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2.1 CONCEITO
pelo
legislador,
que premia o
delator,
1 NUCCI, Guilherme de Souza. Manual de Processo Penal e Execuo Penal. 11. Ed.
Rev. E atual Rio de Janeiro: Forense, 2014, pg 325
2 ARANHA, Adalberto Jos Q. T. de Camargo. Da prova no processo penal. So
Paulo: Saraiva,1983. p. 73.
1
confitente,
infirmativas
das
fazendo
perguntas
declaraes
elucidativas
increpantes,
no
ou
se
no
interrogatrio
do
comparsa
delator,
consideradas
criminosas
16
condenao.
Essas
declaraes
tero
valor
probatrio
quando
confirmadas por outras provas colhidas 19, j que, por se tratar de corru
envolvido diretamente e interessado no curso do processo, suas declaraes
devem ser corroboradas por outras provas trazidas aos autos. Nesse sentido
Mittermayer:
O
depoimento
do
cmplice
apresenta
graves
no
delito,
ou
para
tornar
processo
tratamento
menos
rigoroso,
comprometendo
possvel
perdo
judicial.
2.4.3 PROTEO:
possibilitando
desmantelamento.39
seu
crime
organizado.
Evidencia-se,
para
sua
caracterizao,
44 GIACOMOLLI, Jos Nereu. A fase preliminar do processo penal, lumen jris, rio de
janeiro, 2011. Pg 128
45 CALLEGARI, Andr Lus. Imputaes objetivas: lavagem de dinheiro e outros
temas de direito penal. 2. ed. rev. Ampl. Porto Alegre: Livraria do advogado, 2004, p.
55.
46 GIACOMOLLI, Jos Nereu. A fase preliminar do processo penal, lumen jris, rio de
janeiro, 2011. Pg 127
17
18
19
49 GOMES, Luiz Flavio. Lei de Droga comentada artigo por artigo: Lei 11.343/06 de
23.08.2006. Luiz Flavio Gomes Coordenao. 2. ed. rev., atual., e ampl. So Paulo:
Revista dos Tribunais, 2007. Pg 224
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