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EXISTNCIA
possibilidades
do
MARTIN
existir.
Liberdade:
HEIDEGGER
(1889-1976)
Existencialista e fenomenlogo
Nunca chegamos aos pensamentos. So eles que vm.
Heidegger prope-se ao estudo do ser (ontologia do Homem) sentido do ser
questionamento humano sobre o ser da existncia. No conseguiu seu intento como
esperava.
Ser-com no designa uma relao entre sujeitos que se pem frente a frente e em
tenso. Tampouco uma relao unilateral de conhecimento das propriedades entiativas de
outrem, mas uma coexistncia, ou uma existncia comum ao outro.
No o tempo como uma sucesso de instantes uma reta de passado, presente e
futuro. O presente contm o futuro, pois no hoje que ele lana as suas possibilidades de
existncia.
A morte como certeza de que ela faz parte da existncia. um fenmeno prprio
da existncia.
Em princpio, ela aparece como algo exterior, fora no nosso controle, que chega sem
avisar. Por isso, o medo diante dessa imprevisibilidade.
S entra-se em contato com a morte quando ela faz-se prxima (doena, parente).
Caso contrrio, no pensa-se sobre isso.
Existncia inautntica com relao morte, quando evita aceit-la como a realidade
que ela representa e refugia-se numa existncia inautntica, sem envolvimento pessoal.
Para assim, esquiva-se da angstia da morte. Quando a aceita, o Dasein alcana a
autenticidade, pois no a teme mais.
1933 foi reitor e fez um discurso que parecia ter aderido ao Partido nacionalista
socialista dos trabalhadores alemes (nazismo) renunciou ao cargo e ao partido depois
voltou a apenas se dedicar atividades docentes.
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
A Psicoterapia existencial: uma pesquisa fenomenolgica, Ana Maria Lopez C.
de Feijoo.
Histria do existencialismo e da fenomenologia, Thomas Giles.
Histria dos filsofos ilustrada pelos textos, Andr Verguez e Denis Huisman.
O que fenomenologia, Andr Dartigues.
O que existencialismo, Joo da Penha.
O outro fim para o Dasein: o conceito de nascimento na ontologia existencial,
Robson Ramos do Reis (http://pepsic.bvs-psi.org.br/pdf/nh/v6n1/v6n1a03.pdf).
A
cotidianidade
do
Dasein,
Renata
F.
S.
Arajo
(http://www.eticaefilosofia.ufjf.br/10_2_renata.pdf).