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I. I n t r o d u c c i n
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Ahora empieza a surgir el mito contrario las mujeres son
peores porque se sienten obligadas a mostrar mayor severidad.
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A ttulo de ejemplo, vase el magnfico estudio de Alda F a c i
y Rosala C a m a c h o (1993). Cuando estas autoras analizan diversos
textos criminolgicos con una mirada gnero sensitiva aparece
evidente que las afirmaciones rtue se realizan en el seno de la
criminologa, tambin critica, son, aun cuando formuladas de
forma general, aplicables slo a los hombres.
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O lsen
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Numerosas autoras han sealado que la tica del cuidado
no es algo esencialmente femenino; tambin han destacado que el
derecho generalmente contiene elementos de ambas ticas . Otras,
por el contrario, han aceptado que la forma como el derecho acta
es jerrquica, inquisitorial, y da primaca a principios abstractos
por encima de cualquier otro factor.
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III.
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Q u h a c e l a m u j e r c o n e l d e r e c h o p e n a l?
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13 A p e s a r d e q u e e n a l g n c a s o G a r c a A m a d o ( 1 9 9 2 : n o t a s 4 y 9 )
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Ello ha comportado la acusacin de que las mujeres
feministas son empresarios morales atpicos que pretenden que
su cosmovisin particular tenga el respaldo del derecho penal
(Scheerer, 1986). Este autor incurre en alguna exageracin:
a) presenta a todas las feministas como represoras de las que
llega a afirmar que exigen la pena de muerte desconociendo la
existencia de discusiones y la preocupacin existente en el propio
seno del movimiento feminista para incrementar la proteccin de
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