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ACIO
AL DOS SI
DICATOS DA EDUCAÇÃO
1. Assistência médica
Desde 2004, ano em que foi terminado, por decisão do ME, o contrato com a
caixa privada de cujos serviços os professores de EPE tinham até à altura usufruído,
passando-se, ao abrigo dos acordos comunitários, ao regime de inscrição nas caixas
médicas estatais dos países de acolhimento através da ADSE, inscrição essa feita
mediante entrega do impresso E-106, autenticado pela entidade anteriormente referida,
que as condições de assistência médica dos professores de Português no estrangeiro se
têm deteriorado visivelmente, dado os atrasos verificados no reenvio do supracitado
impresso, atrasos esses que se registam anualmente.
Embora o ano lectivo no sistema do EPE tenha o seu início oficial a 1 de
Setembro, os serviços da ADSE nunca enviam o citado formulário, indispensável para a
inscrição nas caixas médicas dos países de acolhimento, antes de fins de Outubro ou até
mesmo meados de Novembro, o que significa que durante cerca de dois meses os
professores ficam sem direito a assistência médica, e, no caso de surgir alguma
emergência, vêem-se obrigados a assumir privadamente a totalidade dos custos.
Além do acima exposto é de fazer notar que durante o tempo em que se
encontram sem cobertura médica a situação dos docentes é, politicamente,
extremamente irregular, dado serem funcionários públicos portugueses que trabalham
no estrangeiro, sendo assim o Estado Português o responsável pelo cumprimento das
regras vigentes nos países de acolhimento, que obrigam à cobertura médica durante todo
o tempo de residência.
Já não é possível encontrar explicação para esta situação deplorável, uma vez
que se trata apenas de uma questão burocrática que já há muito deveria estar resolvida,
uma vez que os professores preenchem e enviam, através das coordenações, o impresso
necessário até fins de Julho, não havendo portanto razão válida que justifique os atrasos,
visto que o impresso em questão apenas necessita de ser autenticado e reenviado aos
docentes.
2. Avaliação
3. Créditos Sindicais
7.Horários
9.Progressão na carreira
10.Tabelas salariais
As actuais tabelas salariais dos professores de EPE, impostas e sem o acordo dos
sindicatos deverão ser revistas, não só por não levarem em conta a realidade económica
dos diferentes países, mas também por não contemplarem a situação real dos
professores, existindo um leque muito restrito entre os professores em início de carreira
e professores com largo tempo de serviço. O actual leque salarial deverá ser alargado m
benefício dos últimos, à semelhança do que acontece em Portugal, onde existe diferença
salarial entre os professores com 15 e com 20 ou mais anos de serviço.
11.Tributação
Andorra
Alemanha
França
Reino Unido
2 de Dezembro de 2009