Revestimentos de Paredes - IST

DECivil
GESTEC
REVESTIMENTOS DE
PAREDES
Licenciatura em Engenharia Civil
Processos de Construção
Autores: Arq.ª Sofia Ruivo e Eng. Pedro Teixeira
Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito,

Eng.º Pedro Vaz Paulo e Eng.º João Pedro Correia
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ÍNDICE
DECivil
1. INTRODUÇÃO
GESTEC
2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS
3. TIPOLOGIAS
4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS COM

BASE EM CIMENTO E CAL
4.1. Introdução
4.2. Rebocos tradicionais
4.3. Rebocos não tradicionais
4.4. Reboco armado (tradicional e não tradicional)
5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM

GESSO
REVESTIMENTOS DE PAREDES 2/130
ÍNDICE
DECivil
5.1. Introdução
GESTEC 5.2. Características do gesso
5.3. Revestimentos tradicionais
5.4. Revestimentos não tradicionais
5.5. Processo de aplicação
5.6. Revestimentos em gesso cartonado

5.7. Ladrigesso
6. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL

6.1. Métodos de extracção e produção
6.2. Classificação e caracterização das pedras naturais
6.3. Soluções de fixação a paramentos verticais
6.4. Aplicações em obras

ÍNDICE
DECivil
7. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS CERÂMICOS
GESTEC 7.1. Processo de fabrico
7.2. Classificação
7.3. Fixação dos elementos cerâmicos
8. REFERÊNCIAS
9. EMPRESAS ESPECIALIZADAS

DECivil
GESTEC
1. INTRODUÇÃO

1. INTRODUÇÃO
EXTERIORES
DECivil LIGANTES MINERAIS
GESTEC
COM BASE EM
CIMENTO E CAL INTERIORES
REVESTIMENTOS DE PAREDES
REBOCOS E ARGAMASSAS
LIGANTES MINERAIS
COM BASE EM INTERIORES
GESSO

1. INTRODUÇÃO
Naturais
Pedras
Artificiais (materiais cerâmicos)
DECivil
GESTEC PEDRAS NATURAIS PEDRAS ARTIFICIAIS (Materiais cerâmicos)
Desde há vários milhares de Crê-se que a indústria cerâmica seja
anos que a pedra natural uma das mais antigas do mundo, não só
desempenha um papel muito pelo testemunho das descobertas
importante como material de arqueológicas, mas também pela

construção, primeiramente como constatação recente de que esse
elemento estrutural e mais material é usado pelos povos indígenas

recentemente aplicado como ultimamente descobertos na Amazónia.
material de revestimento. O uso de revestimento cerâmico em
Actualmente, Portugal ocupa o paredes nasceu no século XIV e
oitavo lugar mundial entre os descende directamente da cerâmica
países produtores e mural islâmica, sob a influência dos
exportadores de pedras naturais mosaicos romanos e bizantinos, usados
e é particularmente conhecido na Europa até finais do séc. XVIII. Foi
como um importante produtor de fortemente influenciado por elementos
excelente mármore. ornamentais de origem hispano-italo-
flamenga, por tecidos bordados e
tapetes orientais.
REVESTIMENTO DE FACHADAS COM PEDRAS NATURAIS E MATERIAIS CERÂMICOS
CERÂMICOS 7/130
DECivil
GESTEC
2. EXIGÊNCIAS
FUNCIONAIS

2. EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS
- DE SEGURANÇA - CONTRA INCÊNDIOS

DECivil
GESTEC - DE ESTANQUEIDADE - ÁGUA
- DE ISOLAMENTO
- DE CONFORTO ACÚSTICO - TEMPO DE REVERBERAÇÃO;

ASPEREZA; LIMPEZA
E TÁCTIL
- DECORATIVAS - HOMOGENEIDADE DA COR;

PLANEZA
- GARANTIR CONDIÇÕES DE - RESISTENTE ÀS LIMPEZAS
HIGIENE
- ADEQUAÇÃO AO USO ESPECÍFICO
- COMPATIBILIDADE COM - GEOMÉTRICA; MECÂNICA E
QUÍMICA
OS PARAMENTOS
- ECONOMICAMENTE VIÁVEL
DECivil
GESTEC
3. TIPOLOGIAS

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3. TIPOLOGIAS
DECivil
REVESTIMENTOS EM PAREDES EXTERIORES
GESTEC
PEDRAS, FIBROCIMENTO, LADRILHOS, CHAPAS

ESTANQUES À ÁGUA METÁLICAS, MADEIRA, PLÁSTICO, ...
ARGAMASSAS DE CIMENTO E CAL,

IMPERMEÁVEIS REVESTIMENTOS MONOCAMADA
ISOLANTES
LADRILHOS CERÂMICOS, PEDRA NATURAL /

DECORATIVOS ARTIFICIAL,...

11/130
3. TIPOLOGIAS
DECivil
GESTEC

12/130
3. TIPOLOGIAS
DECivil
GESTEC

13/130
3. TIPOLOGIAS
DECivil
GESTEC

14/130
3. TIPOLOGIAS
PAINÉIS DE FIBROCIMENTO
DECivil
GESTEC

15/130
3. TIPOLOGIAS
APENAS DECORATIVO
DECivil
GESTEC

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3. TIPOLOGIAS
REVESTIMENTOS EM PAREDES INTERIORES
DECivil
GESTEC
ACABAMENTO
REBOCOS - CIMENTO E CAL / GESSO
REGULARIZAÇÃO
PEDRA, PEDRA ARTIFICIAL, EPÓXIDOS,

ESTANQUES À ÁGUA MOSAICOS CERÂMICOS, ...
PAPEL, PLÁSTICOS, TÊXTEIS, CORTIÇA,

DECORATIVOS
PINTURA, ...

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3. TIPOLOGIAS
PEDRA
DECivil
GESTEC

18/130
3. TIPOLOGIAS
DECivil
IMITAÇÃO DE PEDRA
GESTEC
AGLOMERADO DE PEDRA

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3. TIPOLOGIAS
TERRACOTA
DECivil
GESTEC
SEMI-GRÉS ESMALTADO
GRÉS
GRÉS ESMALTADO

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3. TIPOLOGIAS
AZULEJO CERÂMICA ESMALTADA
DECivil
GESTEC

21/130
3. TIPOLOGIAS
MASSA DE VIDRO
DECivil
GESTEC

22/130
3. TIPOLOGIAS
MADEIRA
DECivil
GESTEC
CORTIÇA

23/130
3. TIPOLOGIAS
PAPEL
DECivil
GESTEC
PINTURA DECORATIVA

24/130
3. TIPOLOGIAS
TELA TEXTURADA PARA PINTAR

DECivil
GESTEC

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DECivil
GESTEC
3. REVESTIMENTOS
EM LIGANTES
MINERAIS COM BASE

EM CIMENTO E CAL

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4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES
MINERAIS COM BASE EM CIMENTO E CAL
4.1. Introdução
DECivil
GESTEC
PODEM SER
EXTERIORES INTERIORES
SUBDIVIDEM-SE
TRADICIONAIS NÃO TRADICIONAIS

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DECivil
GESTEC
REVESTIMENTOS ESPESSOS EXECUTADOS COM ARGAMASSAS
LIGANTES
AGREGADOS
ÁGUA
ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX. FUNGICIDAS) ADJUVANTES
AUMENTAM RESISTÊNCIA DO REBOCO ARMADURAS

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DECivil
GESTEC
CIMENTOS CIMENTO PORTLAND; CIMENTO BRANCO;
CIMENTO NATURAL
(ver www.cimpor.pt ; www.secil.pt )
CAL GORDA
LIGANTES MENOS DE 1% DE
IMPUREZAS
CAL AÉREA
CALCÁRIO
QUASE PURO CAL MAGRA
CAIS ENTRE 1 E 5%
RESULTANTE DO DE IMPUREZAS
AQUECIMENTO DO
CAL HIDRÁULICA
CALCÁRIO
CALCÁRIO
MAGROSO

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DECivil
GESTEC
REVESTIMENTOS
FORTES FRACOS
ELEVADO TEOR DE LIGANTE BAIXO TEOR DE LIGANTE
•BOA ADERÊNCIA •FRACA ADERÊNCIA

•POUCA TRABALHABILIDADE
•BOA TRABALHABILIDADE
•POROSO
•ELEVADA TENDÊNCIA
•POUCA TENDÊNCIA
PARA FENDILHAÇÃO
PARA FENDILHAÇÃO
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DECivil
RESPEITAR A REGRA DE DEGRESSIVIDADE DO TEOR EM LIGANTE
GESTEC
SUPORTE REDUÇÃO SUCESSIVA CAMADA DE ACABAMENTO
SUPORTE
SUPORTE
CRESPIDO CRESPIDO
CAMADA DE BASE CAMADA DE BASE
BAIXO TEOR EM LIGANTE ALTO TEOR EM LIGANTE

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DECivil
CAMADAS CONSTITUINTES
GESTEC 1ª - CRESPIDO OU SALPISCO
(3 A 5 mm)
• MELHORAR ADERÊNCIA;
• SUCÇÃO UNIFORME.
2ª - CAMADA DE BASE
(10 A 15 mm)
• GARANTIR - PLANEZA;
- VERTICALIDADE;
• REGULARIZAÇÃO SUPERFICIAL;
• IMPERMEABILIZAÇÃO.
3ª - CAMADA DE ACABAMENTO
(5 A 10 mm)
• DECORATIVA;
• IMPERMEABILIZAÇÃO;
• RESISTÊNCIA AO CHOQUE.
32/130
DECivil
GESTEC FISSURA LARGA
CAMADA ÚNICA
• FENDAS LARGAS À SUPERFÍCIE;

• ATINGEM FACILMENTE O SUPORTE.

FISSURAS ESTREITAS
E DESENCONTRADAS
VÁRIAS CAMADAS
• REDUÇÃO DA LARGURA DAS FENDAS;

• DIFICULDADE DE SE DESENVOLVEREM
EM PROFUNDIDADE.

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DECivil SUPORTE CAMADA DE BASE CRESPIDO
GESTEC

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DECivil
GESTEC
PROCESSOS DE EXECUÇÃO DO REBOCO
VERIFICAÇÃO DO SUPORTE
•LIMPEZA
• PLANEZA CORRECÇÃO DE DEFEITOS

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DECivil
GESTEC
HUMIDIFICAÇÃO DO SUPORTE
VERIFICAÇÃO DA RUGOSIDADE DO SUPORTE

DEMASIADO LISO
PICAGEM
ESCOVAGEM
BUJARDAGEM
PRIMÁRIO DE ALTA ADERÊNCIA
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DECivil
GESTEC ASSEGURAR
• COMPATIBILIDADE QUÍMICA DO SUPORTE;
• MENOR RESISTÊNCIA QUE O SUPORTE;
• PERMEABILIDADE AO VAPOR DE ÁGUA.

APLICAÇÃO DO REBOCO
SUPORTE NOVO 1 MÊS APÓS A EXECUÇÃO DO SUPORTE
SUPORTE
ANTIGO DEPOIS DE BEM LIMPO

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DECivil
GESTEC
SUPORTE
• AUSÊNCIA DE
DEMASIADO REVESTIR SUPORTE CRESPIDO

HETEROGÉNEO COM ARMADURA
• DUAS CAMADAS
BASE
DEMASIADO APLICAÇÃO DE REDE

LISO FIXA MECANICAMENTE

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DECivil
GESTEC
EVITAR
PLUVIOSIDADE
TEMPERATURAS < 5 ºC E > 30 ºC < 30 ºC
RISCO DE CONGELAMENTO
VENTO FORTE OU SECO
> 5 ºC
TEMPO QUENTE

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DECivil
GESTEC
PREPARAÇÃO DAS ARGAMASSAS
• AMASSADURA MECÂNICA:
MELHOR HOMOGENEIDADE;
REDUZ QUANTIDADE DE ÁGUA;

• AMASSADURA MANUAL.
APLICAÇÃO DO CRESPIDO
• ARGAMASSA PROJECTADA (3 A 5 mm):
MANUALMENTE;
MECANICAMENTE;
• PULVERIZADO PERIODICAMENTE COM ÁGUA.

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DECivil
APLICAÇÃO DA CAMADA BASE
GESTEC
48 H (NUNCA MENOS)
APLICAÇÃO APÓS A APLICAÇÃO DO
CRESPIDO
• LANÇADA VIGOROSAMENTE CONTRA O SUPORTE;

• APERTADA ENÉRGICA E UNIFORMEMENTE À

TALOCHA.
DEVE SER RUGOSA PARA GARANTIR BOA
ADERÊNCIA DA CAMADA SEGUINTE.
UMA SÓ CAMADA 10 A 15 mm
VÁRIAS CAMADAS 10 A 20 mm
RESPEITAR A REGRA DA
DEGRESSIVIDADE DO LIGANTE
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DECivil
APLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO
GESTEC
APLICAÇÃO 4 A 7 DIAS APÓS A COLOCAÇÃO DA CAMADA BASE

O PARAMENTO DEVE SER HUMEDECIDO UNIFORMEMENTE.

O ASPECTO DECORATIVO DITA O PROCESSO A EFECTUAR.

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DECivil
TÉCNICA DE PONTOS E MESTRAS
GESTEC
1. EXECUÇÃO DE PONTOS COM 2 M DE
AFASTAMENTO;
2. UNIÃO DOS PONTOS DA MESMA VERTICAL
POR TIRAS DE ARGAMASSA BEM APERTADA À

COLHER;
3. PREENCHIMENTO COM ARGAMASSA;

4. ALISAMENTO DA CAMADA BASE COM RÉGUA
DE MADEIRA APOIADA NAS MESTRAS.
MESTRAS
43/130
DECivil
GESTEC ARGAMASSAS DE CIMENTO, CAL APAGADA E AREIA
• MAIOR TRABALHABILIDADE;
• MAIOR DEFORMAÇÃO NA ROTURA;
• MAIOR POROSIDADE;
• MENOR SUSCEPTIBILIDADE À FENDILHAÇÃO.
ARGAMASSAS DE CIMENTO E AREIA

• ELEVADA RESISTÊNCIA;
• GRANDE COMPACIDADE;
• ELEVADA RETRACÇÃO;
• ELEVADA RIGIDEZ;
• GRANDE TENDÊNCIA PARA A FENDILHAÇÃO.

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DECivil
GESTEC ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA NATURAL E AREIA
• CARACTERÍSTICAS INTERMÉDIAS ÀS ARGAMASSAS DE
CIMENTO E AREIA E ÀS DE CAL APAGADA E AREIA;
• UTILIZAÇÃO EM OBRAS DE REABILITAÇÃO E OBRAS NOVAS.

ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA ARTIFICIAL E AREIA

• RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO SEMELHANTE À OBTIDA COM
ARGAMASSAS DE CAL HIDRÁULICA NATURAL;
• MENOR DEFORMAÇÃO À ROTURA.

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DECivil
TIPOS DE ACABAMENTOS 4.2. Rebocos tradicionais
GESTEC
PROJECTADO E POLIDO
SEIXO À VISTA
PROJECTADO
E ABATIDO
LAVADO
TIROLÊS
ESCOCÊS MARMORITE
LAVADA

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DECivil
GESTEC
GUARNECIMENTO
DE MASSA DE
AREIA
RASPADO
RISCADO OU
ESTRIADO

47/130
DECivil
GESTEC • REVESTIMENTOS ESPESSOS DE LIGANTES HIDRÁULICOS;
ARGAMASSAS • MONOCAMADA (1 OU 2 DEMÃOS);
• MISTURA DE PÓ PRÉ-DOSEADA EM FÁBRICA.
LIGANTES CIMENTO BRANCO

AGREGADOS
ADJUVANTES ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX.: PIGMENTOS)
ADIÇÕES
ÁGUA ADICIONADA POSTERIORMENTE

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DECivil
GESTEC
LIGANTES
CIMENTO PORTLAND E CIMENTO BRANCO
• PROPORCIONAM CORRECTA LIGAÇÃO ENTRE AGREGADOS;

• CONFEREM BOAS CARACTERÍSTICAS RESISTENTES AO REBOCO.
PROBLEMA: FISSURAÇÃO
QUANTIDADES EXCESSIVAS CAUSAM RETRACÇÃO DO REBOCO
SOLUÇÃO:
CAL HIDRÁULICA
CARACTERÍSTICAS RESISTENTES ACEITÁVEIS

LIGANTES DE ELEVADA PLASTICIDADE
REDUZ QUANTIDADE DE CIMENTO EVITA FISSURAÇÃO
49/130
DECivil ÁGUA
GESTEC
ADICIONADA EM OBRA
ÁGUA EM EXCESSO
• REBOCOS POROSOS;
• BAIXAS COMPACIDADES E RESISTÊNCIAS;

• ELEVADAS PERMEABILIDADES POR CAPILARIDADE.
ÁGUA POR DEFEITO:
• MÁ TRABALHABILIDADE;
• FRACA ADERÊNCIA AO SUPORTE.
SOLUÇÃO:
• USAR ADITIVOS REDUTORES DE ÁGUA

PLASTIFICANTES
50/130
DECivil
GESTEC PROCESSO DO REBOCO MONOCAMADA
EXEMPLO DE APLICAÇÃO
UMA SÓ CAMADA
1 OU 2 DEMÃOS
ESP. FINAL 20 mm

51/130
DECivil
TIPO E PREPARAÇÃO DO SUPORTE
GESTEC IDÊNTICAS AO REBOCO
TRADICIONAL
CONDIÇÕES ATMOSFÉRICAS
PREPARAÇÃO DA ARGAMASSA
PRODUTO EM PÓ;
PRÉ-DOSEADO EM FÁBRICA;
ADICIONA-SE ÁGUA;
AMASSA-SE MECANICAMENTE.

52/130
DECivil APLICAÇÃO DA ARGAMASSA
GESTEC
MANUAL ESPESSURA DE 20 mm
MECÂNICA ESPESSURA DE 15 mm

53/130
DECivil
GESTEC
O PARAMENTO É APERTADO E ALISADO
COM UMA RÉGUA

54/130
DECivil
GESTEC
NAS ZONAS DE TRANSIÇÃO DE MATERIAIS OU EM VÃOS DE JANELAS,
DEVE-SE ARMAR O REBOCO USANDO UM REDE DE FIBRA DE VIDRO.

55/130
DECivil MONOMASSAS REVESTIMENTOS
GESTEC DE CAPA FINA
Raspado Granulados de
mármore médio
Carapinha Talochado
SUPORTE: SUPORTE:
Casca de
Carapinha
•TIJOLO Carvalho •REBOCO
•BLOCO DE
•BETÃO
CIMENTO Liso •PINTURA
•BETÃO Casca de
talochado •CERÂMICA
•REBOCO Carvalho
Cantaria Talochado
fino
Pedra
projectada
56/130
DECivil
GESTEC
OBJECTIVOS:
• AUMENTAR A CAPACIDADE PORTANTE;
• MELHORAR O COMPORTAMENTO ÀS ACÇÕES HORIZONTAIS;
• DURABILIDADE.

57/130
DECivil
GESTEC
REBOCO TRADICIONAL ARMADO COM
REDE DE FIBRA DE VIDRO
1. REGULARIZAR A ESPESSURA COM UMA
TALOCHA DENTEADA;
2. INCORPORAR A REDE DE FIBRA DE VIDRO DE

ALTO A BAIXO E APERTAR BEM;
3. SOBREPOR AS REDES CERCA DE 10 CM;
4. DOBRAR A REDE DE FIBRA DE VIDRO NAS

ARESTAS E PONTOS SINGULARES;
5. APÓS SECAGEM (1 A 24 H), APLICAR UMA

SEGUNDA CAMADA DE ARGAMASSA,
REGULARIZAR E ALISAR SUAVEMENTE.
(ver www.weberbuildingsolutions.com )
58/130
DECivil
GESTEC REBOCO NÃO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE FIBRA
DE VIDRO APLICADO EM CAMADA ÚNICA
1. APLICAÇÃO DA PRIMEIRA DEMÃO POR PROJECÇÃO MECÂNICA

(ESP. 10 mm);
2. COLOCAÇÃO DA REDE DE FIBRA DE VIDRO;
3. INCORPORAÇÃO DA REDE POR APERTO COM TALOCHA DE

MADEIRA;
4. APLICAÇÃO DA SEGUNDA DEMÃO POR PROJECÇÃO MECÂNICA

QUANDO A PRIMEIRA SE ENCONTRA AINDA FRESCA.
(ver www.weberbuildingsolutions.com )
59/130
DECivil
REBOCO TRADICIONAL ARMADO COM
GESTEC
REDE DE METAL DISTENDIDO
LIMPEZA DO SUPORTE
APÓS SECAGEM COMPLETA DO CRESPIDO
APLICAÇÃO DA REDE AO SUPORTE

1. Suporte
METAL DISTENDIDO ESP. 1 mm 2. Crespido
3. Rede de reforço
4. Camada base /
POR MEIO DE PREGAGEM OU APARAFUSA- acabamento
MENTO EM PONTOS SÓLIDOS DO SUPORTE
Adaptado de www.fivitex.pt
60/130
DECivil
GESTEC
REBOCO NÃO TRADICIONAL ARMADO COM REDE DE
METAL DISTENDIDO APLICADO EM CAMADA ÚNICA
LIMPEZA DO SUPORTE
APÓS SECAGEM COMPLETA DO CRESPIDO
APLICAÇÃO DA REDE AO SUPORTE
1. Suporte
APLICAÇÃO DA MONOCAMADA EM DUAS DEMÃOS 2. Rede de reforço
ESP (15 A 20 mm) 3. Reboco
Adaptado de www.fivitex.pt
61/130
DECivil
GESTEC
5. REVESTIMENTOS
EM LIGANTES COM
BASE EM GESSO

62/130
COM BASE EM GESSO
5.1. Introdução
DECivil
GESTEC
QUATRO TIPOS
TRADICIONAIS
NÃO TRADICIONAIS
GESSO CARTONADO
LADRILHOS DE GESSO PRÉ-FABRICADOS
PARAMENTOS INTERIORES E SECOS

63/130
COM BASE EM GESSO
5.2. Características do gesso
DECivil
GESTEC
BOA ADERÊNCIA
RESISTÊNCIA TÉRMICA APRECIÁVEL

MOLDABILIDADE
CONSISTÊNCIA
GESSO PRESA REGULÁVEL (1 A 2 H)
REGULADOR HIGROTÉRMICO DO AMBIENTE
RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
RESISTÊNCIA À FLEXÃO
BOA RESISTÊNCIA AO FOGO

64/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC CAMADAS CONSTITUINTES
1ª - CRESPIDO
(3 A 5 mm)
• PREPARA SUPORTE;
• MELHORA A ADERÊNCIA.
2ª - CAMADA BASE
CAMADA ÚNICA - 10 A 15 mm
DUAS CAMADAS - 20 mm
EMBOÇO - 10 mm
REBOCO - 10 mm
• VERTICALIDADE;
• PLANEZA;
• BARREIRA DE HUMIDADES.
65/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
3ª - ACABAMENTO
1ª CAMADA - ESBOÇO (3 A 5 mm)

• REVESTIMENTO DE REGULARIZAÇÃO;
• REVESTIMENTO DE TRANSIÇÃO;
• PREPARA PARAMENTO PARA RECEBER ACABAMENTO FINAL.
2ª CAMADA - ESTUQUE (3 mm)
• CONFERE A SUPERFÍCIE O ASPECTO

FINAL DESEJADO.
REVESTIMENTO DECORATIVO
PINTURA

66/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
MISTURAS PRÉ-DOSEADAS EM FÁBRICA GESSO
CAL APAGADA
AGREGADOS MINERAIS
ADJUVANTES
OUTROS
PODEM TER OU NÃO UM REVESTIMENTO DECORATIVO

67/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
VANTAGENS EM RELAÇÃO AOS ESTUQUES TRADICIONAIS
RAPIDEZ DE APLICAÇÃO REDUÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

MAIOR TEMPO DE PRESA (SUPERIOR A 45 MINUTOS)
MAIOR CONTROLO DE QUALIDADE

68/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
CAMADAS CONSTITUINTES
CAMADA DE REGULARIZAÇÃO
MISTURA PRÉ-DOSEADA EM FABRICA

GRANULOMETRIA GROSSEIRA
LIGANTES MINERAIS - GESSO E CAL APAGADA EM PÓ

AGREGADOS MINERAIS - AREIA OU PÓ DE PEDRA
ADJUVANTES - RETARDADORES DE PRESA, PLASTIFICANTES,...

69/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
CAMADA DE ACABAMENTO
MISTURA PRÉ-DOSEADA EM FABRICA

GRANULOMETRIA FINA
IDÊNTICA À CAMADA DE REGULARIZAÇÃO

PODE INCLUIR PIGMENTOS DE COR

70/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
CONDIÇÕES DE APLICAÇÃO
AMBIENTE SECO - PROTECÇÃO À CHUVA;
TEMPERATURA SUPERIOR A 2 ºC.
PROCESSO DE APLICAÇÃO
PREPARAÇÃO PRÉVIA DAS PAREDES;

PREPARAÇÃO DA MÁQUINA;
PROJECÇÃO;
DESEMPENAGEM;
APERTO;
RASPAGEM;
AFAGAMENTO;
COLOCAÇÃO DE MOLDURAS E ORNATOS;
PINTURA (OPCIONAL).
71/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
FERRAMENTAS PARA A
EXECUÇÃO DO
REVESTIMENTO

72/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC MÁQUINA DE PROJECTAR

73/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
MÁQUINA DE PROJECTAR PORTÁTIL

74/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
COLOCAÇÃO DO GESSO NA MÁQUINA


75/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
VERIFICAÇÃO DO PARAMENTO -
PREPARAÇÃO

76/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
HUMIDIFICAÇÃO DO PARAMENTO
(SÓ QUANDO O PARAMENTO SE ENCONTRE DEMASIADO SECO)

77/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
PROJECÇÃO DO GESSO - 1ª CAMADA


78/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC PROJECÇÃO DO GESSO - ÚLTIMA CAMADA

79/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
PASSAGEM DA
RÉGUA -
DESEMPENAGEM

80/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
FASE DE APERTO (15 A 20 MINUTOS DEPOIS DA DESEMPENAGEM)

81/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
APERTO COM RECURSO À

ESPÁTULA

82/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
RASPAGEM COM O “QUATRO

PATAS” (+/- 4 H DEPOIS)

83/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
RASPAGEM COM A TALOCHA


84/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
AFAGAMENTO COM A LIÇOSA
APLICAÇÃO DA CAMADA DE
ACABAMENTO
TEMPO DE SECAGEM
15 DIAS A 1 MÊS
PINTURA
(OPCIONAL)

85/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC PORMENOR DE AFAGAMENTO DE UMA VIGA
APLICAÇÃO DA CAMADA DE ACABAMENTO

86/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
PROTECTORES DE ESQUINAS
CONFEREM MAIOR RIGIDEZ A ESTES
PONTOS
CANTONEIRAS METÁLICAS OU PLÁSTICAS

87/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
CAMADA INICIAL DE
SUPORTES LISOS E ADERÊNCIA MUITO FLUIDA
POUCO ABSORVENTES CARACTERÍSTICAS
SEMELHANTES AO CRESPIDO
SUPORTES MUITO APLICAÇÃO DE UM PRIMÁRIO

ABSORVENTES OU COM BASE NUMA RESINA
EPÓXIDA
EXCESSIVAMENTE LISOS
FUNCIONA COMO ADESIVO

88/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
TRÊS SISTEMAS
PAINÉIS DIRECTOS
ESPESSURA DA PLACA 10 mm
PAINÉIS SEMI-DIRECTOS
(COM OU SEM ISOLAMENTO)
AUTO-PORTANTES METÁLICOS
ESPESSURA DO ISOLAMENTO 30 mm

89/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
PAINÉIS DIRECTOS PAINÉIS AUTO PORTANTES
PAINÉIS SEMI-DIRECTOS

90/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
VANTAGENS
BOAS CAPACIDADES DE ISOLAMENTO;

MONTAM-SE FÁCIL E RAPIDAMENTE;
ADMITEM QUALQUER TIPO DE ACABAMENTO AZULEJO, PINTURA,

PAPEL, ...;
MELHORAM A RESISTÊNCIA;
EVITAM CONDENSAÇÕES
TÉRMICA DAS PAREDES;
LIMPEZA NA OBRA.

91/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
ANTES DE SE PROCEDER AO ACABAMENTO FINAL, DEVEM-SE INSPECCIONAR
AS SUPERFÍCIES
•CABEÇAS DE PARAFUSO;
•AJUSTE DAS PLACAS (SEPARAÇÃO ENTRE PLACAS < 2 mm).
•TRATAMENTO DAS JUNTAS
• PREPARAÇÃO DA PASTA PARA JUNTAS (PASTA ADESIVA COM BASE VINÍLICA);

• ESTENDER A PASTA COM AJUDA DE UMA ESPÁTULA ESTREITA;
• COLOCAR A CINTA DE JUNTAS, ESTICANDO-A DE CIMA PARA BAIXO;
• DEPOIS DE SECA, DÁ-SE DUAS DEMÃOS DE PASTA DE JUNTAS;
• MESMO PROCEDIMENTO COM JUNTAS DE PAREDES E / OU TECTOS.
92/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
COLOCAÇÃO DA
COLA NO TARDOZ
DO PAINEL

93/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
COLOCAÇÃO DOS PAINÉIS

94/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
NIVELAMENTO DO PAINEL

95/130
COM BASE EM GESSO
DECivil
GESTEC
TRATAMENTO
DAS JUNTAS

96/130
COM BASE EM GESSO
5.7. Ladrigesso
DECivil
GESTEC
BLOCOS CERÂMICOS COM ACABAMENTO REVESTIDOS A GESSO

97/130
COM BASE EM GESSO
5.7. Ladrigesso
DECivil
GESTEC
VANTAGENS
PRODUZ POUCO ENTULHO;
SUBSTITUI A PAREDE DE ALVENARIA;

APENAS AS JUNTAS
FACES DO BLOCO COM

NECESSITAM DE UMA CAMADA
ACABAMENTO
DE REVESTIMENTO
30 m2 / DIA / HOMEM 10 m2 / DIA / HOMEM

CONTRA DE PAREDE A PINTAR
DE PAREDE A PINTAR
ALVENARIA TRADICIONAL
DESVANTAGENS
A LARGURA MÁXIMA DE LADRILHOS EXISTENTES NO MERCADO

NÃO SATISFAZ A ACÚSTICA.
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DECivil
GESTEC
6. REVESTIMENTOS
EM PEDRA NATURAL

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6. REVESTIMENTOS EM PEDRA
NATURAL
6.1. Extracção e produção
DECivil
GESTEC EXTRACÇÃO DE BLOCOS EM FENDILHAÇÃO OU ESQUADRAMENTO
PEDREIRAS DOS BLOCOS
SERRAGEM COM: MOLDAGEM POR:

- CHÂSSIS DE LÂMINAS - CORTE LÂMINAS CORRENTE

- DISCOS DE DIAMANTE - CORTE PRENSA HIDRÁULICA
- FIO - TALHA MANUAL
CORTE DIMENSIONAL
TRATAMENTO DE
ACABAMENTO SUPERFÍCIE
APLICAÇÃO EM
OBRA

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NATURAL
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GESTEC
Quanto à origem, as rochas podem dividir-se em:
¾ rochas ígneas ou eruptivas:
• granitos;
• basaltos;
¾ rochas sedimentares:
• calcários;
• argilas;
¾ rochas metamórficas:
• mármores;
• ardósias.

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NATURAL
DECivil
GESTEC EXEMPLO DE PEDRA NATURAL

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NATURAL
DECivil
CARACTERÍSTICAS FÍSICO-MECÂNICAS
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NATURAL
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GESTEC
CARACTERÍSTICAS QUÍMICAS
Características químicas:
¾ resistência aos elementos agressivos.


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NATURAL
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GESTEC
Soluções de fixação de painéis de pedra a paramentos verticais em:

¾ placas resistentes - comportamento semelhante a paredes de

alvenaria;
¾ placas não resistentes:

¾ colagem;
¾ agrafos;
¾ gatos;
¾ estrutura intermédia.

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NATURAL
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GESTEC
Espessura mínima generalizada
Tipo de Revestimento Auto-

Revestimento Suportado ou não resistente
revestimento Portante ou resistente

27mm no caso geral e em particular em

elementos clivados
Exterior
20mm no caso de elemento talhados aplicados
em paramentos verticais de altura inferior a 6m
75mm
17mm no caso de elementos aplicados em
paramentos verticais com altura inferior a 6m
Interior
27mm no caso de elementos aplicados em
paramentos verticais com altura superior a 6m

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NATURAL
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NATURAL
Colagem
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NATURAL
Agrafos
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NATURAL
DECivil Gatos
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NATURAL
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Estrutura intermédia
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NATURAL
DECivil
GESTEC

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NATURAL
DECivil
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NATURAL
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NATURAL
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GESTEC
7. REVESTIMENTOS
EM MATERIAIS
CERÂMICOS

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7. REVESTIMENTOS EM MATERIAIS
CERÂMICOS
7.1. Processo de fabrico
DECivil
Processo de fabrico de materiais cerâmicos:
GESTEC
¾ preparação da matéria prima;

¾ conformação ou moldagem;
¾ processamento térmico;
¾ cozimento.
Matérias primas:
¾ argilas (silicatos de alumínio hidratado):
• plasticidade para a conformação;
• resistência para o manuseamento antes da cozedura;
¾ sílica:
• estrutura da pasta - controla as retracções excessivas;
¾ feldspatos e carbonatos:
• fundentes.

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CERÂMICOS
7.2. Classificação
DECivil
GESTEC
Existem dois tipos de materiais cerâmicos, consoante a sua
constituição e características microestruturais:
¾ cerâmicos tradicionais;
¾ cerâmicos especiais.
Tendo em conta a finalidade de revestimento, os materiais cerâmicos

classificam-se em:
¾ produtos cerâmicos de barro vermelho;
¾ telhas cerâmicas planas;
¾ produtos cerâmicos vermelhos esmaltados e vitrificados
(azulejos);
¾ plaqueta cerâmicas;
¾ produtos cerâmicos em grés.
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CERÂMICOS
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GESTEC
Existem dois tipos de fixação:
¾por colagem;
¾mecânica (muito pouco utilizada).
Fixação por colagem:

¾ argamassas tradicionais:
• argamassa de cimento e areia;

• argamassa de cimento, areia e cal apagada;
• argamassa de cal apagada e areia;
• argamassa de cal hidráulica e areia;
¾ argamassas / colas não tradicionais:
• colas de endurecimento hidráulico;
• colas de endurecimento hidráulico, com um ligante hidráulico;
• colas de dispersões aquosas de resina.

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CERÂMICOS
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Fixação mecânica:
É feita por intermédio de uma estrutura metálica ou de madeira,
com varas verticais e ripas horizontais, que por sua vez é fixa por
aposição directa ou por esquadros de espaçamento.

Os elementos de revestimento (soletos cerâmicos) são pregados

ou agrafados a esta estrutura.

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CERÂMICOS
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GESTEC Regras de fixação por colagem
¾ devem-se evitar condições desfavoráveis (chuva, sol intenso e
vento forte) e ter em conta e resistência do suporte e as condições
de utilização do local;
¾ em fachadas, deve-se ter o cuidado de usar colas de ligantes

mistos, de forma a garantir flexibilidade e resistência a
temperaturas elevadas;
¾ as juntas entre peças são muito importantes porque absorvem
deformações do suporte, amortecem tensões, melhoram a
aderência e permitem a respiração do suporte;
¾ deve-se utilizar a ferramenta necessária para obter uma espessura
de cola suficiente, em função da peça e do suporte.
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CERÂMICOS
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GESTEC Modo de fixação por colagem

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CERÂMICOS
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Cuidados com o suporte
Planeza Porosidade Dureza

Aderência Limpeza Humidade

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CERÂMICOS
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CERÂMICOS
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GESTEC
8. REFERÊNCIAS

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8. REFERÊNCIAS
VÁRIOS - “CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO SOBRE REVESTIMENTOS DE

DECivil PAREDES”, LISBOA, LNEC, 2000
GESTEC
RIBEIRO, J. E BEZELGA, A. - “PROCESSOS GERAIS DE CONSTRUÇÃO -

REBOCOS TRADICIONAIS” INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, LISBOA, 1996
RODRIGUES, P. BEZELGA, A. - “PROCESSOS GERAIS DE CONSTRUÇÃO -

REBOCOS MONOCAMADA”, INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO, LISBOA, 1995

LUCAS, C. - “EXIGÊNCIAS FUNCIONAIS DE REVESTIMENTOS DE PAREDES”

LNEC, 1990
LUCAS, C. - “CLASSIFICAÇÃO E DESCRIÇÃO GERAL DE REVESTIMENTOS

PARA PAREDES DE ALVENARIA OU DE BETÃO”, LISBOA, LNEC, 1990
VÁRIOS - “CARACTERIZAÇÃO DE REVESTIMENTOS DE PAREDES PARA

EDIFÍCIOS ANTIGOS, LNEC, 1991
VÁRIOS - “DECORAÇÃO DE INTERIORES - 1001 IDEIAS E SUGESTÕES”, 1994

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9. EMPRESAS
ESPECIALIZADAS

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9. EMPRESAS ESPECIALIZADAS
www.cimpor.pt
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www.secil.pt
www.weberbuildingsolutions.com
www.dryvit.pt
www.fivitex.pt
www.palegessos.com
www.pladur.org GRUPO URALITA - GESSOS CARTONADOS
www.knauf.com KNAUF - GESSOS CARTONADOS
LADRIGESSO - COMÉRCIO DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO E AFINS, LDA
PROVITEX - GRUPO REDEL OXIDEX - INTERIORISMO E DECORAÇÃO

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DECivil
GESTEC
Trabalho realizado com o apoio do Programa

Operacional Sociedade da Informação - POSI
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Revestimentos de Paredes - IST

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Revestimentos de Paredes - IST

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Autores: Arq.ª Sofia Ruivo e Eng. Pedro Teixeira

Coordenação: Prof. F.A. Branco, Prof. Jorge de Brito,

4. REVESTIMENTOS EM LIGANTES MINERAIS COM

5. REVESTIMENTOS EM LIGANTES COM BASE EM

5.6. Revestimentos em gesso cartonado

6. REVESTIMENTOS EM PEDRA NATURAL

REVESTIMENTOS DE PAREDES 3/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 4/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 5/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 6/130

importante como material de arqueológicas, mas também pela

elemento estrutural e mais material é usado pelos povos indígenas

REVESTIMENTOS DE PAREDES 8/130

- DE SEGURANÇA - CONTRA INCÊNDIOS

- DE CONFORTO ACÚSTICO - TEMPO DE REVERBERAÇÃO;

- DECORATIVAS - HOMOGENEIDADE DA COR;

REVESTIMENTOS DE PAREDES 10/130

PEDRAS, FIBROCIMENTO, LADRILHOS, CHAPAS

ARGAMASSAS DE CIMENTO E CAL,

LADRILHOS CERÂMICOS, PEDRA NATURAL /

REVESTIMENTOS DE PAREDES 11/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 12/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 13/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 14/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 15/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 16/130

PEDRA, PEDRA ARTIFICIAL, EPÓXIDOS,

PAPEL, PLÁSTICOS, TÊXTEIS, CORTIÇA,

REVESTIMENTOS DE PAREDES 17/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 18/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 19/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 20/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 21/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 22/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 23/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 24/130

TELA TEXTURADA PARA PINTAR

REVESTIMENTOS DE PAREDES 25/130

MINERAIS COM BASE

REVESTIMENTOS DE PAREDES 26/130

TRADICIONAIS NÃO TRADICIONAIS

REVESTIMENTOS DE PAREDES 27/130

ALTERAM PROPRIEDADES NORMAIS (EX. FUNGICIDAS) ADJUVANTES

AUMENTAM RESISTÊNCIA DO REBOCO ARMADURAS

REVESTIMENTOS DE PAREDES 28/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 29/130

ELEVADO TEOR DE LIGANTE BAIXO TEOR DE LIGANTE

•BOA ADERÊNCIA •FRACA ADERÊNCIA

SUPORTE REDUÇÃO SUCESSIVA CAMADA DE ACABAMENTO

BAIXO TEOR EM LIGANTE ALTO TEOR EM LIGANTE

• FENDAS LARGAS À SUPERFÍCIE;

• ATINGEM FACILMENTE O SUPORTE.

• REDUÇÃO DA LARGURA DAS FENDAS;

REVESTIMENTOS DE PAREDES 33/130

REVESTIMENTOS DE PAREDES 34/130

• PLANEZA CORRECÇÃO DE DEFEITOS

REVESTIMENTOS DE PAREDES 35/130

VERIFICAÇÃO DA RUGOSIDADE DO SUPORTE

• PERMEABILIDADE AO VAPOR DE ÁGUA.

SUPORTE NOVO 1 MÊS APÓS A EXECUÇÃO DO SUPORTE

REVESTIMENTOS DE PAREDES 37/130

DEMASIADO REVESTIR SUPORTE CRESPIDO

DEMASIADO APLICAÇÃO DE REDE