O documento descreve diferentes tipos de partículas subatômicas e radiações, incluindo:
1) Partículas alfa são núcleos de hélio emitidos durante o decaimento radioativo, com carga positiva de +2;
2) Radiação beta envolve elétrons de alta energia ou pósitrons emitidos durante o decaimento;
3) Antipartículas têm as mesmas propriedades que suas partículas correspondentes, exceto cargas opostas.
O documento descreve diferentes tipos de partículas subatômicas e radiações, incluindo:
1) Partículas alfa são núcleos de hélio emitidos durante o decaimento radioativo, com carga positiva de +2;
2) Radiação beta envolve elétrons de alta energia ou pósitrons emitidos durante o decaimento;
3) Antipartículas têm as mesmas propriedades que suas partículas correspondentes, exceto cargas opostas.
O documento descreve diferentes tipos de partículas subatômicas e radiações, incluindo:
1) Partículas alfa são núcleos de hélio emitidos durante o decaimento radioativo, com carga positiva de +2;
2) Radiação beta envolve elétrons de alta energia ou pósitrons emitidos durante o decaimento;
3) Antipartículas têm as mesmas propriedades que suas partículas correspondentes, exceto cargas opostas.
A emisso alfa , desintegrao alfa ou decaimento alfa uma forma de
decaimento radioativo que ocorre quando um ncleo atmico instvel emite uma partcula alfa transformando-se em outro ncleo atmico com nmero atmico duas unidades menor e nmero de massa 4 unidades menor. A emisso alfa, portanto, composta da mesma estrutura de ncleos do tomo de lio. !ma emisso alfa igual a um ncleo de lio, que por sua ve", um ncleo atmico de lio contm em seu interior dois pr#tons e dois n$utrons e a diferena entre a emisso alfa e o tomo de lio que na emisso alfa ela tem dois eltrons retirados da eletrosfera. %ortanto, a partcula alfa tem carga positiva &' (em unidades atmicas de carga) e 4 unidades de massa at#mica. A sua representao 4 ' *e '& As partculas alfa so produ"idas em rea+es nucleares ou decaimentos radioativos. PARTCULAS BETA A radiao ,eta uma forma de radiao ioni"ante emitida por certos tipos de ncleos radiativos. -omo e.emplo podem ser citados potssio-4/, car,ono-04, iodo-01', ,rio-0'2 entre outros. 3 decaimento ,eta amplamente utili"ado na medicina em fontes de ,raquiterapia para o tratamento de c4ncer e diagn#sticos mdicos. 5sta radiao ocorre na forma de partculas ,eta (6), que so eltrons de alta energia ou p#sitrons emitidos de ncleos atmicos num processo conecido como decaimento ,eta. 5.istem duas formas de decaimento ,eta, 6 7 e 6 & . 0 8o decaimento 6 7 , um n$utron convertido num pr#ton, com emisso de um eltron e de um antineutrino de eltron (a antipartcula do neutrino)9 8o decaimento 6 & , um pr#ton convertido num neutron, com a emisso de um postron, e de um neutrino de eltron9 ANTIPARTCULAS Antipartculas so genericamente partculas elementares que constituem a camada antimatria. As antipartculas so simtricas :s partculas elementares da matria, tendo a mesma massa que aquelas. As cargas eltricas das partculas e antipartculas e seus momentos angulares t$m os mesmos valores a,solutos que suas correspondentes simtricas. 8o entanto, os campos eletromagnticos (sinais) so contrrios. ;empre que uma antpartcula colide com a sua respectiva partcula d-se o aniquilamento das duas entidades. -onceitua-se que antipartcula a denominao que se utili"a para partculas consideradas elementares pela fsica e que apresentam a mesma massa, spin e paridade de uma partcula. %orm, sua carga eltrica, nmero ,arinico, nmero leptnico e nmeros qu4nticos de estrane"a, fora trifnica, opostos. <evido : desco,erta das antipartculas, poderia ser que e.istisse um =tomo= formado por antieltrons (ou p#sitrons), antipr#tons e antin$utrons, e vrios desses =tomos= formariam a antimatria (conceito proposto inicialmente por <irac), que em contato com a matria, causaria a aniquilao total (rendimento 0//>). NEUTRINOS 3 neutrino uma partcula su,atmica sem carga eltrica e que interage com outras partculas apenas por meio da interao gravitacional e da fraca (duas das quatro intera+es fundamentais da 8ature"a, ao lado da eletromagntica e da forte). ? conecido por suas caractersticas e.tremas9 e.tremamente leve (algumas centenas de ve"es mais leve que o eltron), e.iste com enorme a,und4ncia ( a segunda partcula mais a,undante do !niverso conecido, depois do f#ton) e interage com a matria de forma e.tremamente d,il. RADIAO GAMA @adiao gama ou raio gama (A) um tipo de radiao eletromagntica produ"ida geralmente por elementos radioativos, processos su,atmicos como a aniquilao de um par p#sitron-eltron. 5ste tipo de radiao to energtica tam,m produ"ido em fenmenos astrofsicos de grande viol$ncia. %ossui comprimento de onda de alguns picmetros at comprimentos muito menores. 5ntretanto, as leis da Bsica dei.am de funcionar em comprimentos menores que 0,2 C 0/ 71D m, conecido como comprimento de %lancE, e este , teoricamente, o limite inferior para o comprimento de onda dos raios gama. %or causa das altas energias que possuem, os raios gama constituem um tipo de radiao ioni"ante capa" de penetrar na matria mais profundamente que a radiao alfa ou ,eta. <evido : sua elevada energia, podem causar danos no ncleo das clulas, por isso usados para esterili"ar equipamentos mdicos e alimentos. 3s raios gama so produ"idos na passagem de um ncleo de um nvel e.citado para outro de menor energia, e na desintegrao de is#topos radioativos. 5sto geralmente associados com a energia nuclear e aos reatores nucleares. A radioatividade se encontra no nosso meio natural, desde os raios c#smicos que ,om,ardeiam a Ferra provenientes do ;ol, das estrelas e das gal.ias fora do nosso sistema solar, at alguns is#topos radioativos que fa"em parte do nosso meio natural. FORA FORTE 8a fsica, fora forte a interao entre quarEs e glons descrita pela cromodin4mica qu4ntica. Antigamente, era entendida como a fora nuclear, que ocorria entre pr#tons e n$utrons, at ento considerados indivisveis. ;empre foi classificada como uma interao fundamental da nature"a. A fora nuclear forte uma das quatro foras fundamentais da nature"a. ;endo a mais forte em,ora tena um curtssimo raio de ao de apro.imadamente centmetros. A interao forte cem ve"es mais forte que a fora eletromagntica, cerca de 0/ 00 maior que a fora fraca, e cerca de 0/ 1G maior que a gravidade. FISSO NUCLEAR 8a fsica nuclear o processo de fisso nuclear a que,ra do ncleo de um tomo instvel em dois tomos menores pelo ,om,ardeamento de partculas como n$utrons. 3s is#topos formados pela diviso t$m massa parecida, no entanto geralmente seguem a proporo de massa de 1 para '. 3 processo de fisso uma reao e.otrmica onde li,erao violenta de energia, por isso pode ser comumente o,servado em usinas nucleares eHou ,om,as atmicas. A fisso considerada uma forma de transmutao nuclear pois os fragmentos gerados no so do mesmo elemento do que o is#topo gerador. FUSO NUCLEAR Buso 8uclear - o processo no qual dois ou mais ncleos at#micos se Iuntam e formam um outro ncleo de maior nmero atmico. A fuso nuclear requer muita energia para acontecer, e geralmente li,erta muito mais energia que consome. Juando ocorre com elementos mais leves que o ferro e o nquel (que possuem as maiores foras de coeso nuclear de todos os tomos, sendo portanto mais estveis) ela geralmente li,erta energia, e com elementos mais pesados ela consome. At oIe, incio do sculo KKL, ainda no foi encontrada uma forma de controlar a fuso nuclear como acontece com a fisso. 3 principal tipo de fuso que ocorre no interior das estrelas o de *idrog$nio em *lio, onde dois pr#tons se fundem em uma partcula alfa (um ncleo de lio), li,erando dois p#sitrons, dois neutrinos e energia. Mas dentro desse processo ocorrem vrias rea+es individuais, que variam de acordo com a massa da estrela. !ma su,stancial ,arreira de energia deve ser vencida antes que a fuso possa ocorrer. A grandes dist4ncias, dois ncleos e.postos se repelem mutuamente devido : fora eletrosttica que atua entre seus prot+es positivamente carregados. ;e os ncleos puderem ser apro.imados suficientemente, porm, a ,arreira eletrosttica pode ser so,repuIada pela fora nuclear forte a qual mais poderosa a curta dist4ncia do que a repulso eletromagntica. Juando uma partcula tal como o pr#ton ou n$utron adicionado a um ncleo, ele atrado pelos outros ncleons, mas principalmente por seus vi"inos imediatos devido : fora de curto alcance. 3s ncleons no interior do ncleo t$m mais vi"inos do que aqueles na sua superfcie. <esde que ncleos menores t$m uma grande ra"o de superfcie para volume, a energia de ligao por ncleon devido : fora nuclear forte geralmente aumenta como o aumento do tamano do ncleo, mas atinge um valor limite que corresponde : vi"inana do ncleon totalmente preencida. A fora eletrosttica, por outro lado, uma fora proporcional ao inverso do quadrado da dist4nciaN ento, um pr#ton adicionado ao ncleo ira sentir uma repulso eletrosttica de todos os pr#tons no ncleo. A energia eletrosttica por ncleon devido : fora eletrosttica ir portanto aumentar independentemente do tamano do ncleo. A situao similar se dois ncleos so colocados Iuntos. Ao se apro.imarem, todos os pr#tons em um ncleo repelem todos os pr#tons do outro, at o ponto em que os dois ncleos entrem em contato para que a fora nuclear forte domine. -onsequentemente, mesmo quando o estado de energia final mais ,ai.o, uma grande ,arreira energtica que deve ser ultrapassada primeiro. 8a qumica, este fato conecido como energia de ativao. 5m fsica nuclear ele camado de ,arreira de -oulom,. A ,arreira de -oulom, menor para os is#topos do idrog$nio O eles cont$m uma nica carga positiva em seus ncleos. !m ,ipr#ton no estvel, ento os n$utrons devem ser envolvidos, de forma a produ"ir um ncleo de lio.