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Proteo Para-raios
Uma nuvem eletrizada que esteja passando nas proximidades de um para-raios interage
com ele, provocando induo eletrosttica. Cargas eltricas de sinal contrrio ao da
nuvem so induzidas nas pontas metlicas do para-raios, e um forte campo eltrico vai se
formando em suas vizinhanas.
Os pra-raios foram feitos para proteger construes e seus ocupantes dos efeitos da
eletricidade dos relmpagos. Um sistema dividido em trs componentes: o terminal
areo, os condutores de descida e o terminal de aterramento.A haste dos pra-raios deve
ser pontiaguda pois desse modo tm maior poder de acmulo de cargas, segundo este
princpio, o excesso de carga eltrica em um corpo condutor distribudo por sua
superfcie externa e se concentra nas regies pontiagudas ou de menor raio. nas
pontas que a energia descarregada. Isso ocorre porque as extremidades so regies
muito curvas e, como a eletricidade se acumula mais nessas reas, um corpo eletrizado
dotado de pontas acumula nelas sua energia. A densidade eltrica de um corpo ser
sempre maior nas regies pontudas em comparao com as planas.
Franklin :
sistema composto por uma haste metlica onde ficam os
captadores e um cabo de conduo que vai at o solo e a
energia da descarga eltrica dissipada por meio do
aterramento. O cabo condutor, que vai da antena ao solo,
deve ser isolado para no entrar em contato com as
paredes da edificao. As chances de o raio ser atrado por
esse tipo de equipamento so de 90%.
Gaiola de Faraday :
sistema de vrios receptores colocados de
modo a envolver o topo da estrutura, como
uma gaiola. Esse sistema proporciona maior
proteo
Video: https://www.youtube.com/watch?v=CpF4e7A_lMM
Bibliografia:
http://www.iagusp.usp.br/~ednilson/relampago.htm
http://www.brasgreco.com/weather/raios
http://www.ceb.com.br/prevenindo
http://www.protegel.com.br
http://educar.sc.usp.br/youcan/thunder/thunder.html
http://educar.sc.usp.br/licenciatura/2000/raios/rtt.htm