mas era um dia especial. Um sábio do Alto Conselho viria falar ao povo das
profecias que todos comentavam. Muitos ansiavam por ouvi-lo, pois era sabido,
mesmo por nós mais jovens, que o tempo da profecia estava próximo, mas
ninguém esperava nada tão próximo.
A Reunião surpreendera a todos.
Segundo as palavras do Sacerdote, o povo deveria deixar a Atlântida, nos
próximos 10 anos e até lá todos os preparativos poderiam ser feitos com calma.
O CONSELHO DOS DOZE estava dividido.
A maioria concordava em comunicar aos seus distritos a mensagem das profecias
e o entendimento dos Anciãos; todavia, não estavam convencidos da sua
eminência ou da veracidade dos fatos. Apenas o Grande Comandante,sua Família e
pessoas mais sábias do Norte e do Sul, acreditavam nas palavras do Sacerdote.
Para que se compreenda melhor aquela época, a Atlântida estava em plena
decadência de poder, cultura e construções. Não existia mais aquele contato
expresso com a Grande Irmandade de Seres Iluminados.
Os anos se passavam....e poucos se prepararam para partir.
O velho sacerdote vendo a lentidão do povo resolveu ele mesmo pregar em todos
os distritos - o que era uma tarefa gigante.
O fato é que depois de longas viagens pelo país, ninguém mais ouviu falar dele.
Alred se lembra daquela manhã... No cais havia um intenso movimento de naus -
grandes barcos de suprimentos. Alred estava com outros jovens num pequeno
barco de remo, trazendo provisões do Norte para os que partiriam - o primeiro
grupo. Tão logo entrou na baía, Alred avistou as fortalezas de pedra, castelos
residenciais cercadas por muralhas, feitas por gigantes e por alta tecnologia
extraterrestre. ALRED observava as construções fantásticas e sua imaginação
crescia por tentar entender como tudo aquilo havia sido construído. Como era
bonito!... Os imensos telhados cercados de flores amarelas perfumadas e os
imensos mosaicos nas paredes eram espetaculares. A arquitetura era fascinante
por causa dos edifícios maciços e de proporções gigantescas. Construiam-se as
casas separadas umas das outras, havendo um pátio central, no meio do qual
havia uma fonte. Os Templos com suas salas imensas (maiores do que as do Egito),
tinham neste período de decadência, o culto cerimonial das imagens que ficava a
cargos dos sacerdotes. Também havia o culto do Sol e os grandes terraços que
serviam como observatórios (Culto do Sol e do Fogo onde se usava um Grande
Emblema chamado de DISCO SOLAR - Informações dos Mestres Ascensionados
afirmam que no Lago Titicaca se encontra um desses Discos Solares sob a
proteção de Meru).
Ao lado cruzou um outro pequeno barco de suprimentos dirigido por um homem do
Sul, que acenava alegremente para nosso grupo pela hora da partida, falando a
língua tolteca ( que permaneceu quase pura, muito tempo depois e foi usada no
México e no Peru, levada pelos sobreviventes). Possivelmente, este homem de
pele vermelha iria com sua família neste grupo. Seus cabelos pretos e olhos
verdes diferiam do povo do Norte que era ruivo e geralmente de olhos azuis.
"Como havia mudado nosso povo!"- pensava Alred. As crianças não eram mais
sadias...eram menores. Já haviam muitos mestiços. Muitos estrangeiros tido tido
filhos ou tinham trazidos mulheres para a Atlântida.
Alred pensava como teria sido sua vida ali...: Teria feito cursos de transmutação
alquímica que eram muito freqüentados ou participado dos cursos de
desenvolvimento das faculdades psíquicas e aprenderia a usar a energia. Por
outro lado, tantas coisas já tinha aprendido naqueles dias. Sobre o cruzamento
das plantas, como no caso do trigo – que cruzado com as ervas produzia aveia e
outros cereais. Também vira tantos animais estranhos como grandes gatos e
outros como estranhos camelos.
O TEMPO PASSAVA RÁPIDO.
OS PREPARATIVOS DA PARTIDA estavam na sua conclusão para os que se
colocaram a serviço do Grande Comandante. Numa noite de Lua Cheia, ao redor de
uma fogueira, comentava-se as visões e os sonhos do futuro para aquela terra
imensa.
"Um jovem muito alto, cabelos ondulados, com um manto azul e um símbolo
dourado lhe apareceu apontando para o Norte. Atrás dele, ela viu gnomos e
animais daquela floresta". Ao ouvirem a narrativa da moça, todos concordaram
que o tempo das mudanças estava próximo, já que a descrição da moça sobre o
rapaz trazia aos anciãos a lembrança do convívio com os Mestres da Irmandade
Estelar, que eram eternamente muito jovens.
ASSIM, o primeiro grupo se dirigiu para o Norte.
O segundo grupo, meses depois, para um local desconhecido - assim disseram a
Alred.
E, dessa forma, grupos familiares abandonavam a Terra da Atlântida por todos os
lados, em meio a diversos impedimentos e obstáculos de toda ordem - o que
dificultava muito a saída rápida. Entre estes problemas estava a confusão gerada
por aqueles que não queriam sair - por não acreditarem ou porque queriam se
apossar das terras abandonadas e das riquezas materiais que seriam deixadas.
O POVO SE DIVIDIRA à medida que se aproximava a possível data das
transformações e muito ódio surgiu de todos os lados entre grupos de seitas
diversas que surgiram no país. Havia um medo assustador no ar - uma sensação
de desastre iminente ou como se algo ruim fosse realmente acontecer.
O Grande Comandante visitou todas as grandes cidades próximas e aldeias mais
distantes. Nestas últimas até os animais tinham já abandonado as florestas. A
inquietude entre as pessoas já havia chegado nos reinos animais e vegetais. No
último ano, como que uma praga e doenças estranhas tinham atacado as
plantações e destruído grandes colheitas. Terras férteis tinham se tornado
pântanos e gases fétidos saiam por debaixo de pedras. Não se viam mais as
abelhas, os cervos, os antílopes.
Nos velhos caminhos que conduziam à Antiga Pirâmide, que havia caído, fendas
enormes impediam a caminhada dos iniciados. No decorrer de mais um ano, houve
sinais, agitação dos elementais, terremotos, invasões de água em vários lugares.
Animais estranhos surgiam das cavernas e mesmo nos animais e pássaros da
região, comportamentos estranhos eram observados, como invadirem a cidade e
fazerem ninhos em lugares diferentes dos normais.
Pequenas pragas começavam a aparecer na Atlântida.
Naquele mês iria sair o ULTIMO BARCO dos que resolveram abandonar o país.
O povo que resolveu ficar estava um tanto apavorado, mas estava gostando de
tomar o poder tão logo O Grande Comandante saísse, já que poderiam se apropriar
de toda tecnologia - que todos sabiam que existia dentro do Castelo e que havia
sido usada pelos antigos quando havia intercâmbio com os extraterrestres. Esta
tecnologia, depois que os Extraterrestres se foram, ficou sob a guarda dos
Comandantes ou Imperadores que velavam pela segurança daqueles objetos de
guerra e de transporte.
Alred estaria neste último Barco.
A vida na Atlântida continuava.
Os vendavais, as erupções vulcânicas e toda uma série de avisos confirmavam a
PROFECIA e a sua realidade. Os frutos - que eram a alimentação básica - estavam
perdidos na última colheita, por causa de pragas, mas mesmo assim, uma grande
parte da população resolveu ficar.
NO ÚLTIMO BARCO DE PESSOAS MAIS SIMPLES, PARTIU ALRED COM SUA FAMILIA. A
CAMINHO DO DESCONHECIDO. VIA-SE QUE A TRAVESSIA AO SUL SERIA MUITO
DIFÍCIL. PEQUENOS TREMORES JÁ SE SENTIAm E GIGANTESCAS ONDAS
AMEAÇAVAM A EMBARCAÇÃO. DIAS SE PASSARAM E OS COMENTÁRIOS NOS
BARCOS MAIS ÁGEIS QUE OS ULTRAPASSAVAM JÁ FALAVAM DO AFUNDAMENTO DAS
TERRAS DO LESTE QUE LIGAVA A ATLÂNTIDA AO CONTINENTE EUROPEU. NA MENTE
DE ALRED UMA CIVILIZAÇÃO QUE ELE MAL CONHECEU FICARA PARA TRÁS.
A PROFECIA SE CUMPRIA UM POUCO DEPOIS DOS 10 ANOS FALADOS. O QUE TERIA
ACONTECIDO COM AQUELA MENINA DAS FLORES AMARELAS? - PENSAVA ALRED.
POSSIVELMENTE, OS QUE FICARAM TERIAM TOMADO O PODER E CHEGADO AO
TESOURO DOS ANCESTRAIS.
DESDE CRIANÇA ALRED OUVIA FALAR DESSES TESOUROS. SERIAM IMENSAS
MÁQUINAS DE VOAR E LEVANTAR E DERRETER GRANDES PEDRAS E OUTRAS
MARAVIILHAS EM OBRAS DE ARTE E CULTURA - REGISTROS SOBRE A FUNDAÇÃO DA
CIDADE PELOS HOMENS CELESTES. TUDO O QUE ALRED VIU NAQUELES ÚLTIMOS
DIAS NA CIDADE ERA
REALMENTE MARAVILHOSO. PORÉM, TUDO FICARA PARA TRÁS.
NAQUELA ÉPOCA, MUITOS DOS ATLANTES QUE ESTAVAM NO BARCO AINDA
POSSUIAM DONS EXTRAORDINÁRIOS DE VIDÊNCIA. ELES DIZIAM QUE A TORMENTA
JÁ SE ABATIA SOBRE A GRANDE CIDADE E QUE TODAS AS TERRAS DO LESTE E DO
OESTE JÁ TINHAM AFUNDADO. PASSARAM-SE OS DIAS E CERTA MANHÃ, QUANDO
OS ALIMENTOS JÁ ESTAVAM ESCASSOS, UMA VISÃO DE UM ANCIÃO INFORMAVA A
TODOS QUE UMA AÇÃO MACIÇA DAS FORÇAS DA NATUREZA DESABARA SOBRE
TODA A ATLÂNTIDA.
DIZIAM OS VIDENTES QUE POUCOS ANTES DA CATÁSTROFES FOI VISTA EM VÁRIOS
LUGARES A PRESENÇA DOS SERES CELESTES, DE LUZES E MÁQUINAS VOADORAS
RECOLHENDO PESSOAS, CRIANÇAS E ANIMAIS EM VÁRIOS PONTOS. DIZIAM OS
VIDENTES QUE UMA GRANDE ESTRELA TINHA VINDO BUSCAR O GRANDE
COMANDANTE, SUA FAMILIA E OUTRO GRANDE NÚMERO DE INICIADOS QUE
TINHAM TRABALHADO PELA FUGA DOS ATLANTES .
TAMBÉM - O QUE SURPREENDEU A TODOS FOI O RELATO DE QUE UMA GRANDE
PEDRA TERIA CAÍDO NA REGIÃO SUL, DESTRUINDO GRANDE PARTE DE PEQUENAS
CIDADES.
AO NORTE, ONDE MORAVA ALRED, AINDA POUCO SE SABIA, POIS OS VIDENTES
ESTAVAM EXTREMAMENTE CHOCADOS COM TUDO AQUILO. PASSARAM-SE DIAS E
PARTE DAQUELE GRUPO MORREU DURANTE A VIAGEM POR FALTA DE ALIMENTOS E
POR NÃO ESTAREM PREPARADOS PARA O GRANDE ESFORÇO DE UMA VIAGEM PELO
MAR. ALRED, NOS ÚLTIMOS DIAS NO MAR, FICOU GRAVEMENTE FEBRIL. NA SUA
MENTE, ENTRE LEMBRANÇAS CONFUSAS E O BRAMIDO DAS ONDAS NOS CASCOS
DA FRÁGIL EMBARCAÇÃO, VINHA A LEMBRANÇA DA VOZ E DO ROSTO DAQUELA
MENINA DE CABELOS COMPRIDOS... E DAS PEQUENAS FLORES AMARELAS PRESAS
NOS CABELOS PARTIDOS AO MEIO. O BARCO DE ALRED ENFIM APORTOU ONDE SÃO
HOJE TERRAS DA AMÉRICA DO SUL. A CHEGADA NA NOVA TERRA É UMA
LEMBRANÇA MUITO VAGA NA MENTE DE ALRED. A FRAQUEZA DEBILITOU O RAPAZ
QUE LEVOU MUITO TEMPO PARA SE RECUPERAR. NA SUA LEMBRANÇA ESTÃO AS
CAVERNAS, SUA PRIMEIRAS HABITAÇÕES NA CHEGADA E OS DESENHOS QUE
FAZIAM NAS PEDRAS - LEMBRANÇAS E BRINCADEIRAS.
VAGAROSAMENTE, UMA NOVA COLONIA SE FORMOU. ERA UMA NOVA CHANCE DE
VIDA EM OUTRO LUGAR - MAS SERIA UM COMEÇO RUDE E DIFÍCIL. OS MAIS VELHOS
AINDA TRAZIAM OS CONHECIMENTOS DAS CONSTRUÇÕES EM PEDRA. PORÉM, NO
GRUPO DE ALRED, QUASE TODOS ERAM ALDEÕES E DE POUCO CONHECIMENTO
CULTURAL. AS ESTÓRIAS DA CIDADE PERDIDA FORAM SENDO CONTADAS PARA OS
NOVOS FILHOS E FILHAS DAS NOVAS GERAÇÕES PELOS MAIS VELHOS COM A
INTERPRETAÇÃO E O CONHECIMENTO DE CADA UM. AS CAVERNAS DOS ANTIGOS
ATLANTES NA AMERICA DO SUL E NOS ANDES, PRINCIPALMENTE NA FLORESTA
AMAZÔNICA, FORAM POSTERIORMENTE REFORMADAS E HABITADAS POR VIKINGS
(MAS ISSO É OUTRO ASSUNTO, QUE VAMOS CONTAR EM BREVE).
NESTA ENCARNAÇÃO,EM OUTRO CORPO E OUTRA VIDA , ALRED TINHA POR
DIVERSAS VEZES ESCRITO E PENSADO:
''ONDE ANDA VOCÊ, BRISA? MEUS OUVIDOS, CORAÇÃO E ALMA, NOVAMENTE TE
PROCURAM E TE ESPERAM. A CANÇÃO DA MINHA INFÂNCIA...E DA MINHA
LEMBRANÇA...MENINA BONITA
Nesta encarnação Aknaton reencontrou Brisa e ..... estão muito felizes.. UMA NOVA
VIDA UM NOVO MOMENTO....e o infinito à frente....
http://web.prover.com.br/nominato/81.htm

Das colônias dos Atlantes sugiram as futuras civilizações Mesoaméricas dos


Olmecas, Maias, Toltecas, Zapotecas, Totanacas, Teotihuacanos.

A DISPERSÃO DO POVO ATLANTE AO CHEGAR NAS AMÉRICAS

AKNATON SABIA QUE OS ATLANTES TINHAM SE DISPERSADO QUANDO CHEGARAM


À AMÉRICA DO SUL. UM GRANDE GRUPO SE DIRIGIU PARA O INTERIOR, FUGINDO
DAS COSTAS PARA UM LUGAR MUITO ALTO (ALTIPLANO PERUANO) COM MEDO DE
NOVOS CATACLISMOS E FUNDARAM O LUGAR QUE SERIA CONHECIDO NOS DIAS DE
HOJE COMO TIHUANACO.
UM OUTRO GRUPO TINHA SEGUIDO PELO MAR PELO ATUAL GOLFO DO MÉXICO E
CHEGADO À ILHA DE PÁSCOA.
OUTROS GRUPOS QUE SEGUIRAM PELAS FLORESTAS DO ATUAL PERU,
CONSTRUIRAM OS COLOSSOS DE MACHU PICHU E TODAS AS FABULOSAS
CONSTRUÇÕES DE PEDRA EM VOLTA DA CIDADE DE CUZCO. ESTAS CONSTRUÇÕES
DE PEDRA TINHAM COMO FINALIDADE PROTEGER AS COLONIAS ATLANTES, JÁ QUE
SUA CULTURA E CONHECIMENTOS TINHAM DESPERTADO A COBIÇA DAS TRIBOS
NÔMADES DOS OTOMÍES E DOS CHICHIMECAS QUE TINHAM SE UNIDO. OUTROS,
PORÉM, TINHAM SUBIDO PARA A AMERICA DO NORTE, FORMANDO, JUNTO AOS
PRIMITIVOS POVOS, OS ANCESTRAIS DOS CONHECIDOS PELES-VERMELHAS (OS
ATLANTES TINHAM A COR DA PELE MEIO AVERMELHADA).

SITUAÇÃO DAS TERRAS E DOS INCAS PRIMITIVOS


QUANDO OS ATLANTES CHEGARAM NAS TERRAS DO AMÉRICA DO SUL,
ENCONTRARAM OS PRIMITIVOS EM ESTADO DE CHOQUE, POIS AS MONTANHAS DOS
ANDES TAMBÉM TINHAM SOFRIDO ALTERAÇÕES, COMO NO CASO DE ALGUMAS DAS
ILHAS, COMO A ILHA DO SOL ONDE TINHA SE ELEVADO UMA GRANDE MONTANHA
OU COMO NOS ANDES DO CHILE QUE TAMBÉM SE ELEVARAM.

DESCRIÇÃO DO LOCAL FÍSICO


AS GALERIAS ESTÃO SITUADAS TRIDIMENSIONALMENTE NOS ANDES E SE
DISTRIBUEM EM PARTE NA FLORESTA AMAZÔNICA. ESTAS GALERIAS FORAM
CONSTRUÍDAS PELOS GRANDES SACERDOTES E PELOS SOBREVIVENTES ATLANTES,
POSTERIORMENTE FORAM AMPLIADAS POR DIVERSOS POVOS E FINALMENTE
TERMINADAS POR INTERPLANETÁRIOS.

DIÁLOGO DENTRO DE GALERIAS INTRATERRENAS: AKNATON E UM


GUIA EXTRATERRESTRE: RAMA
A GALERIA SE ALARGAVA E O PISO DE PEDRAS ASSEMELHAVA-SE A UMA ESCADA
DESCOMUNAL, DE 5 a 6 METROS DE LARGURA. CONTINUAMOS DESCENDO ATÉ QUE
A GALERIA SE ABRIU NUMA GRUTA DE PROPORÇÕES GIGANTESCAS. ERA UM
MUNDO, UMA IMENSA PRAÇA COM FORMA DE ABÓBODA DE PEDRAS, TÃO GRANDE
E TÃO ALTA, CAPAZ DE COMPORTAR NO SEU CENTRO, UMA ENORME CATEDRAL.
PERCEBI QUE ALGO ESTRANHO PAIRAVA NO AR, COMO SE ESTIVÉSSEMOS
PROFANANDO O PASSADO LONGÍNQUO. NOTEI QUE PARTES DO PISO ESTAVAM
GASTOS. QUE MULTIDÕES POR ALI TERIAM PASSADO? GRAVADAS NAS PEDRAS
LATERAIS, UMA INFINIDADE DE INSCRIÇÕES QUE NEM TENTEI DECIFRAR. TALVEZ
ESTEJAM INCRUSTRADAS NESTAS GALERIAS OS ESPECTROS DOS EGÍPCIOS, DOS
HITITAS, DOS FENÍCIOS, DOS MANITAS E ATÉ MESMO DOS ATLANTES.
OBSERVANDO A QUIETUDE DO INSTRUTOR, PERGUNTEI A RAMA: QUAL A RAZÃO DE
SEU SILÊNCIO?
RAMA: "TODAS AS VEZES QUE PENETRO NESTE LOCAL, AQUI VENHO COM MEU
SILÊNCIO E RESPEITO. PROCURO CAPTAR IMAGENS DAQUELES QUE POR AQUI
PASSARAM. QUANTAS GUERRAS ! QUANTAS LUTAS ! "
RAMA PASSA ENTÃO A TRADUZIR AS DIVERSAS INSCRIÇÕES DOS POVOS E
CIVILIZAÇÕES QUE POR ALI PASSARAM AO LONGO DOS MILÊNIOS.
"AQUI, POR EXEMPLO, ESTÃO AS MARCAS DOS VIKINGS. "A TRILHA DO HOMEM É A
DO PRÓPRIO CÃO: QUANDO TEM FOME, PASSA POR CIMA DO CHEFE. OS
GUERREIROS VIKINGS SÃO COMO O CÃO" RAMA TRADUZIU."
ISSO SÃO PALAVRAS DE HOMENS-FERAS!
RAMA:" O QUE VOCÊ ESPERAVA, SE ELES NÃO TINHAM CONSCIÊNCIA?"
ANDAMOS MAIS ALGUNS PASSOS E PARAMOS DIANTE DE UMA ESCAVAÇÃO NA
PEDRA, ASSEMELHANDO-SE A UM NICHO. NA PEDRA NEGRA HAVIA AQUELES
ESCRITOS ESTRANHOS.
DIZ RAMA. : "VEJA SÓ OS HITITAS: "A LUTA ESTÁ DENTRO DO GRANDE CENTURIÃO.
O HOMEM QUE O ENVERGA, VIRGEM, SEM O SANGUE DE SEUS INIMIGOS NÃO É
HOMEM, É CABRA NO PASTO".
É BOM SABERMOS QUE HOMENS ELES FORAM !
VOCÊ SABIA QUE OS FENÍCIOS TINHAM QUASE O MESMO ALFABETO QUE OS
EGÍPCIOS?
AQUI ESTÃO UMAS FRASES FENÍCIAS: - "Que jorrem as águas do Mar em todas as
direções, mas há a necessidade de que jorre o sangue dos guerreiros para que a
terra sinta a força dos seus homens. A terra recebe nas tumbas os corpos dos
guerreiros. Mas a força dos seus homens é crescer dentro dela para poder
alimentá-la com seu próprio sangue: Vidolatea Fenitia Idolatrea Te Sol".
AKNATON: PARECE QUE ESTES FORAM UM POUCO MAIS CIVILIZADOS. VEJA ESTE
SÍMBOLO MEIO ESQUISITO, QUASE APAGADO. DÁ PARA DECIFRAR?
(PS: Para mim pareciam mais pixações que ensinamentos sérios. Mal sabia eu o
que estava por vir...).
É UMA FRASE COMUM DE GUERREIROS EGÍPCIOS, AVISAVA RAMA.
VOCÊ ACREDITA QUE ELES TAMBÉM TENHAM ATRAVESSADO ESTAS GALERIAS ?
RAMA:POR QUE NÃO ? AS GRANDES AVENTURAS DAQUELA ÉPOCA ERAM AS
CARAVANAS À PROCURA DE GUERRAS, COM O PRINCIPAL OBJETIVO DE SAQUE EM
TERRAS LONGÍNQUAS. POIS OUÇA:
"Os caminhos da vida e da morte são um só. Tu, Amenofes, que tens como espelho
o Sol, talvez dentro dele encontres a paz. Os teus guerreiros, que lutam em terras
longínquas para um por de sol na tua fronte. Que morra um, que morram os
séculos. A vida está dentro da morte. Pontis Saltons, guerreiro da primeira
expedição Deltas".
JÁ QUE CHEGAMOS ATÉ AQUI, GOSTARIA DE LEVÁ-LO ATÉ AQUELA ELEVAÇÃO ONDE
HÁ UMA GRUTA MARAVILHOSA.
AKNATON: AGORA SIM, (APÓS VER TANTAS COISAS PRIMITIVAS) ESTAMOS NUM
LOCAL QUE CONSIDERO DIVINO.
TAMBÉM CONSIDERO ESTE LOCAL MARAVILHOSO. MESMO ESTA IMENSA COLUNA
QUE DÁ A IMPRESSÃO DE SEGURAR A CORDILHEIRA, É TODA ELA DE CRISTAL
TRANSPARENTE, FORMADA GOTA A GOTA DE ÁGUA, NUM DESAFIO DE MILÊNIOS.
TODA AQUELA BELEZA OBRIGAVA AKNATON A SENTIR IMENSO RESPEITO PELO
CRIADOR. ERAM INCRUSTAÇÕES DE CRISTAIS DE VÁRIAS CORES EM TODA SUA
EXTENSÃO E O MAIS ESPANTOSO ERA A ABÓBODA, ONDE OS CRISTAIS PARECIAM
MILHÕES DE CANDELABROS, UM VERDADEIRO FESTIVAL PARA OS OLHOS
HUMANOS. NUMA DAS LATERAIS, QUE MAIS RESPLANDECIA, A NATUREZA FORMOU
COM DUAS COLUNAS, UM ENORME NICHO, MAIS SEMELHANTE A UM ALTAR
GIGANTESCO. ENTÃO ENTENDI QUE POR ALI - O GRANDE SALÃO - TAMBÉM
PASSARAM OS GUERREIROS E CREIO QUE TODOS. O ALTAR ERA BEM MAIOR DO QUE
EU PENSAVA, UM AUTÊNTICO ALTAR DE GIGANTES. OS TERRÍVEIS GUERREIROS
PASSARAM POR ALI E DEPOSITARAM SUAS OFERENDAS, POSSIVELMENTE COMO
HOMENAGENS AO CRIADOR POR LHES PROPORCIONAR TANTA BELEZA. ALI ESTAVA
UMA GRANDE QUANTIDADE DE ARMAS, REPRESENTANDO SUAS NAÇÕES.
PERGUNTEI A RAMA O MOTIVO DE TUDO.
RAMA: OS HOMENS DO PASSADO TINHAM UMA ALMA, MAS NÃO SOUBERAM
CULTIVÁ-LA. TAMBÉM ELES ...SABIAM SENTIR .......E AMAR.......
NÃO ME ENVERGONHO DE DIZER QUE FIQUEI EMOCIONADO E QUE MEUS OLHOS
MAREJARAM DE LÁGRIMAS. TAMBÉM EU, QUE ME SENTIA UM PIGMEU DIANTE DE
TANTA GRANDIOSIDADE, SENTI UMA ONDA DE AMOR INVADIR TODO MEU SER POR
ESSE SER SUPERIOR E, DENTRO DE MIM MESMO. AGRADECI AQUELA
GRANDIOSIDADE QUE ELE NOS OFERTOU NAQUELE INSTANTE, SEM SABER QUE
AINDA ESTAVA POR VER REVELEÇÕES INCRÍVEIS. MAS, NAQUELE MOMENTO, UM
SENTIMENTO DE COMPAIXÃO ME INVADIU, PELO HOMEM QUE É SEMPRE O MESMO
HOMEM DE TODAS AS ÉPOCAS, NO PASSADO E NO PRESENTE. CONSIDEREI QUE OS
QUE FORAM NÃO ERAM TÃO MAUS COMO EU JULGARA. NOTEI QUE RAMA SÓ
PRONUNCIAVA O NECESSÁRIO.
ERA O PASSADO DO SER HUMANO SILENCIOSAMENTE GUARDADO. PERMITI A MIM
MESMO LEMBRÁ-LO COMO SENDO O GRANDE TEMPLO DOS GUERREIROS (E DAS
INSCRIÇÕES QUE EU LOGO VERIA).
CONTINUAMOS A ANDAR EM SILÊNCIO. JÁ ESTAVA ME SENTINDO EXAUSTO QUANDO
PERCEBI A LUZ DE UMA ESPÉCIE DE PÁTIO.
ASSIM DISSE RAMA. OLHE E GUARDE PARA SEMPRE O QUE VOCÊ VAI VER... ...
E...DIANTE DE MEUS OLHOS.... COMECEI A OLHAR PARA GRANDES CÚPULAS
DOURADAS NO CENTRO DE UM PATIO, COBERTO POR UMA ESPÉCIE DE CÉU TODO
ILUMINADO. O IMPACTO DA VISÃO DAS CÚPULAS DOURADAS E O CHOQUE DE
ALGUMA LEMBRANÇA INTERNA, TIROU-ME POR INSTANTES DAQUELE EQUILIBRIO
INTERNO QUE ATÉ ENTÃO EU TRAZIA.
O SENHOR RAMA, ENTÃO, TIROU-ME DAQUELE LUGAR QUE ESTAVA ME LEVANDO A
CHORAR COMO CRIANÇA E ME LEVOU A UM LOCAL - UM GRANDE SALÃO CUJAS
PAREDES TRAZIAM INSCRIÇÕES E ENSINAMENTOS QUE JÁ ESTÃO SENDO
AMPLAMENTE DIVULGADOS EM TODO O MUNDO.

TRECHO DAS INSCRIÇÕES DOS CALDEUS


"QUANDO A ESTRELA BAL CAIU NO LUGAR ONDE AGORA EXISTE MAR E CÉU, AS
SETE CIDADES COM SUA PORTA DE OURO E TEMPLOS TRANSPARENTES TREMERAM
E SACUDIRAM-SE"
PARECIA QUE AGORA O ASSUNTO ERA MUITO SÉRIO - NÃO ERAM MAIS "PIXAÇÕES".
AS DESCRIÇÕES DESCREVIAM A QUEDA DA GRANDE ATLÂNTIDA.

Os trechos dessa Inscrição se completam com documentos antigos escritos há


4.000 anos atrás pelos CALDEUS, que se encontram no TEMPLO DE LHASA - TIBET
e que descrevem a destruição da Atlântida.

"E eis que ondas de fumaça e de fogo elevaram-se dos palácios. Os gritos de
angústia da multidão enchiam o ar. Buscaram refúgio em seus templos e cidadelas
e o sábio UM, Sacerdote de RA-UM, apresentou-se e disse-lhes: "NÃO VOS
PREDISSE ISTO?"
Os homens e as mulheres cobertas de pedras e brilhantes vestimentas, clamavam
dizendo: "MU salva-nos!"
Um replicou-lhes: "Morrereis com os vossos escravos e a vossa riqueza e, de
vossas cinzas, surgirão novas nações".
Estava ali parado, estático, admirando a grandiosidade do Projeto da Grande
Fraternidade Branca em utilizar a cultura atlante, decadente, na colonização de
outros povos e terras primitivas pelo mundo. Os desenhos mostravam, como que
uma aula sobre o assunto.
No Egito, a cultura Maia-atlante se disseminou na construção de Pirâmides.
A língua Maia também se disseminou e muitos povos, inclusive os Egípcios,
conheceram e falavam a língua Maia (Essênios). Uma prova disso está naquele
momento dramático da (INICIAÇÃO) Crucificação de Cristo.
Os Judeus interpretaram a frase:"ELI LAMAH ZABCTANI", como: "Ele (Jesus) estaria
pedindo a Elias que viesse salvá-lo." A ignorância humana não compreendeu o
verdadeiro significado desse grande momento iniciático de Jesus. A frase acima É
DE ORIGEM MAIA E SIGNIFICA:
"OCULTO-ME NA PREALBA DE TUA PRESENÇA". Os estudiosos da Iniciação de Jesus
sabem que os Símbolos : A CRUZ, OS DOZE APÓSTOLOS, A TRINDADE E OUTROS
SÃO TODOS SIMBOLOS MAIAS.
Outras Inscrições, ENTRETANDO, mereciam especial atenção, segundo o Instrutor
RAMA, como:
Causas da destruição das Ilhas da Atlântida e da Ilha de Poseidonis .
Elas relatam o grande domínio da tecnologia de transporte de que dispunham e
como eles transferiam tecnologia e conhecimentos para outros povos. Esta ajuda
chegou nas Américas, não só através dos dirigentes Atlantes, como através dos
membros da Grande Fraternidade Branca.

SOBRE A QUEDA DE POSEIDONIS


REGISTROS das Inscrições e desenhos trazem esclarecimentos que afirmam ter os
atlantes de Poseidonis conseguido o domínio de lâmpadas atômicas que
iluminavam os palácios e os Templos de paredes transparentes. Outros desenhos
trazem homens segurando um pequeno aparelho nas mãos e através dele,
levantavam, gravitavam objetos e pedras. Também informavam que os Atlantes
utilizaram NEGATIVAMENTE seus conhecimentos sobre os MANTRAS NO CONTROLE
DOS ELEMENTAIS e atraíram enormes desequilíbrios sobre eles.
Entre estes Abusos estavam:
Conflito de Poder nas forças morais - dominação de povos primitivos; conflito de
excessos nas forças sexuais; uso de tecnologia em reprodução de seres para
serem usados em escravidão; uso das forças mentais em ações involutivas; o início
de uso descontrolado, abusivo, altamente involutivo em pesquisas de manutenção
da vitalidade do corpo físico.
Havia um lindo desenho, acima do teto trazendo possivelmente o deus Netuno, em
um carro, puxado por grandes cavalos, rodeados por uma corte de Sereias em
profundo estado de veneração. Não apenas este desenho me chamou a atenção,
mas outros estranhos. Outros rabiscos e desenhos eram FENÍCIOS, segundo
informava e traduzia o paciente instrutor RAMA que assim disse.:
"O alfabeto Fenício - Pai de todos os alfabetos europeus - tem suas raízes no
alfabeto atlante que também chegou aos Maias. Todos os símbolos Maias e
Egípcios provém da mesma fonte."
Outros desenhos indecifráveis, eram esclarecidos por Rama, como os desenhos de
uma grande cidade chamada GOB. Sob as areias de um deserto estavam
riquíssimos tesouros e poderosas máquinas desconhecidas. Próximos a estas
máquinas, estavam desenhos de seres por nós conhecidos como Gnomos ou Seres
Elementais que seriam os guardiães desses arquivos.
Podia se ver que todos os desenhos de Templos eram guardados e ainda são (os
Templos submersos e os desconhecidos) por Elementais - Guardiães - seres
treinados para proteger Templos, Túmulos, e Tesouros.
Quanto à AMERICA DO SUL ainda há muito o que aprender sobre o que já se
passou, sôbre os arquivos extraterrestres existentes, e o que nos espera como
nações.
No Brasil de hoje, milhares e milhares de sobreviventes de culturas antigas se
encontram reencarnados, para este novo ciclo de TRANSIÇÃO PLANETÁRIA em que
vivemos.

VIDA NA ATLÂNTIDA
Houve muitas coisas maravilhosas na vida na Atlântida. Ela era bela e, por
milhares de anos, harmoniosa. Os atlantes podiam viver por mil anos ou dez anos,
se quisessem. Viviam tanto quanto quisessem experienciar a vida em qualquer
que fosse a circunstância que desejassem.
Os atlantes não se casavam, do modo como vocês entendem o casamento hoje em
dia. Muitas vezes uma união era constituída por um casal por algum tempo, até
que um dos membros decidisse partir. Haveria então uma união com outra alma.
As uniões raramente se dissolviam por causa da desarmonia, e quando esta
existia, o casal ia para um tribunal constituído por uma união de filósofos e
geralmente o fator de desarmonia normalmente era solucionado.
Raramente ocorria ali qualquer coisa que não fosse resolvida. Era um tempo de
grande paz. Essa era dourada da Atlântida foi um tempo pacífico do qual vocês se
lembram vagamente em sua memória longínqua.
Nascer fisicamente era pouco usual na Atlântida porque as pessoas haviam
compreendido como deixar seus corpos e voltar quando quisessem. Mas quando as
crianças nasciam essa era uma ocasião grandiosa e alegre. Quando uma alma
optava por nascer fisicamente, essa era normalmente sua primeira encarnação na
Terra. Os pais cuja energia era totalmente compatível com a nova alma eram
cuidadosamente escolhidos. Essas crianças eram cuidadas não somente pelos
pais, mas por toda a comunidade. Todos os residentes ensinavam, amavam e
nutriam a nova alma conforme ela crescia, ajudando-a a entender a Terra e a
existência física neste planeta.
Existia um reino animal na Atlântida. Todos os animais viviam em harmonia. Não
se devorava a vida para sustentá-la naquele tempo. Os animais que vieram para
essa cominidade eram tão alimentados pela energia do amor, da divindade e do
poder cristalino, que por sua própria natureza eram diferentes. Se o animal fosse
carnívoro, ele não o era mais na Atlântida. Sim, havia uma maravilhosa era
dourada de paz.
Os filósofos evoluíam continuamente em seu entendimento filosófico. Eles
estendiam seus processos de pensamento para além da vida neste planeta quando
começaram a compreender a vida em toda a galáxia. Eles conheciam muito mais
de seu sistema solar do que vocês conhecem hoje e compreendiam muito mais
coisas acerca do Universo. Eles compartilhavam essa compreensão da vastidão e
da beleza da vida com todas as pessoas.
O que se comia na Atlântida? Jamais se pensava em comer carne. Consumia-se
frutas, vegetais e nozes. Muitos de vocês têm hoje esse desejo interior,
normalmente num momento em que estão em um despertar espiritual superior.
Vocês não escolhem internalizar essa vibração; ela tem pouco a ver com adquirir
vida, mas sim com aquela vibração dentro de si próprios.
Quando eles comiam, não era para nutrir-se, para sustentar a vida. Havia uma
vibração em cada fruto, em cada vegetal e cada flor, pois os atlantes também
consumiam flores. Consumiam principalmente não apenas para agradar o paladar,
mas pela vibração que se dava em seus corpos. Sua energia freqüentemente era
equilibrada dessa maneira porque eles tinham o conhecimento das diversas
vibrações.
Desse modo, comer tinha mais a ver com o equilíbrio energético do que com a
fome ou a necessidade de sustentar a vida. Jamais eles pensariam em consumir
qualquer coisa que não pertencesse à vida vegetal. Por que? Porque esse outro
tipo de vibrações não estava em harmonia com as vibrações de seus próprios
corpos. Tal ato teria mudado sua vibração para um estado de confusão. Por isso
eles eram muito cuidadosos quanto ao fato de que qualquer coisa que
consumissem tivesse uma vibração que se harmonizasse com a sua própria. Eles
realmente se misturavam com a vibração antes de consumi-la para verificar se era
satisfatória. Se não, eles a reverenciavam e a punham de lado.
Os atlantes possuíam um vasto conhecimento e compreensão sobre energia. Eles
sabiam como criar a partir de energia pura; por isso podiam criar arte com luz e a
forma artística mudava conforme os pensamentos da alma observassem as
mudanças da alma. Hoje, vocês nem mesmo começaram a descobrir através da
ciência ou da tecnologia o que os atlantes compreendiam acerca da energia. Eles
podiam formar a partir de simples energia pura o que quer que fosse necessário
para garantir sua existência.
COMÉRCIO GALÁCTICO
A Atlântida era grande, embora a população tenha sido muito pequena por um
tempo. Ela chegou a se tornar uma população intergaláctica. Lembrem-se que nós
lhes contamos que o Templo da Cura se tornou intergaláctico. Ele era conhecido
como o "lugar de cura" deste sistema solar e trouxe uma população intergaláctica,
logo uma necessidade de entender as diferentes culturas e as várias energias. A
Terra era o lugar em que as almas se intercombinavam e adquiriam uma maior
compreensão umas das outras.
A Atlântida possibilitou uma oportunidade que não houvera antes. Não somente
era culturalmente avançada, mas tinha um ambiente pacífico que permitia a
aceitação de toda a vida. Havia muito pouco julgamento de quem era "melhor’ ou
de quem estava "certo". Todas as coisas eram muito bem aceitas do jeito que
eram.
Os atlantes não vivenciaram conflitos em sua Idade Dourada; por isso se tornaram
mestres da compreensão e do uso da energia. Outros não mais vinham de galáxias
distantes para ajudá-los, sim para aprender com essa grande cultura. Os atlantes
desenvolveram a tecnologia que atraiu seres de toda a galáxia. Muitos não haviam
desenvolvido a tecnologia para viajar para cá, mas os atlantes sim. Eles se
tornaram os mestres de seu tempo e deuses do universo, por assim dizer. Eram
conhecidos por seu abarcar aberto de todas as coisas e por sua compreensão da
vida. Eram conhecidos também por seu belo Templo da Cura. Não temos palavras
para transmitir-lhes a beleza, o poder e a simplicidade do Templo de Cura atlante.

COMPREENDENDO AS ENERGIAS VIBRACIONAIS


Vamos falar sobre os sistemas de transporte atlantes. A população era
transportada de um ponto a outro através de câmaras de cristal. Quando
entravam nessas câmaras suas moléculas eram transferidas de uma câmara a
outra. Não havia sistemas de transportes tais como os que conhecemos hoje. Eles
faziam viagens espaciais intergalácticas. Embora houvesse espaçonaves físicas, a
viagem era freqüentemente feita por meio de transferência energética. Lembrem-
se de que os atlantes haviam dominado a energia e a entendiam de um modo
como ela nunca havia sido entendida antes ou, então, neste planeta.
Quando as pessoas entendem como usar a energia e compreendem suas formas
vibracionais, elas se tornam totalmente ilimitadas. Não há nada que tal pessoa
não possa atingir ou criar. A Atlântida tornou-se a Meca desse conhecimento. Os
atlantes se tornaram superiores em seu conhecimento em relação aos seres que
haviam estabelecido a Atlântida anteriormente. Os fundadores deixaram por
legado conhecimento suficiente que, com os recursos humanos, foi capaz de
evoluir muito rapidamente. Quando a humanidade não está dissipando suas
energias em conflitos, vocês não fazem idéia de quão superior é sua criatividade
ou quão longe podem ir suas possibilidades. Nós diríamos a vocês, pelo fato de
não estarem querendo deixar de lado seus conflitos interiores, que deixem só os
conflitos em seu mundo, vocês não estão conscientes de sua própria grandeza.
A LUTA POR PODER
Infelizmente, chegou o tempo em que os atlantes começaram a utilizar seu
conhecimento da energia de modos que começaram a servir a poucos. Esse uso do
ego voltado da energia lançou sementes de desarmonia que começaram a crescer.
Surgiu a discórdia quanto ao uso apropriado da energia criativa, e então as linhas
de divisão cresceram entre os dois lados do rio. Os filósofos, os curandeiros e os
comunicadores da margem esquerda e os cientistas e técnicos da margem direita
começaram uma luta por poder, pois o mestre havia há muito deixado vago o
templo sagrado no centro do "Grande Rio da Vida". A luta pelo poder que durou
por vários milênios, finalmente, foi parar nas mãos da comunidade tecnológica e
científica. Eles sabiam como manipular a energia para seus próprios propósitos.
Cada vez mais eles criavam coisas que não beneficiavam a todos, mas apenas a
uns poucos. Aqueles que estavam no poder sentiram que as diferenças culturais
refletiam níveis diferentes de compreensão. Sentiram-se superiores àqueles que
sentiam a filosofia. Os do lado da ciência e da tecnologia acreditavam que os
outros eram inferiores, de uma classe mais baixa, e sendo assim, não tinham
entendimento e habilidade para governar.
Os filósofos, isolados em uma área da Atlântida, foram os primeiros a serem
atacados pelos da margem "direita" do rio. Vocês perguntariam: "Como isso pode
acontecer?" Os líderes da margem direita reuniam os filósofos em uma junta de
negócios atlantes. Então eles colocavam um campo de energia em torno dos
filósofos que não poderia ser penetrado de nenhum dos lados. Embora tudo tenha
sido fornecido para a existência dos filósofos, eles não mais tiveram uma
influência na cultura.
Então os líderes começaram a dividir a Atlântida em setores. Eles realocaram
diferentes culturas em comunidades isoladas. Campos energéticos foram
colocados em torno desses setores a fim de eliminar a comunicação intercultural.
Os líderes que passaram ao controle principiaram a utilizar seu conhecimento da
energia de uma maneira que sentiam que criariam o que jamais tinha sido criado
antes. Eles ficaram intoxicados com o prospecto da criação. Perceberam que,
quando se sabe como manipular a energia por meio de uma forma vibracional, a
criação não é difícil. Não havia nenhuma limitação nem consideração quanto ao
bem comum quando construíram sua tecnologia. Eles erigiram um enorme obelisco
de cristal que pulsava com uma energia que subjugava a todos. A população não
estava infeliz, ninguém queria se rebelar. Era como se essas energias que dizem:
"Você é feliz", fossem aceitas por toda a população. Havia um controle total sobre
todos.
Compreendam que os líderes numeravam menos de dez por cento da população -
de fato, cerca de 8,9 por cento. Quando o grupo da margem direita começou a
tomar o controle, eles ficaram cada vez mais intoxicados com seu próprio poder de
criação.
O FIM
Na terceira geração em que a população ficou isolada - cerca de três ou quatro mil
anos em sua estrutura de tempo — a Atlântida e sua outrora bela cultura
começaram a degenerar-se. Naquele tempo a vibração energética era tão pesada
que a terra do continente não era capaz de sustentar o peso. Ocorreram divisões
na terra, criando separações e formando novas ilhas. Houve erupções na terra,
pois a própria terra não era suficientemente forte para suportar o que estava
ocorrendo. O belo Templo da Cura não mais estava funcionando, quando a ciência
substituiu os curandeiros. A comunidade intergaláctica não mais visitou a outrora
bela Atlântida. Na medida em que o país caía rapidamente em decadência, os
atlantes lançaram um grito por ajuda. O próprio povo que era responsável pela
destruição, utilizando o que eles acreditavam que fosse seu direito criativo, lançou
um grito. Eles disseram: "Nós cometemos um erro enorme.
O que poderá salvar a cultura?" Mas nesse ponto já nada podia ser feito.
Nesse tempo de declínio, a Atlântida estava vazia de espiritualidade. Essa foi a
parte mais triste de todas. Não foi o que acontecera cientificamente, o que fora
trazido pela tecnologia - nem mesmo o obelisco que subjugara o povo ou os
campos energéticos que os separaram. A parte mais triste foi a perda de sua
espiritualidade.
Ora, como em todas as coisas, houve sobreviventes. Todos os campos energéticos
cessaram de existir. Não havia mais nenhum controle desses campos energéticos,
nem entre aqueles que manifestaram desejo de controlá-los. Eles bradaram em
agonia ao perceberem o que haviam criado. Os sobreviventes levaram a estória da
Atlântida para uma terra distante onde contaram aquilo de que se lembravam. Foi
quando foram postos em um estado de animação suspensa que a verdadeira
história da Atlântida e de sua grandiosidade vieram à tona. Assim, suas lendas da
Atlântida provêm do grupo de sobreviventes que contaram sobre as maravilhas da
Atlântida e sobre como sua terra foi destruída.
Havia um grande amor pela população da Terra. Aqueles seres que haviam criado
a Atlântida tomaram um punhado de almas que eram as de espírito mais puro e as
menos encerradas em seus próprios medos e as transportaram para uma terra
distante que ficou conhecida como Egito antigo.
A PROMESSA
Existem muitos mitos referentes à Atlântida, pois o seu tempo foi um grande
tempo em seu planeta. Foi o zênite da compreensão da grandeza da humanidade.
O mestre que outrora residiu no templo sagrado no meio do Grande Rio fez uma
promessa à Atlântida. Essa promessa estabelecia que quando a consciência da
humanidade se elevar novamente ao nível da Atlântida no auge de sua Idade
Dourada, vocês conhecerão novamente a paz e a beleza. Àquelas almas foi dito
que a elas caberia a maior responsabilidade de restaurar à Terra a beleza da Idade
Dourada da Atlântida. Se você têm um grande interesse pela Atlântida, então você
esteve lá. Se um grande desejo de conhecer mais sobre a Atlântida o persegue,
então você esteve lá. Se você sente uma grande responsabilidade pela
humanidade, sua alma pode sentir que você tem um débito não pago pelo tempo
que viveu na Atlântida. Você pode ter encarnado para ajudar o processo de
restauração que agora ocorre. Se, às vezes, você se sente confuso ou em busca de
uma direção na vida, então eu lhe diria que você, provavelmente, viveu na
Atlântida quando muitas almas foram subjugadas. Foi um tempo muito triste. Os
atlantes aqui agora são aqueles que têm mais probabilidade de manter contato
com seres intergalácticos. Se você de algum modo se sentem conectado com seres
e viagens intergalácticos, então você provavelmente viveu durante aquele tempo.
A ELEVAÇÃO DA ATLÂNTIDA
A Atlântida está se elevando? Sim, porém não como uma massa de terra fixa. É um
estado de consciência que existirá bem aqui, bem agora. A Atlântida está em um
ponto de consciência. Vocês podem reviver a Atlântida hoje se quiserem, pois o
tempo é uma ilusão. O que nós pensamos que vocês irão fazer é a reconstrução da
Idade Dourada, mas façam isso da melhor maneira. Talvez vocês venham a ter uma
compreensão mais clara da grandeza e da beleza de quem vocês são. Meditem a
toda hora, enviem luz a todo momento, rezem com freqüência, amem sempre sem
estabelecer condições. Desse modo vocês estarão trazendo de volta a consciência
que tinham na Idade Dourada da Atlântida à sua consciência de massa.

ESCRITOS ANTIGOS SOBRE A ATLÂNTIDA

Teorias a respeito da Atlântida


PLATÃO - Foi esse filósofo grego quem trouxe ao mundo a história do continente
perdido da Atlântida. Sua história começou a surgir para ele em ao redor de 355
A.C. Ele escreveu a respeito dessa terra chamada Atlântida em dois de seus
diálogos – Timeus e Critias, ao redor de 370 A.C. Platão disse que o Continente
ficava no Oceano Atlântico, próximo do Estreito de Gibraltar até sua destruição
10.000 anos antes.
Platão descreveu a Atlântida como anéis alternados de mar e terra, com um
palácio no centro do “olho de boi”. Ele usou uma série de diálogos para expressar
suas idéias. Um dos personagens de seus diálogos, Kritias, conta uma história da
Atlântida que está em sua família por muitas gerações. De acordo com o
personagem, a história foi originalmente contada para seu ancestral Sólon, por um
padre durante a visita de Sólon ao Egito.

O Capitólio de Atlântida

De acordo com os diálogos,, houve um poderoso império localizado a oeste dos


“Pilares de Hércules” (o que agora chamamos o Estreito de Gibraltar) numa ilha
no Oceano Atlântico. Essa nação havia sido estabelecida por Poseidon, o deus do
mar. Poseidon era pai de cinco pares de gêmeos na ilha. Poseidon dividiu a terra
em dez partes, cada uma para ser governada por um filho, ou seus herdeiros.
A capital da cidade de Atlântida era uma maravilha de arquitetura e engenharia. A
cidade era composta de uma série de paredes e canais concêntricos. Bem no
centro havia um monte, e no topo do monte um templo para Poseidon. Dentro
havia uma estátua de ouro do deus do mar com ele dirigindo seis cavalos alados.

Aproximadamente 9.000 anos antes do tempo de Platão, após o povo da Atlântida


ter se tornado corrupto e cobiçoso, os deuses decidiram destruí-los. Um violento
terremoto agitou a Terra, ondas gigantes vieram sobre as costas e a ilha afundou
no mar para nunca mais ser vista.
Em muitos pontos nos diálogos, os personagens de Platão referem-se à história da
Atlântida como uma “história real” . Platão também parece colocar na história
muitos detalhes sobre a Atlântida que seriam desnecessários se ele pretendesse
usar isso apenas como um instrumento literário.
Em “Timeus”, Platão descreve Atlântida como uma nação próspera que iria
expandir seu domínio: “Agora nesta ilha de Atlântida havia um grande e
maravilhoso império que governou em toda a ilha e em várias outras, e em partes
do continente”, ele escreveu “e depois, os homens da Atlântida dominaram as
partes da Líbia dentro das colunas de Hércules até o Egito e a Europa, até a
Tyrrhenia.
Platão ainda conta como os atlantes cometeram um grave erro procurando
conquistar a Grécia. Eles não puderam resistir ao poderio militar dos gregos e em
seguida à derrota, um desastre natural selou seus destinos. “Timeus” continua:
“Mas depois ocorreram ali violentos terremotos e inundações e num único dia e
noite de infortúnio, todos os seus guerreiros afundaram na terra e a ilha de
Atlântida desapareceu nas profundezas do mar.”
Platão conta uma versão mais metafísica da história de Atlântida em “Critias”. Aí
ele descreve o continente perdido como o reino de Poseidon, o deus do mar. Essa
Atlântida era uma sociedade nobre, sofisticada, que reinou em paz por séculos,
até que seu povo tornou-se complacente e cobiçoso. Raivoso com sua queda da
graça, Zeus escolheu puni-los, destruindo a Atlântida.
De acordo com Platão, Poseidon teve cinco pares de gêmeos com mulheres
mortais. Poseidon designou o mais velho de seus filhos, Atlas, o Titan, como
governador desta bela ilha. Atlas tornou-se a personificação das montanhas ou
pilares que sustentavam o céu. Platão descreveu como uma vasta ilha-continente,
a oeste do Mediterrâneo, rodeada pelo Oceano Atlântico. A palavra grega Atlantis
(Atlântida) significa - a ilha de Atlas -, assim como a palavra Atlântico significa –o
oceano de Atlas.
Atlas

Pelos registros egípcios , Keftiu foi destruída pelos mares em um apocalipse.


Parece que Sólon trouxe as lendas de Keftiu para a Grécia, onde ele passou para
seu filho e seu neto.
Platão gravou e embelezou a história do neto de Sólon, Critias, o Mais Jovem.
Como em muitos escritos antigos, a história e o mito eram indistinguivelmente
intermisturadas. Platão provavelmente traduziu “a terra dos pilares que
sustentam o céu” (Keftiu) como a terra do titan Atlas (que segurava o céu).
Comparações com os antigos registros antigos de Keftiu identificam um número de
similaridades com a Atlântida de Platão.
Quando Platão identificou a localização da terra que ele havia chamado Atlântida,
ele a colocou no oeste – no Oceano Atlântico. Na verdade, a lenda egípcia colocava
Keftiu a oeste do Egito, mas não necessariamente a oeste do Mediterrâneo.
Descrevendo Atlântida como uma ilha (ou continente) no oceano Atlântico,
suspeitamos que Platão estava simplesmente equivocado em sua interpretação da
lenda egípcia que ele estava recontando.
Mesmo assim, Platão preservou suficientes detalhes sobre a terra, que sua
identificação agora parece mais similar e muito menos misteriosa que muitos dos
seguidores da nova era gostariam. É possível que a Atlântida fosse a terra da
cultura minoana, principalmente as antigas Creta e Thera. Se esta hipótese for
correta, Platão nunca percebeu que a terra de Atlântida já era familiar para ele.
Os registros arqueológicos mostram que a cultura minoana estendeu seu domínio
pelas ilhas próximas do Egeu, aproximadamente de 3000 A.C. até 1400 A.C.. Creta,
agora parte da Grécia era a capital do povo minoano , uma civilização avançada,
com linguagem, exportação comercial, arquitetura complexa, rituais e jogos.
Parece que as ilhas relacionadas (ex. Santorini/Thera) podem ter sido parte da
mesma cultura. Os minoanos eram pacíficos. Foi dito que um palácio de quatro
andares em Knossos, Creta, era o capitólio da cultura minoana. A correspondência
dos artefatos culturais minoanos com aspectos da lenda de Atlântida fazem com
que se pense na identidade das duas.
Uma dessas identidades poderia ser a dos combates com touros. De acordo com a
lenda egípcia, os habitantes de Keftiu teriam combates ritualísticos com touros,
onde os minoanos desarmados lutariam e pulariam sobre touros sadios. Esta
mesma prática está ricamente ilustrada na arte minoana remanescente.
A lenda de Platão (egípcia) também diz que a Atlântida era pacífica – isto é
confirmado pela virtualmente completa ausência de armas nas ruínas minoanas e
na sua arte – raro para povos daquela época. A lenda egípcia conta que havia
elefantes em Keftiu; apesar de presumivelmente não haverem elefantes em Creta,
os minoanos eram conhecidos como negociantes de marfim africano e parece que
foram o principal acesso ao marfim para o Egito, vinte séculos antes de Cristo.
Os mapas da Atlântida feitos por Platão teriam semelhança com a geografia da
antiga Creta.
Muitos mitos antigos da Grécia narram sua localização na Creta minoana, mais de
dez séculos antes de Platão. Dédalo foi supostamente o arquiteto do palácio de
Knossos. Lá ainda se podem encontrar ruínas que se acredita terem sido o
labirinto onde vivia o legendário Minotauro, o monstro (meio-homem, meio touro)
morto por Teseu.
Após mais de mil anos de domínio,a cultura minoana teve um final rápido, cerca de
1470 A.C..
Também o célebre apocalipse que, de acordo com os egípcios, consumiu Keftiu-
Atlântida em um dia e uma noite, tem bases em fatos históricos. Os rastros de
evidência conduzem à pequena ilha de Santorini (também conhecida como Thera,
fica a 75 km ao norte de Creta) .
Santorini também era um local minoano e as ruínas podem ser encontradas pela
ilha. Havia uma montanha no seu centro, provavelmente com 1500 metros de
altura, até aproximadamente 1500 A.C.. Esta montanha era um vulcão; suas
erupções começaram aproximadamente em 1500 A.C. e tiveram um clímax final
aproximadamente em 1470 A.C.. Este vulcão era geologicamente similar ao
Krakatoa, porém 4 vezes maior e provavelmente tinha o dobro da violência. A fúria
da sua explosão final é inferida de amostras geológicas do núcleo, de comparação
de com as detalhadas observações feitas no Krakatoa em 1883 e da obliteração
simultânea de quase todos os estabelecimentos minoanos. Os registros de tempo
geológico da explosão final do Santorini são muito precisos. O provável quadro
seria este: no verão, cerca de 1470 A.C., o Santorini explodiu. As cinzas
vulcânicas encheram os céus, encobriram o Sol e desencadearam granizo e
relâmpagos. Uma pesada camada de cinzas vulcânicas choveu sobre o Egeu,
cobrindo as ilhas e as plantações. Terremotos abalaram a terra e estruturas de
pedra caíram com o movimento. Quando a enorme câmara de magma do Santorini
finalmente entrou em colapso para formar a cratera, enormes tsunamis (ondas
tidais) se espalharam em todas as direções.
As vilas vizinhas de Creta foram inundadas e destruídas. A única estrutura maior
que sobreviveu às ondas e aos terremotos foi o palácio de Knossos,
suficientemente para escapar das enormes ondas. Porém, nos dias que se
seguiram, as cinzas vulcânicas cobriram alguns locais e desfolharam a ilha.
Passando fome devido às cinzas, com a maior parte de sua civilização eliminada,
os minoanos remanescentes foram conquistados pelos miceneos da Grécia e
Knossos finalmente caiu.
A ilha de Santorini moderna é agora a borda do vulcão – a cratera está coberta
pelo mar Egeu. Diques de pedra pomes e cinzas vulcânicas marcam o seu centro,
onde o vulcão permanece. Os novos habitantes de Santorini escavam as cinzas
vulcânicas para fazer cimento – e ainda encontram ruínas antigas sob as pedras.
As cinzas agora constituem o solo, oliveiras e árvores frutíferas cobrem a terra e a
antiga Atlântida (Creta, Santorini e talvez outras ilhas do Mar Egeu) está quase
que completamente enterrada.Os novos habitantes reconstruíram Creta, mas as
ruínas mudas da antiga Atlântida ainda podem ser vistas.

- O Fim da Atlântida: Nova Luz sobre uma antiga lenda


A Atlântida era governada em paz, era rica em comércio, avançada em
conhecimento e dominava as ilhas e continentes que a rodeavam. De acordo com a
lenda de Platão, o povo da Atlântida tornou-se complacente e seus líderes
arrogantes;como punição, os deuses destruíram a Atlântida, inundando-a e
submergindo-a em um dia e uma noite. Embora Platão tenha sido o primeiro a usar
o termo “Atlântida”, há antecedentes da lenda. Há uma lenda egípcia que Sólon
provavelmente ouviu enquanto viajava pelo Egito e foi passada a Platão anos
depois. A ilha nação de Keftiu, lar de um dos quatro pilares que sustentavam o
céu, era considerada uma gloriosa civilização avançada que foi destruída e
afundou no oceano.
Existe outra história semelhante à de Atlântida, mais significante em termos de
época e geografia... e está baseada em fatos. A civilização minoana tinha uma
grande e pacífica cultura baseada na ilha de Creta e reinou aproximadamente em
2200 A.C.. A ilha minoana de Santorini, mais tarde conhecida como Thera, tinha
um imenso vulcão. Em 1470 A.C. ele teve uma erupção com uma força que se
estima ter sido maior que a do Krakatoa, obliterando tudo sobre a superfície de
Santorini. Os terremotos e tsunamis resultantes devastaram o resto da civilização
minoana, cujos remanescentes foram facilmente conquistados pelas forças gregas.
Talvez Santorini fosse a “Atlântida” real. Alguns argumentaram contra esta idéia,
observando que Platão havia especificado que a Atlântida havia afundado há
10.000 anos, mas o desastre minoano ocorrera apenas há 1.000 anos. Pode ser
que erros de tradução ao longo dos séculos alteraram o que Platão realmente
escreveu, ou pode ser que ele estivesse intencionalmente encobrindo os fatos
históricos para atingir seus propósitos. Existe ainda uma outra possibilidade – a de
que Platão tenha inventado a história da Atlântida.
Mesmo assim, sua história do continente que submergiu cativou as gerações que
se seguiram. Outros pensadores gregos, como Aristóteles e Plínio, argumentaram
sobre a existência da Atlântida, enquanto que Plutarco e Heródoto escreveram
sobre ela como um fato histórico. A Atlântida se tornou parte do folclore em todo o
mundo, foi colocada em mapas oceânicos e buscada pelos exploradores.

EDGAR CAYCE (1877-1945) tornou-se o mais proeminente defensor de uma


possível Atlântida. Amplamente conhecido como o Profeta Adormecido,, Cayce
tinha a capacidade de ver o futuro e de se comunicar com os mortos. Ele
identificou centenas de pessoas, incluindo a ele mesmo, como atlantes
reencarnados.
Cayce disse que a Atlântida estava situada próxima da ilha Bimini, nas Bermudas.
Ele acreditava que os atlantes possuíam tecnologias remarcáveis, inclusive
“cristais de fogo” extremamente poderosos que eles usavam para energia. Um
desastre no qual esses cristais ficaram fora de controle foi responsável pelo
afundamento da Atlântida, ele disse, o que parece com uma fábula de precaução
sobre os perigos da energia nuclear. Tendo permanecido ativos abaixo das ondas
oceânicas, os “cristais de fogo” danificados enviam campos de energia que
interferem com os navios e aviões que passam – isto é como Cayce considerou as
ocorrências do Triângulo das Bermudas.
Cayce profetizou que parte da Atlântida viria para a superfície novamente em
1968 ou 1969. Isso não ocorreu e nenhuma evidência foi encontrada de que ela já
tenha estado lá. Mas muitos argumentam que deve ter existido uma Atlântida, por
causa de muitas similaridades culturais nos dois lados do oceano, que não
poderiam ter se desenvolvido independentemente , tornando a Atlântida quase
que literalmente um “elo perdido”.

OUTRAS TEORIAS
Por K.T. Frost
K.T. Frost também acreditava que a Atlântida poderia ter sido parte da ilha de
Creta, que antes de 1500 A.C.era a sede do império minoano. Escavações
arqueológicas mostram que Creta no tempo minoano tinha provavelmente uma
das culturas mais sofisticadas dessa época.
Então, num piscar de olhos, a civilização minoana desapareceu. Estudos
geológicos mostraram que numa ilha que agora conhecemos como Santorinas,
localizada dez milhas ao norte de Creta, ocorreu um desastre que teria sido capaz
de destruir o estado minoano.
Houve uma explosão vulcânica quatro vezes mais poderosa que as do Krakatoa. A
onda tsunami que se chocou com Creta deve ter penetrado ilha adentro por
aproximadamente meia milha, destruindo todas as cidades e povoados da costa. A
grande frota minoana de navios afundou em poucos segundos. Durante uma noite
o poderoso Império minoano foi esmagado.
Muitos dos detalhes da história da Atlântida se encaixam com o que é atualmente
conhecido sobre Creta. As mulheres tinham um status político relativamente alto,
ambas as culturas eram pacíficas e ambas apreciavam o esporte da luta com
touros ritualística (onde um homem desarmado lutava com um touro).
Galanopoulos sugeriu que houve um erro durante a tradução do egípcio para o
grego de alguns dos números e que foi adicionado um zero extra. Isto significaria
que 900 anos atrás teriam sido traduzidos como 9000 e a distância do Egito para a
“Atlântida” teria sido mudada de 250 milhas para 2500. Se isto é verdade, Platão,
sabendo da geografia do Mar Mediterrâneo, teria sido forçado a assumir que a
localização da ilha fosse no Oceano Atlântico. A exata localização da Atlântida não
é conhecida, pois o continente se partiu em várias secções que se moveram em
diferentes direções.
Muitos pesquisadores acreditam que a Atlântida esteja perto das ilhas dos Açores
(grupo de ilhas pertencentes a Portugal, localizadas a aproximadamente 1500 km
a oeste da costa portuguesa). Algumas pessoas acreditam que as ilhas são os
topos das montanhas do submerso continente da Atlântida. Outros pesquisadores
acreditam que a Atlântida foi um exagero da narração da destruição histórica de
Thera e do Império Minoano . A ilha de Thera, também conhecida como Santorini,
é uma ilha vulcânica localizada ao norte de Creta no Mar Egeu. Ao redor de 1500
A.C. ela foi devastada por uma explosão vulcânica que pode ter contribuído para a
queda súbita da civilização minoana.
-Antigos escritos dos astecas e dos maias, como o Chilam Balam, Dresden Codex,
Popuhl Vuh, Codex Cortesianus e Manuscrito Troano também foram traduzidos
como histórias da destruição da Atlântida e Lemúria.
-O livro Oera Linda, da Holanda é considerado um dos mais antigos livros já
encontrados. Ele fala sobre a destruição da grande ilha atlântica por terremotos e
ondas tidais.
-O antigo historiador grego Diodorus escreveu que milhares de anos antes dos
fenícios, havia uma imensa ilha atlântica (no local em que Plartão descreveu que a
Atlântida estava).
-Os hieróglifos fenícios foram encontrados em numerosas ruínas nas selvas da
América do Sul e são tão antigas que as tribos indígenas próximas perderam as
lembranças de quem as construiu.
-Diodorus escreveu que os atlantes tiveram uma guerra com os amazônicos!
-O grego Kantor relata uma visita ao Egito, onde ele viu uma coluna de mármore
com hieróglifos sobre a Atlântida.
-O historiador grego Ammianus Marcellinus escreveu sobre a destruição da
Atlântida.
-Plutarco escreveu sobre o continente perdido no seu livro Vidas.
- Heródoto, considerado por alguns como o maior dos historiadores antigos,
escreveu sobre a misteriosa civilização da ilha no Atlântico e uma cidade nela se
localizava exatamente onde a expedição do Dr. Asher encontrou exatamente isso!
- O historiador grego Timagenus escreveu sobre a Guerra entre a Atlântida e a
Europa e disse que as tribos da antiga França diziam que ela era seu lar original.
- Pinturas brilhantes em cavernas francesas mostram claramente pessoas usando
roupas do século 20: uma pintura levou a um complexo de pirâmides subterrâneo.
O historiador e arqueologista francês Robert Charroux o datou de 15.000 A.C..
-Claudius Aelianus se referiu à Atlântida em seu trabalho do século 3 – A Natureza
dos Animais.
- Theopompos, um historiador grego, escreveu sobre o enorme tamanho da
Atlântida e suas cidades de Machimum e Eusebius e sobre uma idade de ouro, sem
doenças e sem trabalhos manuais.
-James Churchward escreveu diversos volumes de livros documentando escritos
antigos que ele afirma ter traduzido a Sudoeste da Ásia, que se referem à
Atlântida e Um, enquanto que o geólogo William Niven afirma ter escavado
tabuletas idênticas no México.
- O Dr. George Hunt Williamson, que escreveu diversos livros em sua pesquisa da
Atlântida e Lemúria em 1950, era um explorador antropólogo que foi mencionado
no “Who's Who” nos Estados Unidos. Ele escreveu sobre como os descendentes
dos incas o conduziram a um antigo manuscrito num templo nas montanhas
andinas, que falava sobre a destruição da Atlântida e de Um, que possuíam uma
tecnologia avançada, por terremotos e ondas tidais. Williamson também visitou
dezenas de tribos indígenas nos Estados Unidos e no México, que lhe contaram
sobre a Atlântida e Um, incluindo os índios Hopi.
- Tabuletas de Lhasa, Tibet e da Ilha de Páscoa. Está claro pelos escritos antigos,
que a crença em Atlântida era comum e aceita pelos historiadores na Grécia, Egito
e nos Impérios Maia e Asteca.
-Os bascos da Espanha, os guals da França, as tribos das Ilhas Canárias e dos
Açores, uma tribo na Holanda e dezenasde tribos indígenas, todas falam de suas
origens em uma grande perdida e submersa terra atlântica.
THULE
Os alemães e os escandinavos nórdicos falaram de um continente desaparecido no
Oceano Atlântico Norte, chamado Thule com a civilização de Hyperborea nele
localizada. Reportam que Thule se estreitou para o que atualmente é a capa de
gelo do polo norte, onde está enterrado sob milhas de gelo e por isso não
podemos vê-lo.

O TEMPLO DE CURA ATLANTE

O templo de cura atlante era um edifício circular. A única luz que penetrava o
templo vinha através de um amplo domo no teto. Este domo era ajustável de modo
que a luz do Solm pura ou filtrada, podia penetrar através do teto sempre que
fosse requerida. O domo também podia ser fechado de maneira que nenhuma luz
do Sol entrasse no templo.
A entrada do templo era retangular. Ele era construído de pedra branca brilhante;
essa pedra parecia preenchida por mica e por cor, e a pesada barra de pedra que
fazia girar a porta tinha esculpida um cisne branco com sua nobre cabeça
levantada e se movendo graciosamente para fora.
Havia grupos de pilares compostos de pedras preciosas brancas, que podiam ser
curvadas, mas não podiam ser quebradas. Elas eram moldadas para formar um
círculo perfeito em pé e os degraus eram retangulares, na mesma pedra branca
brilhante que o edifício.
Não havia portões ou paredes para guardar seus jardins. Os jardins eram repletos
de flores; grandes leitos de malmequeres em sua estação, tulipas, girassóis e
muitas das pequenas e docemente perfumadas rosas. Todas davam sua gloria para
a cura das pessoas.
Logo perto da entrada havia um grande cristal marcador do tempo. Este poderoso
cristal protegia o Templo contra quaisquer vibrações prejudiciais e
negatividades.Ele não permitia que nenhuma pessoa entrasse no templo, a menos
que aquela pessoa tivesse uma razão genuína e pura para faze-lo. O cristal sabia
tudo, nada podia ser escondido.
Dentro da entrada havia um grande corredor, tanto para a esquerda como para a
direita. Ao redor do círculo central havia duas amplas passagens que levavam aos
três templos espirais, que se encontravam no final do edifício central. Estes
templos também eram circulares. Não havia uma entrada a partir do templo
principal, mas as entradas eram através de portas com cortinas pesadas, abrindo-
se para essas passagens, que se estreitavam à esquerda e à direita do templo
principal.
O templo central circular era um pequeno templo especial, onde os curadores
estudavam e eram treinados, e à direita do templo estava o templo do
Ensinamento; à esquerda estava o Templo da Pesquisa – não pesquisa no sentido
em que é usado atualmente, associada a coisas materiais, mas pesquisa em tudo
que se refere à cura do corpo e da alma.
Todos os ensinamentos eram passados no Templo do Ensinamento. Todo o
treinamento dos curadores, onde eles eram usados como instrumentos e não se
requeria que usassem sua mente ou cérebro, era feito no terceiro Templo.
Os estudantes que vinham ao Templo de Cura eram obrigados a se especializar em
uma destas artes e eram alocados e colocados no Templo do Ensinamento ou no
Templo de Cura ou no Templo da Pesquisa. Não era permitido que eles seguissem
os três cursos de uma vez; eles tinham que provar sua capacidade em sua primeira
escolha antes que fosse permitido que eles fizessem um segundo curso em um dos
templos.
O Templo Central de Cura estava construído sobre um lago e hoje em dia vocês
encontrarão sua contrapartida muito freqüentemente nas piscinas que podem ser
cobertas por um piso de madeira, mas neste caso o piso era de ametista, cálido ao
toque dos pés descalços e radiante com luz e poder.
Na entrada do templo central estavam os quartos de vestir para os sacerdotes
curadores, os estudantes e os noviços; todos construídos em pedra branca
reluzente e, embora muito austeros, muito bonitos em harmonia de cor e desenho.
Entre os quartos de vestir, que eram semelhantes aos cubículos encontrados nos
Banhos para Natação, havia uma passagem onde haviam outros cubículos que
eram usados para a limpeza e purificação dos corpos dos clientes.
A cura no tempo da Atlântida, não ocorria em poucos minutos como atualmente;
um cliente era solicitado a visitar o Templo muitas vezes para a purificação de seu
corpo físico. Seu cabelo era cortado até a nuca durante seu período de cura e,
após banhos em água de fonte, eles passavam em banhos de água morna
perfumada, antes de receberem uma vestimenta branca de linho, com a qual eles
deveriam se apresentar diante de seu curador.
Na primeira das pequenas câmaras de cura, o paciente tinha que passar pela
purificação do corpo etérico e ali, os curadores, com seus poderes de clarividência
e intuição, fortificados pelo seu serviço no templo, procurariam por quaisquer
locais escuros, ou falta de luz nos chakras ou no corpo etérico como um todo. O
paciente só poderia seguir adiante para a próxima câmara de cura quando o
sacerdote curador encarregado deste quarto particular pudesse relatar que o
corpo etérico estava completamente limpo e cheio de luz.
No próximo cubículo, a maioria dos clientes ficavam muito mais tempo que no
primeiro, pois aqui o cansaço da mente deveria ser liberado e enquanto a mente
relaxava e o corpo, em harmonia, relaxado, o cliente falava a seu mestre,
contando-lhe das ansiedades que o perturbavam e da fadiga da alma que o
oprimia.
Isto é análogo ao que atualmente chamamos de psicanálise e pode mesmo ser um
longo processo. Portanto o trabalho feito neste quarto mental era de uma
natureza verdadeiramente especializada.
Somente os mais elevados - e mais experientes - sacerdotes tratavam destes
clientes, e muitas horas do dia eram dadas para o completo relaxamento e uma
conversa agradável e a ingestão de frutas para a limpeza do corpo físico. Em
particular, os clientes tomavam sucos de frutas cítricas e água mineral, que
tinham um papel importante no total do processo de cura.
Quando o paciente já tinha passado por todos os testes necessários, ele ia para o
segundo templo, para a cura do corpo físico, mas não antes que o lado negativo de
sua personalidade – ódio, ciúme, inveja, egoísmo – tivesse sido completamente
ultrapassado; pois enquanto qualquer desses sentimentos se agita na mente, o
corpo não pode ser considerado total e limpo.
No grande templo central haviam três sessões diárias de cura. Em uma galeria que
ficava ao redor do templo, abaixo do nível das janelas, ficavam homens e mulheres
estudantes, aos quais eram ensinados cantos e música maravilhosos e nesta
galeria eles cantavam cantos rítmicos e canções espirituais enquanto as sessões
de cura estavam ocorrendo no templo abaixo.
Doze curadores sob a tutoria de um sacerdote trabalhavam em doze clientes ao
mesmo tempo. Os leitos, sobre os quais os pacientes se deitavam, eram feitos de
mármore branco, construídos como caixas retangulares; o topo também era feito
da mesma pedra que não podia ser quebrada ou cortada, e cada leito era
composto de pedra de uma cor, representando um raio.
Quando o paciente deixava o último quarto de cura, ele recebia uma estrela de
seis pontas da cor do leito que ele deveria ocupar. Ele dava esta estrela para o
sacerdote encarregado dos clientes do templo e ela era presa em sua testa pelo
sacerdote, de maneira que quando ele entrasse na grande câmara de cura, o
sacerdote-curador que pertencesse àquela particular mesa de cura, desse as boas
vindas ao seu cliente.
Assim que o paciente deitava na mesa de cura, as radiações de sua aura se
projetavam como uma emanação ao redor de sua cabeça e seu corpo, iluminando
assim todo o canto do quarto onde ele estava deitado, e abrindo para si mesmo o
poder de absorver os éteres do solo e os éteres de luz que o rodeavam.
Se, entretanto, o cliente não fosse capaz de irradiar esses éteres, então os
curadores ficavam ao redor daquele leito particular, imóveis e em meditação, até
que todos os outros onze clientes tivessem sido tratados pelos seus curadores e o
cliente então tinha que retornar à preparação no plano mental, para aprender um
período posterior de relaxamento. Isto ocorria raramente porque normalmente
todos os pacientes eram preparados e estavam completamente relaxados quando
eles chegavam à grande câmara de cura.
Havia quarto curadores para cada leito; o Sacerdote Iniciado à direita, o segundo
sacerdote à esquerda, o terceiro e quarto O CONTINENTE PERDIDO DA
ATLÂNTIDA
Os continentes que hoje conhecemos nunca tiveram os aspectos e
costas atuais, e mais, nem sempre estiveram acima da superfície das
águas como hoje estão.
As forças naturais, o vento, a chuva, as forças internas do planeta, o
próprio luar, estão em constante luta contra as regiões terrestres que
lhe oferecem resistência. Estão sempre mudando a fisionomia do
planeta.
Nas tradições humanas, nos velhos manuscritos, nas esculturas e
velhas inscrições, encontramos referências sobre terras, ilhas e
mesmo continentes inteiros, que desapareceram sob as águas e, entre
estas milenares tradições, encontramos uma que fala de um fabuloso
continente, com uma extraordinária civilização, denominado por uns
de AZTLAN, por outros de ATLÂNTIDA.
De todas as tradições deixadas, a que segue é a mais detalhada, ou
seja:
"Todo o país era cortado de magníficas estradas. A água era levada às
cidades por anelo e gigantescos aquedutos, cavavam-se túneis sob as
águas, sob as montanhas; erguiam-se pirâmides colossais;
construíam-se palácios magníficos; tudo era de tal maneira
formidável, que a arte egípcia é como que uma miniatura da arte
atlante em todas as suas manifestações.
Nos Templos funcionavam observatórios meteorológicos,
astronômicos etc.. As estátuas atingiam alto grau de perfeição e a
pintura de cores vivas e sem perspectiva servia somente para
decorações.
As casas eram rodeadas de jardins. As ruas calçadas de lajes. As
terras eram cortadas por canais de irrigação e navegação; os portos
cavados ou melhorados artificialmente. Tinham grandes navios e
navegavam com a bússola. Empregavam a pólvora e outros explosivos
mais violentos para o progresso. Os abastados viajavam em ricos
barcos aéreos movimentados pelo misterioso "vril", os pobres e os
escravos em carros puxados por leões e leopardos. Havia máquinas
aéreas de metal e de madeira capazes de transportar 80 a 100
homens.
Sua indústria era próspera. Exploravam minas. Traziam o cobre do
Canadá, o ouro e a prata do Peru, quando não os fabricavam
quimicamente. Conheciam um metal denominado "Orichalco" que não
se sabe se era produto da terra ou o resultado de transmutação, e
que, com eles desapareceu.
Metalúrgicos notáveis fabricavam toda a casta de objetos de bronze
que vendiam aos povos bárbaros (nós) ainda na idade da pedra
polida.
A sua Capital era CERNÊ, a cidade das portas de Ouro, que ficava ao
pé da alta montanha de 3 cumes que se avistava de muito longe no
Mar. Foi isso que deu origem ao símbolo do tridente netuniano,
gravado nas mais antigas moedas do mundo.
O Egito, o México e o Peru, colônias dos Atlantes, revelam que a sua
civilização era admirável. Seus sábios haviam condensado em tábuas
famosas, a ciência e a moral mais elevadas.
Acreditavam num Deus Superior que se manifestava nas forças na
natureza e se revelava pela linguagem dos astros. Sua Religião era, ao
mesmo tempo, filosófica e científica.
Ao povo se deixavam as formas rudimentares dessa Religião que, na
essência, só os iniciados conheciam. Os templos eram dedicados ao
Sol, instrumento vital do grande Todo.
A arquitetura era ciclópica e as danças rituais comemoravam os
signos do Zodíaco, bem como as cerimônias litúrgicas representavam
os mistérios do céu.
Os atlantes criam na imortalidade da Alma e mumificavam os mortos.
Acreditavam na reencarnação; mas o culto dos antepassados só lhes
foi trazido pelos brancos hiperbólicos. Conheciam a Astrologia e a
praticavam. Consubstanciavam nos astros as forças naturais e todo o
seu ensino era oral, sob a fiscalização do Colégio dos Iniciados.
...e tal civilização era mais adiantada que a nossa de hoje,
moralmente e mesmo materialmente.
Sua decadência proveio do desequilíbrio entre a evolução moral e a
material. O orgulho do poder e da ciência gerou o egoísmo e a
opressão.
O luxo engendrou a sede das riquezas. Os freios morais relaxaram-se
e os apetites à solta, de braços com a magia negra, trouxeram a idade
da besta.
Reinaram os instintos. Devassidão e barbárie dominaram a sociedade.
A anarquia instalou-se.
E o dilúvio e os cataclismos, lançados pelos Deuses irritados, pouco a
pouco foram destruindo aquele grande Império, até que, 9.564 anos
AC, soçobrou na mais pavorosa catástrofe."
Este relato é digno de respeito, pois existem inúmeras provas
CIENTÍFICAS E ATUAIS de que uma grande catástrofe ocorreu
EXATAMENTE no lugar em que as tradições colocam o continente da
Atlântida.
Daremos apenas a que o Dr. Richard Chavering tornou pública, como
seja:
"Que um grande movimento ocorreu no fundo do Atlântico e ainda
ESTÁ OCORRENDO ninguém pode duvidar. Em agosto de 1923 foi
enviada uma embarcação para procurar um cabo perdido que tinha
sido colocado há 25 anos. Sondagens efetuadas no lugar exato
revelam que o fundo do Oceano se ERGUERA 4000 METROS durante
aquele curto prazo de tempo."
Como vemos, esta região do Atlântico, entre a América e a Europa,
não está calma nem segura. Assim, como em 25 anos, ou num só dia
deste período, o fundo SUBIU 4.000 METROS, muito bem poderia
descer (que é mais fácil) 3 mil e poucos metros na época da velha
Atlântida.
Hoje é assinalado o local daquele adiantadíssimo e vasto Império
pelas ilhas dos Açores, Canárias e outras que as cercam.
Organização de José Cavalcante
O Arquivista, ano 5, n. 49, 1998
sacerdotes nos pés. O Sacerdote Iniciado dirigia a cura e os dois sacerdotes nos
pés passavam energia, com as palmas das mãos, através dos pés dos clientes.
Cada curador usava uma vestimenta da cor de seu próprio raio e uma capa sobre
seus ombros, também da mesma cor. Durante a sessão de cura este manto, pego
pelos cantos, seria virado do avesso, unido na barra por um broche com pedras
preciosas.
Quando a sessão de cura estava completa, permitia-se aos clientes um período de
relaxamento de aproximadamente trinta minutos. No final deste período, os
curadores deixavam seus clientes e o sacerdote encarregado do templo levava os
clientes de volta ao quarto de vestir, onde eles recebiam uma refeiçã

Atlântida
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa


Nota: Para outros significados de Atlântida, ver Atlântida (desambiguação).

Mapa de Athanasius Kircher mostrando Atlântida no meio do Oceano Atlântico. De Mundus


Subterraneus de 1669, publicado em Amsterdã. O mapa é orientado com o sul para cima.
Ilustração de Lloyd K. Townsend.
Atlântida ou Atlantis (em grego, Ἀτλαντίς - "filha de Atlas") é uma lendária ilha cuja primeira
menção conhecida remonta a Platão em suas obras "Timeu ou a Natureza" e "Crítias ou a
Atlântida".
Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada "na frente das Colunas de
Hércules", que conquistou muitas partes da Europa Ocidental e África 9.000 anos antes da era de
Solon, ou seja, aproximadamente 9600 a.C.. Após uma tentativa fracassada de invadir Atenas,
Atlântida afundou no oceano "em um único dia e noite de infortúnio".
Estudiosos disputam se e como a história ou conto de Platão foi inspirada por antigas tradições.
Alguns pesquisadores argumentam que Platão criou a história mediante memórias de eventos
antigos como a erupção de Thera ou a guerra de Tróia, enquanto outros insistem que ele teve
inspiração em acontecimentos contemporâneos, como a destruição de Helique em 373 a.C.[1] ou a
fracassada invasão ateniense da Sicília em 415–413 a.C..
A possível existência de Atlântida foi discutida ativamente por toda a antiguidade clássica, mas é
normalmente rejeitada e ocasionalmente parodiada por autores atuais. Como Alan Cameron afirma:
"é só nos tempos modernos que as pessoas começaram a levar a sério a história de Atlântida,
ninguém o fez na Antiguidade".[2] Embora pouco conhecida durante a Idade Média, a história da
Atlântida foi redescoberto pelo Humanistas no período da Idade Moderna. A descrição de Platão
inspirou trabalhos utópicos de vários escritores da Renascença, como Francis Bacon em "Nova
Atlântida". Atlântida ainda inspira a literatura, da ficção científica a gibis, até filmes, seu nome
tornou-se uma referência para toda e qualquer suposição sobre avançadas civilizações pré-históricas
perdidas.
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[editar] Menções na literatura

Tradução do século XV em latim do conto de Platão, "Timeu".


A menção conhecida mais antiga é a feita pelo filósofo grego Platão (428-347 a.C.) em dois dos
seus diálogos (Timeu e Crítias).[3] Platão conta-nos que Sólon, no curso das suas viagens pelo
Egito, questiona um sacerdote que vivia em Sais, no delta do Nilo e que este lhe fala de umas
tradições ancestrais relacionadas com uma guerra perdida nos anais dos tempos entre os atenienses
e o povo atlante. Segundo o sacerdote, o povo de Atlantis viveria numa ilha localizada para além
dos pilares de Heracles, onde o Mediterrâneo terminava e o Oceano começava.
Quando os deuses helênicos partilhavam a terra, conta o sacerdote, a cidade de Atenas pertencia à
deusa Atena e Hefesto, mas Atlântida tornou-se parte do reino de Poseidon, deus dos mares.
Em Atlântida, nas montanhas ao centro da ilha, vivia uma jovem órfã de nome Clito. Conta a lenda
que Poseidon ter-se-ia apaixonado por ela e, de maneira a poder coabitar com o objeto da sua
paixão, teria erguido uma barreira constituída por uma série de muralhas de água e fossos aquíferos
em volta da morada da sua amada. Desta maneira viveram por muitos anos e desta relação nasceram
cinco pares de gêmeos. Ao mais velho o deus dos mares batizou de Atlas. Após dividir a ilha em
dez áreas circulares, o deus dos mares concedeu supremacia a Atlas, dedicando-lhe a montanha de
onde Atlas espalhava o seu poder sobre o resto da ilha.

Atlântida submersa, em ilustração da obra Vinte Mil Léguas Submarinas


Em cada um dos distritos (anéis terrestres ou cinturões), reinavam as monarquias de cada um dos
descendentes dos filhos de Clito e Poseidon. Reuniam-se uma vez por ano no centro da ilha, onde o
palácio central e o templo a Poseidon, com os seus muros cobertos de ouro, brilhavam ao sol. A
reunião marcava o início de um festival cerimonioso em que cada um dos monarcas dispunha-se à
caça de um touro. Uma vez o touro caçado, beberiam do seu sangue e comeriam da sua carne,
enquanto sinceras críticas e cumprimentos eram trocados à luz do luar.
Atlântida seria uma ilha de extrema riqueza vegetal e mineral. Não só era a ilha magnificamente
prolífica em depósitos de ouro, prata, cobre, ferro, etc., como ainda de oricalco, um metal que
brilhava como fogo.
Os reis de Atlântida construíram inúmeras pontes, canais e passagens fortificadas entre os seus
cinturões de terra, cada um protegido com muros revestidos de bronze no exterior e estanho pelo
interior. Entre estes brilhavam edifícios construídos de pedras brancas, pretas e vermelhas.
Tanto a riqueza e a prosperidade do comércio, como a inexpugnável defesa das suas muralhas, se
tornariam imagens de marca da ilha.
Pouco mais se sabe de Atlântida. Segundo Platão, esta foi destruída por um desastre natural
(possivelmente um terremoto ou maremoto) cerca de 9000 anos antes da sua era. Crê-se ainda que
os atlantes teriam sido vítimas das suas ambições de conquistar o mundo, acabando por ser
dizimados pelos atenienses.
Outra tradição completamente diferente chega-nos por Diodoro da Sicília, em que os atlantes seriam
vizinhos dos líbios e que teriam sido atacados e destruídos pelas amazonas.
Segundo outra lenda, o povo que habitava a Atlântida era muito mais evoluído que os outros povos
da época e, ao prever a destruição iminente, teria emigrado para a África, sendo os antigos egípcios
descendentes dos atlantes.
Na cultura pop do séc. XX, muitas histórias em quadrinhos, filmes e desenhos animados retratam
Atlântida como uma cidade submersa, povoada por sereias ou outros tipos de humanos
subaquáticos.

[editar] Teorias e hipóteses sobre sua existência


O tema Atlântida tem dado origem a diferentes interpretações, das cépticas às mais fantasiosas.
Segundo alguns autores mais céticos, tratar-se-ia de uma metáfora referente a uma catástrofe global
(identificada, ou não, com o Dilúvio), que teria sido assimilada pelas tradições orais de diversos
povos e configurada segundo suas particularidades culturais próprias. Consideram também que a
narrativa se insere numa dada mitologia que pretendia explicar as transformações geográficas e
geológicas devidas às transgressões marinhas.

[editar] Teoria do antigo continente


Há ainda a versão, como a defendida pelo cientista brasileiro Arysio Nunes dos Santos, segundo a
qual Atlântida seria nada mais do que o nome grego para uma civilização ancestral, que teria sido
descrita com diferentes nomes nas mais diversas culturas. Para Arysio, a Atlântida supostamente
real ficaria próxima à Indonésia e diversos povos do mundo, como os gregos, hindus e tupis, seriam
descendentes dos atlantes. Ainda, segundo essa teoria, diversas descobertas científicas como a
criação de determinadas culturas agrícolas e do cavalo, seriam tributárias dos atlantes; e a causa da
submersão da cidade/continente e do dilúvio teriam sido devidas a uma bomba atômica[4].

[editar] Teoria de Tântalis


Alguns pesquisadores acreditam que a Atlântida, nome derivado do deus Atlas, é uma releitura
grega da antiga cidade, também perdida, de Tântalis, nome derivado do deus Tântalo. A lenda de
Tântalo seria essencialmente a mesma de Tântlis, sendo tântalo uma releitura lídia de Atlas[5]. A
Atlântida então, segundo essa versão, nada mais seria que a versão grega da antiga capital da Lídia,
Tântalis, conhecida também como Sipylus, que se localizava nas terras de Arzawa, situada na costa
ocidental da Anatólia[6]. Segundo escritos antigos e autores clássicos[7], a cidade antiga de Tântalis
sucumbiu, devido a um grande terremoto que despedaçou o monte Sipylus, afundando, após isso,
nas águas que brotaram de Yarikkaya, uma ravina profunda, transformando-se no lago Saloe.
Durante o século XX, o lago Saloe, último vestígio de Tântalis, foi esvaziado sem cerimônia para
abrir mais espaço para a agricultura[7].

[editar] Teoria da Antártida


Na década de 1960, o professor Charles Hapgood, tentando entender como ocorreram as eras
glaciais, propôs a teoria de que o gelo que se acumula nas calotas polares provocaria um peso
suficiente para que o polo terrestre se deslocasse sobre a superfície da Terra, carregando outro
continente para o polo e causando uma era glacial nesse lugar[8]. Segundo essa teoria, uma parte
dos Estados Unidos já teria se tornado o pólo norte e a Antártida já teria se localizado mais acima
no Oceano Atlântico, entre a Argentina e a África. Se valendo dessa teoria, o polêmico jornalista
britânico Graham Hancock propôs que o continente perdido de Atlântida seria, nada mais, do que a
Antártida antes do último período glacial, quando estaria mais alta no Oceâno Atlântico, e as
cidades Atlântidas, por sua vez, estariam em baixo de grossa camada de gelo, tornando impossível
sua investigação arqueológica. Essa teoria seria ainda confirmada por uma mapa, o mapa dos
antigos reis dos mares, feito por Piri Reis no século XVI, baseado em mapas antigos[8], que mostra
um estranho formato para a América do Sul, que seria não a América do Sul, mas sim a Antártida na
sua localização não polar. Essa teoria é aceita por alguns, porém não pelos estudiosos atuais[8] que
afirmam que o peso dos pólos não seria suficientemente grande para fazer mover os continentes na
superfície da Terra, e, ainda, descobriram que o mapa de Piri Reis é realmente o mapa da América
do Sul, porém, tendo como referência a cidade do Cairo, o que deu um formato diferente ao
continente. Ainda, fotos de satélite tiradas a partir da cidade do Cairo, comprovaram que o formato
da América do Sul, vista do Cairo, é como o mostrado no mapa[8]. Outro problema encontrado com
esse mapa é que sem o gelo a Antártida teria um formato diferente do que o mostrado, já que o nível
da água subiria e deixaria aquele continente com várias ilhas.

[editar] Teoria extra-terrestre


Uma das mais polêmicas teorias sobre a Atlântida foi proposta recentemente pelo pesquisador Prof.
Ezra Floid.
Partindo do desenho de cidade circular descrito por Platão, Floid propõe que Atlântida se tratava de
uma gigantesca nave espacial, um disco-voador movido à hidrogênio, hidromagnetismo, com uma
usina central de Hidro-Forças, chamada de Templo de Poseidon: um imenso OVNI descrito por
muitas culturas como "A Ilha Voadora" (citada em Viagens de Gulliver), relacionada com a
Jerusalém Celestial descrita na Bíblia, à Purana Hindu que desce do Céu, o Disco Solar dos
Astecas, Maias, Incas e Egípcios. Sendo Atlântida uma missão colonizadora, ela teria estado em
muitos pontos da Terra, pois se locomovia e se instalava em regiões; este teria sido o motivo pelo
qual sua presença ora é imaginada no Mediterrâneo, ora na Indonésia, ora no Atlântico, nos Pólos e
nos Andes: Atlântida seria a mesma nave descrita na epopéia dos Sumérios. Segundo esta teoria
inovadora do professor Ezra Floid, Atlântida não teria submergido catastroficamente, mas
intencionalmente, como parte do projeto colonizador que seu povo realizava no planeta. Após
permanecer algum tempo no fundo do mar como cidade submarina, o disco-voador atlante teria
usado também a hidroenergia de emersão para lançar-se diretamente no espaço sideral, provocando
com sua massa e seu arranque poderoso uma enorme onda circular de tsunami no oceano onde
estaria oculta. Os sobreviventes deste tsunami, após a tragédia, teriam julgado que Atlântida havia
afundado. No entanto, os atlantes apenas teriam voltado para seu sistema natal.
[editar] Hipóteses sobre a localização geográfica
Locais já cogitados para a localização de Atlântida no Mar Mediterrâneo.
Há diversas correntes de teóricos sobre onde se situaria Atlântida, e sobre quem teriam sido seus
habitantes. A lenda que postula Atlântida, Lemúria e Mu como continentes perdidos, ocupados por
diferentes raças humanas, ainda encontra bastante aceitação popular, sobretudo no meio esotérico
(não confundir com os antigos continentes que, de acordo com a teoria da tectónica de placas
existiram durante a história da Terra, como a Pangéia e o Sahul).
Alguns teóricos sugerem que Atlântida seria uma ilha sobre a Dorsal Oceânica que - no caso de não
ser hoje parte dos Açores, Madeira, Canárias ou Cabo Verde - teria sido destruída por movimentos
bruscos da crosta terrestre naquele local. Essa teoria baseia-se em supostas coincidências, como a
construção de templos em forma de pirâmide na América, semelhantes às pirâmides do Egito, fato
que poderia ser explicado com a existência de um povo no meio do oceano que separa estas
civilizações, suficientemente avançado tecnologicamente para navegar à África e à América para
dividir seus conhecimentos. Esta posição geográfica explicaria a ausência concreta de vestígios
arqueológicos sobre este povo.

Imagem de satélite das ilhas de Santorini, um dos muitos locais cogitados como a antiga localização
de Atlântida.
Alguns estudiosos dos escritos de Platão acreditam que o continente de Atlântida seria na realidade
a própria América, e seu povo culturalmente avançado e coberto de riquezas seria o povo Chavín,
da Cordilheira dos Andes, ou os olmecas da América Central, cujo uso de ouro e pedras preciosas é
confirmado pelos registros arqueológicos. Terremotos comuns nestas regiões poderiam ter dado fim
a estas culturas, ou pelo menos poderiam tê-las abalado de forma violenta por um período de tempo.
Através de diversos estudos, alguns estudiosos chegaram a conclusão que Tiwanaku, localizada no
altiplano boliviano, seria a antiga Atlântida. Essa civilização teria existido de 17.000 a.C. a 12.000
a.C., em uma época que a região era navegável. Foram encontrados portos de embarcações em
Tiwanaku, faltando escavar 97,5% do local.
Para alguns arqueólogos e historiadores, Atlântida poderia ser uma mitificação da cultura minóica,
que floresceu na ilha de Creta até o final do século XVI a.C. Os ancestrais dos gregos, os
micênicos, tiveram contato com essa civilização culturalmente e tecnologicamente muito avançada
no início de seu desenvolvimento na Península Balcânica. Com os minóicos, os micênicos
aprenderam arquitetura, navegação e o cultivo de oliveiras, elementos vitais da cultura helênica
posterior. No entanto, dois fortes terremotos e maremotos no Mar Egeu solaparam as cidades e os
portos minóicos, e a civilização de Creta rapidamente desapareceu. É possível que as histórias sobre
este povo tenham ganhado proporções míticas ao longo dos séculos, culminando com o conto de
Platão.
Uma formulação moderna da história da Atlântida e dos atlantes foi feita por Helena Petrovna
Blavatsky, fundadora da Teosofia. Em seu principal livro, A Doutrina Secreta, ela descreve em
detalhes a raça atlante, seu continente e sua cultura, ciência e religião[9]. Existem alguns cientistas
que remetem a localização da Atlântida a um local sob a superfície da Antártica.
A localização mais recente foi sugerida pela imagem obtida com o Google Earth por um engenheiro
aeronáutico e publicada no tablóide The Sun[10], mostrando contornos que poderão indicar a
construção de edifícios numa vasta extensão com dimensões comparáveis ao País de Gales e situado
no Oceano Atlântico, numa área conhecida como o abismo plano da Ilha da Madeira.
o que consistia de mel no favo, milho amassado e leite e eram então enviados para
suas casas.
Lemúria
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Nota: Se procura o festival romano, consulte Lemuria.
Lemúria, também chamada Mu, é o nome de um suposto continente perdido, localizado no Oceano
Índico ou no Oceano Pacífico. A idéia teve origem no século XIX, pela teoria geológica do
Catastrofismo, mas desde então tem vindo a ser adotada por escritores do Oculto, assim como pelo
povo Tâmil, da Índia. Relatos sobre a Lemúria diferem quanto à maioria dos pormenores. No
entanto, todos partilham a crença comum de que o continente existiu na pré-história mas afundou no
oceano devido a alterações geológicas. A maioria dos cientistas considera hoje continentes
submergidos uma impossibilidade física, dado a teoria da Isostasia. No entanto a variação do nível
médio dos mares ao longo das sucessivas idades do gelo tem inundado e exposto porções de terreno
mais ou menos extensos. Estas variações das áreas expostas/inundadas poderão eventualmente ter
perdurado na memória colectiva dos povos pela sabedoria acumulada ao longo de várias gerações.

[editar] A Lemúria e os Teosóficos


Ao longo do século XIX, os seguidores das teorias de Madame Blavatsky, em sua Doutrina Secreta
passaram a acreditar numa versão diferente da História do Mundo que encontrava respaldo na teoria
geológica do Catastrofismo anteriormente referida. Esses indivíduos defendiam que a raça humana
havia passado por quatro estágios pré-evolutivos, se encontrando no quinto estágio. Embora
algumas raças do quarto estágio (e, portanto, menos evoluídas) ainda coabitassem com as do quinto
estágio. Para esses teosóficos, a quarta raça seria muito semelhante à quinta e teria habitado
principalmente em Atlântida. A terceria raça, contudo, seria bem diferente e, tendo habitado a
Lemúria, teria esqueleto cartilaginoso, três olhos (sendo um na nuca, hoje atrofiado, tendo dado
origem à glândula pituitária (atualmente conhecida como hipófise), mãe dos poderes paranormais de
tal raça que, contudo, seria muito belicista e muito desenvolvimento intelectual). A segunda raça
teria sido semi-etérea e a primeira raça não seria tangível, sendo feita de éter, no sentido metafísico
da palavra.
O principal seguidor de Blavatsky e maior propagador dessas histórias sobre a Lemúria foi W. Scott
Eliott, em seu livro Lendas de Atlântida e Lemúria.

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