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TAREFA 1- 2ª PARTE – COMENTÁRIO DO TRABALHO DA COLEGA AMÉLIA SANTOS

O trabalho apresentado procura ir ao encontro dos aspectos propostos pelas formadoras:


 O papel e mais valias da auto-avaliação da BE;
 O processo e o necessário envolvimento da escola / agrupamento;
 A relação com o processo de planeamento;
 A integração dos resultados na auto-avaliação da escola.
Uma leitura atenta desta proposta revela-nos, entre outros, os seguintes aspectos:
 Um trabalho fundamentado na leitura da bibliografia sugerida – o fio condutor da
apresentação parece encontrar-se na resposta às três perguntas que Scott (2002) considera
presidirem à elaboração de um plano de acção para a BE;
 Um desenvolvimento que capta o papel e as mais valias da auto-avaliação da escola /
agrupamento. A título de exemplo, saliento duas afirmações presentes no trabalho e que
sintetizam alguns dos objectivos do Modelo:
- “Neste contexto de mudança, o modelo apresenta caminhos para a evolução das
bibliotecas escolares.”;
- os resultados obtidos assumem-se como “… certificadores dos projectos...” da BE;
 Um trabalho que capta a importância da divulgação do processo e dos seus resultados
para o envolvimento dos diferentes actores do processo de ensino / aprendizagem.
Neste trabalho, verifica-se, ainda, a preocupação em fazer uma breve apresentação do
Modelo de Auto-Avaliação da BE, proposto pela RBE. Talvez não fosse necessário proceder
aqui a esta apresentação, uma vez que o pretendido se centrava, essencialmente, na
apresentação / divulgação do processo de implementação do Modelo no Agrupamento.
Relativamente ao último ponto proposto pelas Formadoras - Integração dos resultados
na auto-avaliação da escola, poderia ser mais aprofundada a ligação auto-avaliação da BE /
avaliação interna e externa da Escola / Agrupamento, uma vez que este será um dos aspectos
que, certamente, abrirá um dos caminhos que se revelam à BE, neste novo contexto de
mudança: o reconhecimento do seu Valor e a tomada de consciência de que o Modelo de Auto-
Avaliação se assume como um instrumento de melhoria permanente, no sentido de evidenciar
que a BE desempenha um papel fundamental no sucesso educativo e na aquisição de
aprendizagens para a Vida.
Isto mesmo se depreende da leitura e análise do capítulo “Orientações para Aplicação”,
do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, proposto pela RBE, pp. 57 a 77, sem
dúvida um „instrumento‟ bem conseguido e bastante esclarecedor para quem trilha novos
caminhos no „domínio‟ das Bibliotecas Escolares.
Agrupamento de Escolas da Branca, 20 de Novembro de 2009
A Formanda,
Dora Gomes

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SESSÃO 4 – O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DAS BIBLIOTECAS ESCOARES NO CONTEXTO DA ESCOLA /
AGRUPAMENTO

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