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Estado absolutista
Para uma definição mais exata pode-se classificar o absolutismo como uma forma
de governo autoritário, que está nas mãos de uma pessoa ou um grupo social.
Estes tem o poder absoluto sobre o estado. Com essa idéia em mente não é de
admirar os abusos que foram cometidos pelos governantes. Resumo: O
absolutismo foi um sistema político que vigorou nas monarquias européias
durante os séculos XVI e XVII. Sua características básicas eram a
concentração de poder nas mãos dos reis, uso da violência pelo governo, falta
de liberdades e total controle social. O mercantilismo foi o sistema
econômico utilizado pelos monarcas absolutistas, cujo objetivo principal era
enriquecer os cofres das cortes. Metalismo, balança comercial favorável,
diminuição das importações e incentivos às exportações e exploração das
colônias foram as características do mercantilismo. Características do
Absolutismo (vigorou na Europa entre os séculos XV e XVIII)
• reis com poderes totais - comandava a justiça, economia e sociedade
• absoluto = sem limites
• reis determinavam a religião do povo e perseguiam os de religião contrária
• Luis XIV (maior representante do absolutismo) : “O Estado sou eu” (rei da
França entre 1643 e 1715)
Mercantilismo
O mercantilismo foi um conjunto de teorias e práticas econômicas adotadas e desenvolvidas pelos
governos europeus durante a fase do capitalismo comercial, na Idade Moderna.
d) monopólio estatal;
Renascimento
Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas de áreas da vida
humana, que assinalam o final da Idade Média e o início da Idade Moderna. Apesar
destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e
religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma
ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para
descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[2] O Renascimento foi um
importante movimento de ordem artística, cultural e científica que se deflagrou na passagem
da Idade Média para a Moderna. Em um quadro de sensíveis transformações que não mais
correspondiam ao conjunto de valores apregoados pelo pensamento medieval, o
renascimento apresentou um novo conjunto de temas e interesses aos meios científicos e
culturais de sua época. Ao contrário do que possa parecer, o renascimento não pode ser visto
como uma radical ruptura com o mundo medieval.
Essa valorização das ações humanas abriu um diálogo com a burguesia que floresceu desde
a Baixa Idade Média. Suas ações pelo mundo, a circulação por diferentes espaços e seu
ímpeto individualista ganharam atenção dos homens que viveram todo esse processo de
transformação privilegiado pelo Renascimento. Ainda é interessante ressaltar que muitos
burgueses, ao entusiasmarem-se com as temáticas do Renascimento, financiavam muitos
artistas e cientistas surgidos entre os séculos XIV e XVI. Além disso, podemos ainda destacar
a busca por prazeres (hedonismo) como outro aspecto fundamental que colocava o
individualismo da modernidade em voga.
Reforma
A Reforma Protestante foi um movimento religioso, econômico e político de contestação à igreja católica,
que resultou na fragmentação da unidade cristã e na origem do protestantismo.
No início do século XVI, a Alemanha era a região européia mais propensa a um rompimento definitivo
com a Igreja. Entre os alemães, as motivações econômicas, sociais e políticas que os afastavam da Igreja
Católica eram mais fortes do que em qualquer outro povo da Europa.
Não eram apenas os fiéis que estavam insatisfeitos com o comportamento do clero, mas também os reis
pelo excesso de envolvimento da Igreja na política, os burgueses comerciantes eram criticados pela Igreja
por utilizarem um sistema financeiro comum no sistema capitalista.
Martinho Lutero era um monge alemão, ele era contra algumas doutrinas da Igreja Católica, como por
exemplo, o celibato, a adoração de imagens entre outras coisas. Foi amparado por Príncipes e reis da
época, Martinho defendia que a fé e os bons atos eram as principais chaves de redenção das pessoas.
Ele escreveu mais de 90 teses sobre seus pontos de vista da religião e das regras da Igreja, e apresenta
uma nova denominação o luteranismo