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• PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA
Voto nº 12.466
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 990.09.139567-6
—“O direito penal não deve se ocupar de condutas que produzam resultados, cujo
desvalor — por não importar em lesão significativa a bens jurídicos relevantes —
não represente, por isso mesmo, prejuízo importante, seja para o titular do bem
jurídico tutelado, seja à integridade da própria ordem social” (Rev. Tribs., vol.
834, p. 477; rel. Min. Celso de Mello).
Voto nº 3925
RECURSO EM SENTIDO ESTRITO Nº 1.316.405/3
Art. 155, §§ 1º e 4º, nº IV, do Cód. Penal;
art. 386, nº III, do Cód. Proc. Penal
Voto nº 3817
Voto nº 3685
Voto nº 4008
Voto nº 759
Voto nº 1410
– “Usar de razão e amar são duas cousas que não se ajuntam” (Vieira, Sermões,
1959, t. IV, p. 326).
Voto nº 1872
Voto nº 2921
Voto nº 3345
– “Quem se acusa a si mesmo escusa acusador, e faz leve o seu delito” (Manuel
Bernardes, Nova Floresta, 1711, t. III, p. 259).
Voto nº 4151
Voto nº 4801
Voto nº 4904
Voto nº 9569
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 869.509-3/1-00
Arts. 64, nº I, e 157, “caput”, do Cód. Penal
Voto nº 10.298
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 993.08.021038-1
Arts. 14, nº II, 17, 59 e 155, § 4º, nº IV, do Cód. Penal;
art. 386, ns. III e VI, do Cód. Proc. Penal.
Voto nº 10.536
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 993.08.010069-6
––“A parte beneficiada pela isenção do pagamento das custas ficará obrigada a
pagá-las, desde que possa fazê-lo sem prejuízo do sustento próprio ou da
família” (art. 12 da Lei nº 1.060/50).
— É certo que não se ocupa de bagatelas o Direito Penal; na esfera dos crimes
contra o patrimônio, cometidos sem violência a pessoa, só tem relevância a
lesão jurídica de valor econômico. “De minimis non curat praetor”, já o
proclamavam os romanos, como a significar que se não devia dar peso à
fumaça. Mas, aplicado inconsideradamente, o princípio da insignificância é
motivo e ocasião de afronta grave à lei, que prevê a punição do infrator.
Voto nº 11.038
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 990.08.020404-1
Voto nº 11.869
APELAÇÃO CRIMINAL Nº 993.07.113698-0