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Síntese da Sessão 6
Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem deixar de fazer;
Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem continuar a fazer;
Duas Coisas que considere que a/s BE/s devessem começar a fazer.
Realização da tarefa:
Em relação à realização da tarefa, trinta e três formandos participaram na sessão.
Quanto à segunda parte da tarefa – 3) - não foi realizada por nenhum dos
formandos, com excepção da Valentina Pereira, José Camejo e Lucinda Achando, uma
vez que ninguém procedeu à análise detalhada do teor ou tipo de conteúdo desses
instrumentos. Tendo esta parte da tarefa sido desvalorizada na sua generalidade,
cumpre-nos chamar-vos a atenção (que vinha aliás da sessão anterior abordada de
uma forma mais conceptual, adquirindo agora uma componente mais prática) para a
importância de conhecer bem os instrumentos (que se revestem de objectivos e
finalidades diferentes) pois só assim será possível estabelecer nexos coerentes entre
estes, as evidências e as consequentes acções de melhoria que viabilizam, traduzem e
permitem melhorar a avaliação dos indicadores em cada Domínio ou Subdomínio.
Na terceira parte desta tarefa – 4) -, verificou-se que os formandos se
empenharam muito na sua concretização, constituindo o produto desta actividade
uma preciosa ferramenta de apoio a quem no futuro avaliar o Domínio D. Uma das
actividades mais importantes da aplicação do Modelo de Auto-Avaliação das
Bibliotecas Escolares consiste em saber identificar os instrumentos de recolha de
evidências adequados e extrair desses instrumentos as informações (evidências) que
melhor esclarecem o trabalho e os resultados alcançados pela Biblioteca em relação
com este ou aquele indicador ou conjunto de indicadores.
Não podemos esquecer que as evidências são o que nos permite conhecer, de
forma fundamentada, o nível de desempenho e impacto da Biblioteca Escolar em
relação com diferentes indicadores de qualidade pelo que não deixa de causar alguma
estranheza a capacidade de alguns formandos de se colocarem à margem do modelo
RBE durante este processo de formação.
A segunda tarefa não deixa, pela sua natureza, de suscitar certamente alguma
curiosidade. A maioria dos formandos revelou extrema dificuldade em adequar as
acções de melhoria ao subdomínio em causa, enunciando acções de carácter geral e
não específico, conforme era pedido (sugira acerca do Subdomínio por que optou).
Muitos não justificaram sequer as suas opções. Numa tentativa de sistematização das
ideias apresentadas e no sentido de podermos dispor de uma ideia de conjunto sobre
as práticas (realizadas e desejadas) das bibliotecas neste domínio de intervenção,
listamos algumas delas, procurando preencher a lacuna que a falta de comentário às
propostas de outros colegas gerou.
As formadoras
Júlia e Margarida