Múltiplas inter-relações entre esses diversos métodos e possibilidades de estudos são possíveis, contudo ainda não existe grandes teorias que façam da neurociência uma única teoria ou método científico com suas múltiplas aplicações práticas na área médica (Neurologia, Psiquiatria, Anestesia, Endocrinologia, Medicina Psicossomática) ou em outras ciências da saúde (Psicologia, Fisioterapia, antropologia biológica, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Ortóptica, Neurortopedia bucal, etc.).
Múltiplas inter-relações entre esses diversos métodos e possibilidades de estudos são possíveis, contudo ainda não existe grandes teorias que façam da neurociência uma única teoria ou método científico com suas múltiplas aplicações práticas na área médica (Neurologia, Psiquiatria, Anestesia, Endocrinologia, Medicina Psicossomática) ou em outras ciências da saúde (Psicologia, Fisioterapia, antropologia biológica, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Ortóptica, Neurortopedia bucal, etc.).
Múltiplas inter-relações entre esses diversos métodos e possibilidades de estudos são possíveis, contudo ainda não existe grandes teorias que façam da neurociência uma única teoria ou método científico com suas múltiplas aplicações práticas na área médica (Neurologia, Psiquiatria, Anestesia, Endocrinologia, Medicina Psicossomática) ou em outras ciências da saúde (Psicologia, Fisioterapia, antropologia biológica, Fonoaudiologia, Terapia Ocupacional, Ortóptica, Neurortopedia bucal, etc.).
Neurocincia o estudo cientfico do sistema nervoso.
[1] Tradicionalmente, a neurocinc
ia tem sido vista como um ramo da biologia. Entretanto, atualmente ela uma cincia interdisciplinar que colabora com outros campos como a educao, qumica, cincia da co mputao, engenharia, antropologia, lingustica, matemtica, medicina e disciplinas afin s, filosofia, fsica e psicologia. O termo neurobiologia usualmente usado alternad amente com o termo neurocincia, embora o primeiro se refira especificamente a bio logia do sistema nervoso, enquanto o ltimo se refere inteira cincia do sistema ner voso. O escopo da neurocincia tem sido ampliado para incluir diferentes abordagens usad as para estudar os aspectos moleculares, celulares, de desenvolvimento, estrutur ais, funcionais, evolutivos, e mdicos do sistema nervoso, ainda sendo ampliado pa ra incluir a ciberntica como estudo da comunicao e controle no animal e na mquina co m resultados fecundos para ambas reas do conhecimento. As tcnicas usadas pelos neu rocientistas tem sido expandidas enormemente, com contribuies desde estudos molecu lares e celulares de neurnios individuais at do "imageamento" de tarefas sensoriai s e motoras no crebro. Avanos tericos recentes na neurocincia tm sido auxiliados pelo estudo das redes neurais ou com apenas a concepo de circuitos (sistemas) e proces samento de informaes que tornam-se modelos de investigao com tecnologia biomdica e/ou clnica. Dado o nmero crescente de cientistas que estudam o sistema nervoso, vrias proemine ntes organizaes de neurocincia tem sido formadas para prover um frum para todos os n eurocintistas e educadores. Por exemplo, a International Brain Research Organizat ion[2] foi fundada em 1960, a Society for Neuroscience[3] em 1969, a Sociedade B rasileira de Neurocincias e Comportamento[4] em 1976 e a Sociedade Portuguesa de Neurocincias[5] em 1992. Estudos da esquizofrenia com imagens obtidas com o PET Scan [6] revelam uma relao entre uma menor ativao dos lobos frontais (vermelho) e aumento anormal da dopamina no c. striatum (verde) ndice 1 2 3 4 5 6 7
Acerca de nomes e mtodos
O crebro, a mente e os seus problemas Um pouco de histria Autores Referncias Bibliografia Ligaes externas
Acerca de nomes e mtodos
Observe-se que a maioria dos vocbulos com prefixo neuro podem ser substitudos ou a ssociados ao prefixo psico, a moderna neurocincia tende a reunir as produes isolada s face ao risco de perder a viso global do seu objeto de estudo: o sistema nervos o, contudo a complexidade deste, e em especial do sistema nervoso central da espc ie humana, exige o estudo isolado de cada campo e o exerccio da inter-relao de pesq uisas. Existem pelo menos 5 maneiras ou reas de estudo da relao entre sistema nervoso e co mportamento e/ou sua fisiologia: diversidade de modelos que a natureza oferece e os padres r O espectro animal econhecveis de comportamento e de estrutura anatmica e bioqumica. Atividade tambm de nominada Neuroetologia [7] O crebro de um gato As diversas patologias e leses anatmicas e suas consequncias funcionais. Para d eficincia mental, por exemplo, j se conhece pelo menos 300 causas. [8] [9]
Os estgios do desenvolvimento humano/animal e envelhecimento. Existem estgios
previsveis de modificao anatmico-funcional e comportamental nas diversas fases do de senvolvimento do SN humano. [10] [11] Efeito de drogas em diferentes stios anatmicos, Existe certo consenso quanto a 3 formas bsicas de efeito farmacolgico de drogas no sistema nervoso. As substncias psicoativas podem ser classificadas como lpticas (estimulantes); analpticas (depr essoras) e dislpticas (modificadoras). nesse ltimo grupo que se enquadram as substn cias conhecidas como alucingenos ou entegenos.[12] Estudo da mente (psique), a inteligncia, capacidade cognitiva e/ou comportame nto. Para um grande conjunto de alteraes comportamentais estudadas pela psicopatol ogia e criminologia ainda no existe consenso sobre suas causas biolgicas e psicoss ociais. O mesmo pode ser dito para alteraes psiconeuroendcrino fisiolgicas da experin cia religiosa ou xtase religioso e estados alterados de conscincia induzidos por tc nicas como meditao e yoga. [13] [14] [15]
Mltiplas inter-relaes entre esses diversos mtodos e possibilidades de estudos so possv
eis, contudo ainda no existe grandes teorias que faam da neurocincia uma nica teoria ou mtodo cientfico com suas mltiplas aplicaes prticas na rea mdica (Neurologia, Psiq tria, Anestesia, Endocrinologia, Medicina Psicossomtica) ou em outras cincias da s ade (Psicologia, Fisioterapia, antropologia biolgica, Fonoaudiologia, Terapia Ocup acional, Ortptica, Neurortopedia bucal, etc.). Uma forma distinta de conceber a diversidade de metodologias com que podemos est udar o crebro , como proposto por Lent, 2004, [16] acompanhar, em princpio os disti ntos nveis anatmicos funcionais que a biologia utiliza para o estudo dos seres viv os. Estabelecendo ento: Neurocincia molecular; Neurocincia celular como nveis de anli se equivalentes as bem estabelecidas disciplinas da bioqumica e citologia; A Neur ocincia sistmica orientada pelos princpios histolgicos, estruturais e funcionais dos aparelhos e sistemas orgnicos; A Neurocincia comportamental em princpio acompanha os nveis de organizao bsica do indivduo ou seu comportamento equivalendo aos estudos da Psicobiologia ou Psicofisiologia e finalmente a Neurocincia cognitiva ou estud o das capacidades mentais mais complexas, tpicas do animal humano como a linguage m, autoconscincia etc. que tambm pode ser chamada de Neuropsicologia. Serotonina Observe-se que no h um plano ou nvel privilegiado de anlise e nem sempre a melhor ex plicao de um nvel situa-se necessariamente no anterior (ou posterior). Paradoxos co mplexos podem ser criados como o estudo molecular da conscincia ou o entendimento da conscincia e comportamento como propriedades emergentes relativamente indepen dentes do estudo do sistema nervoso. Um entendimento pleno deve considerar como verdadeiras e igualmente importantes todas as maneiras de estudo do crebro e sist ema nervoso.