O documento apresenta informações sobre vigas Gerber e quadros isostáticos compostos, incluindo: 1) Uma introdução sobre vigas Gerber, que são compostas por vigas com e sem estabilidade própria ligadas por rótulas; 2) Exemplos de decomposição e resolução de vigas Gerber; 3) Uma explicação sobre quadros isostáticos compostos, formados por quadros simples ligados por rótulas.
O documento apresenta informações sobre vigas Gerber e quadros isostáticos compostos, incluindo: 1) Uma introdução sobre vigas Gerber, que são compostas por vigas com e sem estabilidade própria ligadas por rótulas; 2) Exemplos de decomposição e resolução de vigas Gerber; 3) Uma explicação sobre quadros isostáticos compostos, formados por quadros simples ligados por rótulas.
O documento apresenta informações sobre vigas Gerber e quadros isostáticos compostos, incluindo: 1) Uma introdução sobre vigas Gerber, que são compostas por vigas com e sem estabilidade própria ligadas por rótulas; 2) Exemplos de decomposição e resolução de vigas Gerber; 3) Uma explicação sobre quadros isostáticos compostos, formados por quadros simples ligados por rótulas.
SSSEKIND, J. C. Curso de Anlise Estrutural Vol. I e II
2.
SORIANO, H. L. Esttica das Estruturas
TEORIA DAS ESTRUTURAS II
VIGAS GERBER A viga Gerber composta por uma associao de vigas com estabilidade prpria com outras apoiadas sobre as primeiras, que do estabilidade ao conjunto. Esta associao (unio, ligao) obtida por meio de rtulas. Para resolver uma viga Gerber, basta fazermos sua decomposio nas vigas simples que a constituem, resolvendo primeiro aquelas sem estabilidade prpria e, aps, as dotadas de estabilidade prpria, para as cargas que lhe esto diretamente aplicadas, acrescidas, para estas ltimas, das foras transmitidas pelas rtulas. As rtulas utilizadas para ligar as vigas simples podem ser classificadas da seguinte forma: Tipo 1: permite deslocamento horizontal e rotao. Este tipo de rtula apresenta a seguinte representao grfica. Este tipo de rtula possui comportamento semelhante ao de um apoio de 1 gnero.
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VIGAS GERBER Tipo 2: permite deslocamento horizontal e rotao. Este tipo de rtula apresenta a seguinte representao grfica. Este tipo de rtula possui comportamento semelhante ao de um apoio de 2 gnero. A seguir so apresentados alguns casos prticos que ilustram os diferentes tipos de rtulas. Rtula Tipo 1: permite deslocamento horizontal e rotao Tipo de rtula comum em vigas compostas de concreto armado e de ao apoiam-se umas sobre as outras e utilizam como elementos de ligao: Caso 1: roletes de ao
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VIGAS GERBER
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VIGAS GERBER Caso 2: aparelho de rolamento, de escorregamento (neoprene)
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VIGAS GERBER Rtula Tipo 2: permite apenas rotao Tipo de rtula utilizados para unir vigas compostas de concreto armado e de ao apoiam-se umas sobre as outras e utilizam como elementos de ligao: Caso 1: aparelhos de rolamento
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VIGAS GERBER Em se tratando de vigas Gerber isostticas, as vigas que as constituem sero vigas bi-apoiadas, vigas bi-apoiadas com balanos ou vigas engastadas e livres. As vigas Gerber tiveram seu aparecimento ditado por motivos de ordem estrutural e de ordem construtiva.
Suponhamos que temos como objetivo construir a ponte da figura
acima, devendo a mesma apoiar-se sobre os apoios A, B, E e F.
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VIGAS GERBER Caso pretendssemos executar a superestrutura da ponte de forma contnua, seramos obrigados a escorar simultaneamente todo o volume compreendido sob o tabuleiro da ponte, escoramento este que, dependendo da velocidade do rio e de sua profundidade, pode tornarse extremamente difcil, oneroso e, at mesmo arriscado no trecho CD. Esta soluo supondo a utilizao de vigas Gerber permite a execuo em separado dos trechos ABC, CD e DEF, com o que poderamos escorar inicialmente o trecho ABC e concret-lo; a seguir o escoramento poderia ser transferido para o trecho DEF que seria posteriormente concretado e, por fim, usando os prprios trechos ABC e DEF, j executados, como apoios, concretaramos a viga CD, encerrando a execuo da estrutura. A soluo de execuo da superestrutura utilizando-se de vigas Gerber traz ainda, sob o ponto de vista estrutural, a vantagem de reduzir as foras horizontais nos pilares devidas a variaes de temperatura e retrao do concreto.
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber Para resolvermos uma viga Gerber, necessrio fazer sua decomposio, ou seja, dividi-la em vigas simples. Porm, ao fazer esta diviso, podem ser encontradas vigas simples isostticas bem como vigas simples hiperestticas, conforme ilustrado a seguir. Cabe ressaltar, no entanto, que, como esta disciplina aborda apenas estruturas isostticas, no possvel calcular as reaes de apoio de tal viga Gerber somente com os conceitos da esttica das estruturas.
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Algumas dicas so apresentadas a seguir com o intuito de facilitar a decomposio de vigas Gerber. Dica 1: O trecho entre duas rtulas consecutivas fica sempre apoiado sobre os trechos vizinhos. As rtulas so consideradas como apoios destes trechos.
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Algumas dicas so apresentadas a seguir com o intuito de facilitar a decomposio de vigas Gerber. Dica 2: A viga Gerber sempre ser uma associao dos seguintes casos de vigas isostticas simples: vigas bi-apoiadas, vigas biapoiadas com balanos ou vigas engastadas e livres (trs reaes de apoio no mximo). Entretanto, nem sempre uma viga Gerber ser composta por todos os casos apresentados. Dica 3: Durante o processo de decomposio, deve-se verificar se a estrutura estvel. A seguir so apresentados alguns exemplos de estruturas que no so estveis, ou seja, estruturas instveis (hipostticas).
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Vejamos agora alguns exemplos de decomposio de vigas Gerber. Ex. 1.:
Ex. 2.:
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 1: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para a viga Gerber a seguir.
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 2: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para a viga Gerber a seguir.
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 3: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para a viga Gerber a seguir.
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 3: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 3: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 3: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 4: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para a viga Gerber a seguir.
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 4: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 4: (Cont.)
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VIGAS GERBER Procedimento para Resoluo de Vigas Gerber (Cont.) Exemplo 4: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Seja o quadro da figura abaixo. Analisando o trecho DEFGH vemos que se trata de um quadro tri-articulado, sem estabilidade prpria, pois as rtulas D e H so capazes de transmitir apenas foras s estruturas que as suportam. Assim sendo, sua estabilidade fica condicionada capacidade ou no que os quadros ACDB e JHIK tenham de absorver tais foras.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Sendo os quadros ACDB e JHIK estruturas isostticas, dotados de estabilidade prpria, eles so capazes de absorver as foras transmitidas pelas rtulas D e H, acrescidas das foras que atuam diretamente sobre eles, sendo o conjunto uma estrutura isosttica composta por dois quadros bi-apoiados, dotados de estabilidade prpria, que suportam um quadro tri-articulado, dando estabilidade a este ltimo. A este conjunto, chamamos quadro composto. Com base no exposto anteriormente, vemos que o quadro composto est para o quadro simples da mesma forma que uma viga Gerber est para as vigas simples. A seguir so apresentados alguns exemplos de ligaes do tipo rtula em prticos metlicos e de concreto armado.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos Para resolvermos um quadro composto, necessrio fazer sua decomposio, ou seja, dividi-lo em quadros simples que o constituem, resolvendo, inicialmente, aqueles que no possuem estabilidade prpria e, aps, os dotados de estabilidade prpria, para o carregamento diretamente atuante sobre eles, acrescido, para os ltimos, das foras transmitidas pelas rtulas. Percebe-se ento, que a decomposio feita de forma semelhante e ocorre sempre nas rtulas. Existe, no entanto, uma diferena bsica entre a decomposio de um quadro composto e de uma viga Gerber, sendo esta diferena: Na viga Gerber uma rtula pode ser um apoio do 1 gnero ou do 2 gnero; No quadro composto uma rtula se transforma sempre em um apoio do 2 gnero. Algumas dicas referentes resoluo de quadros compostos so apresentadas a seguir.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Dica 1: A anlise iniciada sempre pelos apoios de 1 gnero, caso exista algum na estrutura. Dica 2: Sempre que existir um apoio de 1gnero prximo a um tirante ou escora, o mesmo far parte de um quadro bi-apoiado com articulao interna e contraventado (escora ou tirante). Neste caso ocorre a decomposio na rtula deste quadro.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Dica 3: Sempre que existir um apoio de 1 gnero e que no tiver um tirante ou escora prximo, o mesmo far parte de um quadro biapoiado. A anlise parte deste ponto e percorre as barras at encontrar a primeira rtula, ponto no qual ocorre a decomposio.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Dica 4: Aps a anlise dos apoios do 1 gnero, inicia-se a anlise dos apoios do 2 gnero, neste caso, a anlise parte deste ponto (apoio) e percorre as barras at encontrar a segunda rtula mais prxima, ponto no qual ocorre a decomposio.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Dica 5: No caso da estrutura possuir apoio do 3 gnero (engaste), a anlise parte deste ponto (apoio) e percorre as barras at encontrar a rtula mais prxima, ponto no qual ocorre a decomposio.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Vejamos agora alguns exemplos de decomposio de quadros compostos. Ex. 1.:
II I
I III
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Ex. 2.: Obs.: Quando temos n barras rotuladas num n, a estrutura se comporta como tendo, neste n, (n-1) rtulas distintas.
III
II
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 1: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para o quadro apresentado a seguir.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 1: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 2: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para o quadro apresentado a seguir.
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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QUADROS ISOSTTICOS COMPOSTOS Procedimento para Resoluo de Quadros Compostos (Cont.) Exemplo 2: (Cont.)
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GRELHAS Introduo Um sistema de foras no espao, referidas a um sistema de eixos x, y e z, regido pelas seis equaes universais da esttica: Considerando um caso particular, no qual todas as foras do sistema sejam paralelas entre si. Podemos verificar que a primeira, a segunda e a ltima equaes apresentadas anteriormente se tornam meras identidades, uma vez que todas as foras so paralelas ao eixo Z. Neste caso, o sistema de equaes se reduz a:
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GRELHAS Definies Grelha: Estrutura plana, constituda por barras retas ou curvas, submetida a carregamentos perpendiculares ao seu plano. Com base na definio acima e no exposto anteriormente, supondo que a grelha esteja situada no plano xy e possua cargas aplicadas na direo z (vertical), a mesma ser regida pelas seguintes equaes da esttica: Assim, podemos afirmar que, numa seo genrica de uma grelha, podem atuar trs esforos simples: Esforo cortante (Q): perpendicular ao plano da grelha; Momento fletor (M): produzindo flexo em um plano perpendicular ao plano da grelha; Momento torsor (T).
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GRELHAS Definies As grelhas podem ser classificadas em hipostticas, isostticas e hiperestticas. Cabe lembrar que, neste curso, sero estudadas apenas as grelhas isostticas. Os tipos de grelhas isostticas mais comuns so apresentados na figura abaixo.
Estas grelhas podem ser agrupadas em em dois grupos, sendo eles:
grelhas engastadas e livres e grelhas triapoiadas.
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GRELHAS Definies Observaes: a) No caso das grelhas triapoiadas, os apoios no devem estar situados sobre uma mesma reta; caso isto ocorra, a estrutura ser hiposttica.
b) No caso das grelhas engastadas e livres, no necessrio calcular
as reaes de apoio previamente, uma vez que os diagramas de esforos solicitantes podem ser obtidos entrando-se com as foras do lado do balano.
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GRELHAS Definies Observaes: c) A resoluo de uma estrutura plana submetida a um carregamento oblquo ao seu plano ser efetuada da seguinte maneira: o carregamento ser decomposto em componentes perpendiculares ao plano e em componentes pertencentes ao plano; o estudo do primeiro caso ser o das grelhas (estrutura plana com carregamento atuante perpendicular ao prprio plano) e o segundo caso corresponde ao de uma estrutura plana com carregamento atuante no prprio plano (caso das estruturas isostticas estudadas anteriormente).
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GRELHAS Exemplo 1: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para a grelha apresentada a seguir.
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GRELHAS Exemplo 1: (Cont.)
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GRELHAS Exemplo 1: (Cont.)
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GRELHAS Exemplo 1: (Cont.)
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GRELHAS Exemplo 2: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para a grelha apresentada a seguir.
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GRELHAS Exemplo 2: (Cont.)
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GRELHAS Exemplo 2: (Cont.)
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GRELHAS Exemplo 2: (Cont.)
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GRELHAS Exemplo 2: (Cont.)
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GRELHAS Exemplo 3: Determinar as reaes de apoio e os diagramas de esforos solicitantes para a grelha apresentada a seguir.