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Nota: actualizado
em Junho 2002
Assunto: Circuito de gestão de doentes na Unidade de Urgência Geral
II.TRIAGEM DE PRIORIDADES
V.ACOMPANHAMENTO do UTENTE no SU
VI. INFORMAÇÕES
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c. Caso não seja evidente que se trata de funcionário de serviço no SU, os Seguranças,
incluindo o colocado na porta de retaguarda, devem questionar sobre a razão que
motiva a passagem pelo SU e indicar que existe uma saída alternativa entre as 07 e as
21h (enquanto não existir outra solução que permita uma alternativa).
d. Não deverá ser permitida a saída de indivíduos não identificados, sem abordagem
pelos Seguranças, na medida em que estes casos demonstram o incumprimento das
normas estipuladas pelo Hospital. Enquanto existir porta do Hospital alternativa aberta
(Consulta Externa ou Porta Principal), não é permitido utilizar a Urgência Geral como
corredor de passagem e a saída de pessoal que não se encontra de serviço no SU (os
de serviço no SU podem passar).
e. Como reforço e clarificação das Normas acima descritas, fica claro que Profissionais
do HGSA podem entrar na Urgência Geral desde de que devidamente identificados
(com crachá de identificação próprio ou provisório). Fica claro que profissionais de
saúde (médicos e enfermeiros) que não são do HGSA podem entrar desde de que
devidamente identificados (por exemplo, cartão da Ordem) e portadores de crachá de
identificação provisória disponível no SU.
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2. Os Seguranças não devem permitir a entrada de indivíduos que procuram falar com um
profissional de Serviço (salvo se tratar de um médico ou enfermeiro, mesmo que doutra
instituição, devidamente identificado).
a. O Segurança colocado na porta da retaguarda poderá utilizar o BIP ou o sistema de
intercomunicação (alta voz) para chamar um profissional procurado (quem o procura
não entra no SU).
c. Fica claro que o segurança ou administrativo não são obrigados a efectuar mais do que
3 chamadas para a mesma situação.
d. A eventual entrada de alguém para falar com um médico de serviço implica que o
médico comparece (comparência física), assume a responsabilidade e que o indivíduo
que entra é identificado (como acompanhante). No caso de se tratar de doente, deve
abrir BI e ser sujeito ao circuito e procedimentos descritos em diante.
3. Fica claro que os médicos ou outros profissionais não devem sugerir aos doentes não
urgentes para comparecerem no SU para serem observados, realizar exames, mostrar
resultados, solicitar medicação não urgente ou outros procedimentos não urgentes.
a. É imperativo que os doentes não urgentes sejam observados no restante Hospital, com
especial ênfase na Consulta Externa e Hospital de Dia, e não no SU que não pode
ser utilizado para suprir as eventuais dificuldades existentes noutros locais.
b. Se o médico deseja falar com um doente não urgente, deve programar essa conversa
para outro local que não o SU.
c. Se o médico instruir um doente a vir ao SU, por considerar que existe patologia urgente,
o doente não deve dizer que vem procurar ou ter com determinado médico mas sim
apresentar a sua queixa clínica na Triagem de Prioridades e de respectiva
observação clínica (é óbvio que, uma vez dentro do SU por razão legitima poderá ser
chamado o médico em questão para acompanhar o caso).
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d. Se existir indicação para entrada no SU como doente, apenas o deve fazer após
abertura de BI e respeitado o já descrito. Se existir indicação para entrada no SU como
acompanhante (apenas mediante ordem médica), deve dirigir-se ao Posto
Administrativo da Admissão e ser identificado como tal.
e. Qualquer desrespeito desta norma deve ser comunicada ao Chefe de Equipe que deve
zelar pelo cumprimento do estipulado pela Direcção do Departamento de Urgência.
5. Os Visitantes de doentes internados em OBS não entram pela porta principal do SU. Antes,
entram pela Porta Principal do Hospital e são devidamente identificados. Não entram no SU a
menos que o Segurança na porta da retaguarda contacte OBS (via telefone) e assegure que tal é
autorizado (senão aguardam autorização de entrada fora do SU no átrio anexo à porta de
retaguarda do mesmo).
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II.TRIAGEM DE PRIORIDADES
1. Todos os utentes que pretendem ser observados na Urgência Geral devem abrir BI no posto
Administrativo de Admissão do SU (excepção feita aos casos emergentes necessitando de
atenção imediata cuja identificação será efectuada posteriormente).
a. O BI é entregue à equipe da Triagem de Prioridades através de postigo de
comunicação entre o posto Administrativo da Admissão e o da Triagem de Prioridades.
Nota importante para o pessoal Administrativo da Admissão – Os BI devem ser
colocados à disposição da equipe de triagem de prioridades logo que estiver
impresso (não juntar vários antes da entrega). Nunca, em qualquer circunstância
exceptuando uma ordem da Direcção do Departamento de Urgência, é o BI
entregue directamente ao doente ou a qualquer outro profissional (incluindo
médicos) que não integre a equipe da Triagem de Prioridades.
3. O Posto de Triagem de Prioridades não é o local conhecido até agora como a Triagem de
Medicina (que passa a ser designada por Triagem Médica) nem a Sala de Pré-Triagem da
Consulta Permanente (Consulta essa que se extingue). Trata-se sim de posto de avaliação da
prioridade clínica colocado no átrio interior à frente da Sala de Emergência. A Triagem de
Prioridades não implica a determinação de diagnósticos mas sim apenas a prioridade
clínica de acordo com normas objectivas da responsabilidade e sob o controle médico.
Existe neste local:
a. Um Enfermeiro em condições normais de funcionamento. Em princípio, preconiza-se
turnos rotativos de 3 horas.
b. Apoio médico disponível a qualquer momento, seja dos clínicos gerais das 9 – 24h, seja
da Medicina no restante período (existe controlo médico de todo o processo de
implementação, manutenção e auditoria da triagem de prioridades).
4. De acordo com a metodologia preconizada pelo Sistema de Triagem de Manchester, para além
da data e hora da triagem de prioridades, é identificado e registado o seguinte:
1. Queixa inicial (de apresentação)
2. Fluxograma de decisão adequado
3. Discriminador. escolhido
4. Prioridade Clínica
5. A prioridade clínica é identificada por uma cor (que por sua vez se relaciona com um tempo alvo
definido (limite temporal até a observação médica):
Emergente = Vermelho = 0 minutos
Muito urgente = Laranja = 10 min
Entra no SU*
Urgente = Amarelo = 60 min
Pouco Urgente = Verde = 120 min
Aguarda fora do SU**
Não urgente = Azul = 240 min
Branco = Não classificável – nada a haver com a Urgência
*Em caso de sobrecarga significativa do serviço, alguns doentes classificados como urgentes
(amarelo) poderão ter que aguardar na Sala de Espera exterior (com autorização do Chefe de
Equipe SU e a definir caso a caso pela equipe da Triagem de Prioridades).
**No caso do doente acamado classificado como Verde ou Azul, a) se for possível, passa
para uma cadeira de rodas e aguarda na Sala de Espera ou b) se não for possível mobilizar o
utente, a maca deve ser colocada no corredor esquerdo e fica a aguardar. No caso de doente
com ferida aberta ou sangrante, deve entrar para o SU. Em função de acordo assumida com a
Sub Região de Saúde do Porto, com o apoio da ARS Norte, existe a possibilidade de reorientar
doentes pouco urgentes/não urgentes para os cuidados primários, após a confirmação médica
da triagem, excluindo doentes com trauma, transportados por meios 112, acamados e
portadores de carta de médico e respeitando-se as normas específicas em vigor.
Nota final: No caso de entrada de doente falecido – assinalar “falecido” na Prioridade Clínica e
chamar médico da Triagem Médica para tomar conhecimento do facto.
7. Existe auditoria mensal da triagem de prioridades: é escolhida uma semana de cada mês, 5
BI escolhidos aleatoriamente por cada elemento de serviço nessa semana, procede-se a uma
análise tipificada por 2 auditores credenciados para o efeito, registam-se os resultados, afere-se
o processo e arquiva-se para auditoria externa.
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4. Os utentes classificados como Verdes ou Azuis, salvo as excepções descritas adiante no ponto
5, aguardam na Sala de Espera exterior.
a. Existe uma porta de comunicação entre o átrio interior e a Sala de Espera exterior.
Neste último espaço, existe acesso ao Serviço Informativo do SU e dados disponíveis
sobre locais de atendimento alternativos (panfletos e placards afixados).
b. Existem dois gabinetes médicos de apoio onde estes doentes são observados. Os
Clínicos Gerais anteriormente afectos à Consulta Permanente (agora inexistente)
encontram-se subordinados à Área Médica e, por norma, assumem funções nos
gabinetes médicos (em princípio do corredor esquerdo), de apoio à Sala de Espera
exterior em caso de agravamento de situação clínica e, se necessário, apoio na
Triagem de Prioridades.
d. O utente que aguarda na Sala de Espera exterior é chamado, mediante ordem médica
e por Auxiliar de Acção Médica de apoio aos gabinetes médicos do corredor esquerdo,
para seguir para o gabinete de observação nº X (ou pelo Médico directamente a partir
do gabinete via sistema de intercomunicação entre os gabinetes e a Sala de Espera
exterior).
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e. O Auxiliar de Acção Médica de apoio a esta área deve abrir a porta de acesso da Sala
de Espera exterior para o corredor esquerdo e indicar o gabinete de observação para
onde o utente foi chamado.
5. Por norma, nenhum utente segue para o seu destino dentro do SU sem acompanhamento
de Auxiliar de Acção Médica. Nenhum utente é portador do BI durante a estadia na Urgência
Geral. Os doentes com alterações do estado de consciência devem possuir pulseira identificativa
(colocado na Triagem de Prioridades). Um auxiliar acompanha o utente até ao seu destino e
entrega o BI ao enfermeiro da área correspondente que, por sua vez, coloca o BI em cesto
próprio para cada cor existente no local, a saber:
c. Ortopedia
i. cesto laranja
ii. cesto amarelo
iii. cesto “outras prioridades”
*Entre as 24 e 8h30 horas (dias úteis) ou 24 e as 9h00 (fins de semana e feriados), os BIs dos
doentes classificados como Verdes ou Azuis são colocados na área médica ou cirúrgica,
consoante a situação. Em caso de sobrelotação no SU, estes Utentes continuam a aguardar na
Sala de Espera exterior o chamamento para entrar. O Médico de serviço solicita ao Auxiliar que
providência a entrada do Utente de acordo com a sua urgência relativa (Verdes ou Azuis) e
ordem de chegada. No caso de pouco movimento no SU, estes Utentes poderão aguardar
atendimento no interior do SU.
**Os BIs Amarelos poderão ser encaminhados para os gabinetes médicos do corredor
esquerdo se, mediante ordem do Chefe de Equipe SU, existir sobrecarga anormal da
Triagem Médica.
***Á excepção de doentes com ferimentos, todos os classificados de Verde ou Azul são
observados nos gabinetes médicos do corredor esquerdo. Apenas após a observação
médica neste local é que, se for necessário e após justificação objectiva, poderão ser
encaminhados para outras áreas do SU. Nota: Dado que, devido a esta circunstância, a Área
Médica ou a Área Cirúrgica poderá receber doentes inicialmente classificados com a prioridade
Verde ou Azul, existe um cesto para outras cores (prioridades) que não Laranja ou Amarelo no
primeiro Gabinete Médico (do corredor direito), Pequena Cirurgia ou Ortopedia.
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7. Desde já, institui-se uma auditoria do sistema de Triagem de Prioridades, do cumprimento dos
tempos alvo na observação médica nos locais de atendimento e pelas diversas especialidades
(diferença entre admissão, triagem, atendimento) e do registo da identificação dos profissionais
no BI nos diversos sectores de atendimento.
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1. Cada uma das áreas de atendimento descritas no ponto 5. a, b e c do capítulo anterior tem de
ter um Médico e um Enfermeiro fisicamente presente (entre as 8h30 e as 24h) que fará a
recolha dos BI e atenderá os utentes pela ordem de prioridade indicada pelo sistema de triagem,
isto a menos que se verifique algum agravamento da situação clínica que justifique outra
prioridade. Das 24h em diante, se o movimento assim o permitir, fica um elemento da Medicina
Interna (no mínimo) e outro da Cirurgia Geral a coordenar a actividade da Urgência.
5. Os doentes que aguardam observação por uma Especialidade, na Área Médica ou Área
Cirúrgica, encontram-se sob a responsabilidade do respectivo Coordenador de Área (ou em
quem este delegar essa responsabilidade). Não existem doentes no SU sem uma orientação e
responsabilização clara.
d. Apesar das medidas acima descritas, na circunstância de não existirem vagas em OBS
e de haver necessidade de internar doentes, estes devem ser internados pelas
Especialidades onde existir vaga no Hospital. O Chefe de Equipe SU dispõe de
listagem diária de vagas no Hospital (após as 15 horas).
e. Fica claro que o corredor do SU não é um local de internamento. Fica claro que, em
igualdade de circunstâncias (ausência de vagas no Hospital no seu todo) o doente deve
ser colocado no respectivo Serviço de Internamento a quem cabe a responsabilidade
pelo seu tratamento e encaminhamento. Não existe enfermaria no corredor do SU, um
local caótico pela natureza do serviço imprevisível e urgente que necessita das
melhores condições para atender o fluxo constante de doentes urgentes e instáveis.
Um doente já estabilizado deve ser colocado no Internamento, à partida um local com
maior estabilidade e calma do que o SU.
9. É urgente programar o futuro a curto prazo no sentido de: O elemento da Medicina Interna não se
deslocar aos Serviços de Internamento deixando apenas Internos Gerais no SU (que não possuem
idoneidade para o exercício de medicina não tutelada). Tem de existir Residência médica, não sendo
da competência da Equipe de Urgência assegurar o apoio aos Serviços de Internamento.
10. É urgente programar o futuro no sentido de: No caso da Cirurgia, as escalas do SU devem permitir
um esquema de rotação, à vez, entre os IC das várias especialidades cirúrgicas, por períodos a
acordar em cada equipe, de forma a assegurarem um apoio no SU em todos os momentos. Não é
lícito que elementos da área médica já sobrecarregados e sem formação específica cirúrgica, ou
Internos Gerais sem idoneidade, façam o atendimento cirúrgico não tutelado.
b. Salvo a circunstância do doente correr risco pelo atraso da intervenção motivada pela
eventual demora na comparência do Especialista (por exemplo, em regime de
prevenção), não é permitido o acesso ao Bloco Operatório por um IC não acompanhado
por um Especialista da Especialidade ou área afim (com experiência relevante para o
caso).
12. No caso de acidentes de trabalho no HGSA: Deve ser aberto BI, o funcionário deve ser avaliado
na triagem de prioridades e encaminhado para o sector relevante do SU sem demora (sem aguardar
no exterior).
c. São anulados os BIs de doentes sem queixas que apenas vem ao SU pelo motivo de
falar com um profissional de serviço no HGSA, fazer análises (ou mostrar resultados),
Raio X etc.. ou solicitar prescrição de medicação não urgente, mesmo que por
indicação médica. A anulação do BI é da competência do Chefe de Equipe SU.
d. O controle rotineiro de grávidas (clinico, ecográfico ou outro) não passa pela equipe
de Obstetrícia que se encontra de serviço ao SU. Tais tarefas devem ser realizadas em
sede própria (Consulta Externa).
16. É expressamente proibida a utilização do SU como acesso a outras áreas do hospital para
observação de situações não urgentes ou programadas, incluindo actos cirúrgicos ou outros.
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17. Existem situações de pedidos de observação por outra especialidade e de alta de doentes que
necessitam de clarificação urgente sob pena de se perpetuar uma realidade anómala que é a
existência de doentes que tem alta por todas as especialidades mas em que nenhum médico assume
a alta do SU em si.
Assim, determina-se que:
a. Não é lícito que se mantenha a prática habitual de um pedido de observação ser
respondido com várias altas por diversas especialidades sem existir um médico que
constitua o interlocutor principal e responsável pelo destino do doente.
18. A saída dos utentes pelo SU deve ser efectuada preferencialmente através da porta da saída do
corredor esquerdo reservando o acesso para o corredor direito como entrada.
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V.ACOMPANHAMENTO do UTENTE no SU
3. Existem, desde já, 8 Auxiliares de Acção Médica na Urgência Geral + 2 Mensageiros de apoio à
mesma: 2 adstritos à Triagem de Prioridades (1 das 24h às 8h), 2 na Triagem Médica - Área
Médica, 2 na área cirúrgica (1 na Área Cirúrgica – Pequena Cirurgia e outro na Ortopedia), 1 de
apoio as gabinetes da ala esquerda e 1 para os exames laboratoriais. Existem 2 Mensageiros
que permanecem junto da Triagem de Prioridades e, quando não se encontram em serviço
próprio no exterior, assumem funções iguais aos Auxiliares adstritos à Triagem de Prioridades.
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4. De entre as várias funções que habitualmente lhe são cometidas, os Auxiliares são
responsáveis pelo seguinte:
a. Compete aos Auxiliares da Triagem de Prioridades (incluindo os mensageiros)
acompanhar os doentes até à área apropriada do SU.
b. Compete aos Auxiliares de cada área acima descrita acompanhar os utentes até o
sector apropriado da Imagiologia de Urgência (Raio X, Eco, TAC...).
e. Sempre que possível, os Auxiliares devem acompanhar o utente que tem alta até à
porta de saída sendo de evitar que o doente transporte o BI.
VI. INFORMAÇÕES
d. Existe um Auxiliar de Acção Médica, da Área Médica, que apoia o Serviço Informativo
na localização dos doentes no SU.
NOTA FINAL