Este documento resume trechos de um texto sobre a história da ciência. Ele discute como as sociedades antigas da Grécia tentaram racionalmente explicar o mundo através do mito e depois da filosofia pré-socrática, que buscou entender a natureza baseada na observação e razão em vez do mito. Ele também discute como a sociedade democrática da pólis grega levou ao desenvolvimento do pensamento racional.
Este documento resume trechos de um texto sobre a história da ciência. Ele discute como as sociedades antigas da Grécia tentaram racionalmente explicar o mundo através do mito e depois da filosofia pré-socrática, que buscou entender a natureza baseada na observação e razão em vez do mito. Ele também discute como a sociedade democrática da pólis grega levou ao desenvolvimento do pensamento racional.
Este documento resume trechos de um texto sobre a história da ciência. Ele discute como as sociedades antigas da Grécia tentaram racionalmente explicar o mundo através do mito e depois da filosofia pré-socrática, que buscou entender a natureza baseada na observação e razão em vez do mito. Ele também discute como a sociedade democrática da pólis grega levou ao desenvolvimento do pensamento racional.
Professora: Sara Victor Marques de Souza Cardoso RA:158476 Para compreender a cincia: uma perspectiva histrica. p. 9 a 56. (Texto 1).
OLHAR PARA A HISTRIA: CAMINHO PARA A COMPREENSO DA
CINCIA DE HOJE A natureza neste contexto No se pode [...] conceber o homem sem a natureza e nem a natureza sem o homem. o ser humano [...] atua sobre a natureza [...], satisfaz suas necessidades. (p. 9). A interao homem-natureza um processo permanente de mtua transformao: esse o processo de produo da existncia humana. o homem [...] desenvolve ideias [...], as ideias so produtos de e exprimem a relao de que o homem estabelece com a natureza na qual se insere. (p. 10). As ideias so a expresso das relaes e atividades reais do homem, estabelecidas no processo de produo de sua existncia Nesse processo do desenvolvimento humano multideterminado, [...] a base econmica ser o determinante fundamental. (p. 12). O conhecimento humano [...] exprime condies materiais, [...] a cincia determinada pelas necessidades do homem em cada momento histrico. A cincia caracteriza-se por ser a tentativa do homem entender e explicar racionalmente a natureza (p. 13). S de pode entender a produo do conhecimento cientifico que teve e tem interferncia na histria construda pelo ser humano se forem analisadas as condies concretas que condicionaram e condicionam a sua produo. Assim, neste livro sero abordadas as concepes metodolgicas que vigoraram em diferentes modos de produo escravista, feudal, capitalista assumindo o olhar para a histria como caminho para a compreenso da cincia hoje. (p. 15).
A DESCOBERTA DA RACIONALIDADE NO MUNDO E NO HOMEM: A
GRCIA ANTIGA A tentativa de elaborar o pensamento racional tem marcas prprias em cada perodo. (p. 20). O MITO EXPLICA O MUNDO [...] formao de um novo perodo na historia da Grcia homrico -,que se caracterizou pela substituio da realeza (presente na civilizao micnica) pela aristocracia. Em lugar de um rei todo-poderoso, desenvolveu-se durante esse perodo uma aristocracia que passou a tomar as decises politicas e econmicas. Nesse perodo, as comunidades estavam baseadas numa economia rural. (p. 25). O MUNDO TEM UMA RACIONALIDADE, O HOMEM PODE DESCOBRI-LA A identidade poltica e econmica da plis levou ao desenvolvimento da noo de cidadania e democracia, sendo o cidado responsvel pela participao ativa nas decises e organizaes da sociedade. (p. 35). A marca que esses filsofos deixaram na histria da filosofia grega devida, principalmente, s explicaes que elaboraram sobre a origem e composio do universo, e cada um deles buscou essa origem em elementos diferentes. Tales acreditava ser a gua o elemento primeiro Anaximandro no identificava no identificava a origem em nenhum elemento observvel, me em um elemento indeterminado. (p. 37). [...] os filsofos da Escola de Mileto utilizaram, fundamentalmente, a observao de fenmenos naturais e foram, ao mesmo tempo, capazes de ultrapassar o plano sensvel: capazes de, por meio de elaborao intelectual, analisar os fenmenos que estudavam (p. 39). Pitgoras [...] chegou a um elemento com base de todo fenmenos, s que, nesse caso, esse elemento era o numero. (p. 40 e 41). O nmero e a harmonia presidiam todo o universo pitagrico e tornavam esse universo cognoscvel. (p. 42).