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A arquitetura de computadores é a teoria por detrás do desenho de um
computador. Da mesma maneira que um arquiteto de edifícios define os
princípios e os objetivos de um projeto de edificação como base dos
projetos do projetista, assim também um arquiteto de computadores o faz,
definindo a base das especificações do desenho do sistema. A Arquitetura
de computadores pode também ser definida como a estrutura e a
organização dos hardwares e se refere ao funcionamento interno do
computador, como está organizada e arranjada a parte não vista pelo
usuário de computador.
Existem vários modos de uso do termo, que podem ser usados referindo -se
a:

jp ˜ desenho da arquitetura do CPU do computador, o seu conjunto de


instruções, "addressing modes" e técnicas, tais como paralelismo
SIMD e MIMD.
jp Arquiteturas de hardware mais generalizadas, tais como computação
em conjunto e arquiteturas NUMA (acesso não-uniforme à memória).
jp A utilização menos formal do termo refere -se a uma descrição dos
requisitos (especialmente requisitos de velocidades e interligação) ou
implementação do design para as várias partes de um computador,
tais como memória, placa-mãe, periféricos eletrônicos ou, mais
frequentemente, CPU.
jp A arquitetura é frequentemente definida como o conjunto de
atributos da máquina que um programador deve compreender para
que consiga programar o computador específico com sucesso. Por
exemplo, parte da arquitetura são as instruções e o raio de
operadores manipulados por elas. De uma maneira semelhante, a
frequência em que o sist ema opera não é incluído na arquitetura.
Esta definição revela as duas principais considerações dos arquitetos
de computadores: desenhar hardware que se comporta como o
programador pensa que se irá comportar utilizar implementações
existentes de tecnologias (por exemplo, semicondutores) para
construir o melhor computador possível. A 2ª consideração é
frequentemente referida como a microarquitetura.

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˜s objetivos mais comuns numa arquitetura de computador baseiam -se na


relação entre os fatores custo e prestação (ou seja, velocidade), apesar de
outras considerações, tais como dimensões, peso e consumo de energia,
também ser um fator tido em conta.


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A arquitetura aberta, (a atualmente mais utilizada, criada inicialmente pela


IBM) consiste em permitir que outras empresas fabriquem computadores
com a mesma arquitetura permitindo que o usuário tenha uma gama maior
de opções e possa montar seu próprio computador de acordo com suas
necessidades e com custos que se enquadrem com cada usuário. No
entanto, podem ocorrer problemas como conflito de hardware, pirataria e o
surgimento de assistência pseudo-técnica.

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A arquitetura fechada, consiste em não permitir, ou ter controle sobre as
empresas que fabricam computadores dessa arquitetura, isso faz com que
os conflitos de hardware diminuam muito fazendo com que o computador
funcione mais rápido e aumentando a qualidade do computador. No
entanto, nesse tipo de arquitetura o utilizador está restringido a escolher de
entre os produtos da empresa e não pode montar o seu próprio
computador.

Neste momento a Apple não pertence exatamente a uma arquitetura


fechada, mas a ambas as arquiteturas, sendo a única empresa que produz
computadores que podem usar o seu sistema operacional de forma legal,
mas também fazendo parte do mercado de compatíveis IBM.

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?      desenvolve tanto os computadores quanto o
sistema operacional. 

?   ?   p diversos fabricantes diferentes podem participar,


desenvolvendo seus próprios componentes baseados em padrões já
definidos. Temos então uma lista enorme de componentes compatíveis
entre si, o que permite escolher as melhores opções entre diversas marcas
e modelos de componente s.

    

 

Processador, memória, HD, placa-mãe, placa de vídeo e monitor. Essa


mesma divisão básica se aplica também a outros aparelhos eletrônicos,
como palmtops e celulares. A principal diferença é que neles os

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componentes são integrados numa única placa de circuito (muitas vezes no
mesmo chip) e são utilizados chips de memória flash no lugar do HD.
Antigamente, a placa-mãe funcionava apenas como um ponto central,
contendo os slots e barramentos usados pelos demais componentes. Além
do processador e pentes de memória, era necessário comprar a placa de
vídeo, placa de som, modem, rede, etc. Cada componente era uma placa
separada.


 

˜ processador é o cérebro do micro, encarregado de processar a maior
parte das informações. Ele é também o componente onde são usadas as
tecnologias de fabricação mais recentes.

Existem no mundo apenas quatro grandes empresas com tecnologia para


fabricar processadores competitivos para micros PC: a Intel (que domina
mais de 60% do mercado), a AMD (que disputa diretamente com a Intel), a
VIA (que fabrica os chips VIA C3 e C7, embora em pequenas quantidades) e
a IBM, que esporadicamente fabrica processadores para outras empresas,
como a Transmeta.

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˜ processador é o componente mais complexo e freqüentemente o mais


caro, mas ele não pode fazer nada sozinho. Como todo cérebro, ele precisa
de um corpo, que é formado pelos outros compone ntes do micro, incluindo
memória, HD, placa de vídeo e de rede, monitor, teclado e mouse.

Dentro do mundo PC, tudo começou com o 8088, lançado pela Intel em
1979 e usado no primeiro PC, lançado pela IBM em 1981. Depois veio o
286, lançado em 1982, e o 386 , lançado em 1985.

˜ 386 pode ser considerado o primeiro processador moderno, pois foi o


primeiro a incluir o conjunto de instruções básico, usado até os dias de
hoje. ˜ 486, que ainda faz parte das lembranças de muita gente que
comprou seu primeiro computador durante a década de 1990, foi lançado
em 1989, mas ainda era comum encontrar micros com ele à venda até por
volta de 1997.

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No final das contas, a memória RAM funciona como uma mesa de trabalho,
cujo conteúdo é descartado a cada boot. Temos em seguida o disco rígido,
também chamado de hard disk (o termo em Inglês), HD ou até mesmo de
"disco duro" pelos nossos primos lusitanos. Ele serve como unidade de
armazenamento permanente, guardando dados e programas. ˜ HD
armazena os dados em discos magnét icos que mantêm a gravação por
vários anos. ˜s discos giram a uma grande velocidade e um conjunto de
cabeças de leitura, instaladas em um braço móvel faz o trabalho de gravar
ou acessar os dados em qualquer posição nos discos. Junto com o CD -R˜M,
o HD é um dos poucos componentes mecânicos ainda usados nos micros
atuais e, justamente por isso, é o que normalmente dura menos tempo (em
média de três a cinco anos de uso contínuo) e que inspira mais cuidados.

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Na verdade, os discos magnéticos dos HDs são selados, pois a superfície


magnética onde são armazenados os dados é extremamente fina e sensível.
Qualquer grão de poeira que chegasse aos discos poderia causar danos à
superfície, devido à enorme velocidade de rotação dos discos. F otos em que
o HD aparece aberto são apenas ilustrativas, no mundo real ele é apenas
uma caixa fechada sem tanta graça. Apesar disso, é importante notar que
os HDs não são fechados hermeticamente, muito menos a vácuo, como
muitos pensam. Um pequeno filtro permite que o ar entra e saia, fazendo
com que a pressão interna seja sempre igual à do ambiente. ˜ ar é
essencial para o funcionamento do HD, já que ele é necessário para criar o
"colchão de ar" que evita que as cabeças de leitura toquem os discos.
Tradicionalmente, o sistema operacional era sempre instalado no HD antes
de poder ser usado. Enquanto está trabalhando, o sistema precisa
freqüentemente modificar arquivos e configurações, o que seria impossíve l
num CD-R˜M, já que os dados gravados nele não podem ser alterados.

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São aparelhos ou placas que enviam ou recebem informações do


computador. Em informática, o termo periférico aplica-se a qualquer
equipamento acessório que seja conectado à C PU (unidade central de
processamento). São exemplos de periféricos as impressoras, o scanner,
leitores e ou gravadores de CDs e DVDs, leitores de cartões e disquetes,
mouse, teclado, Webcams, dentre outros.
Cada periférico tem sua função definida e executa ou envia tarefas ao
computador de acordo com essa função. Dentre muitos periféricos
existentes podemos citar teclado (envia ao computador informações
digitadas pelo operador), mouse (permite o envio de inf ormações por meio
do acionamento de botões virtuais) impressora (recebe informação do
computador e imprime essas informações no papel), placa de Som (recebe
informações de som vindas do processador e envia à caixa de som),
sistemas sensíveis ao toque, calor, luz, impressoras, modem, óculos de
simulação, controladores de jogos (joystick), caixas de som, etc.
Existem três tipos de periféricos: os periféricos de entrada (enviam
informação para o computador teclado, mouse, microfone); os periféricos
de saída (recebem informação do computador monitor, impressora, colunas,
headfones); e os periféricos mistos (enviam/recebem informação para/do
computador ecrans tacteis, cd's, dvd's, telefones V˜IP).



  
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˜u programa de computador é uma sequência de instruções a serem
seguidas e/ou executadas, na manipulação, redirecionamento ou
modificação de um dado/informação ou acontecimento. Software também é
o nome dado ao comportamento exibido por essa seqüência de instruções
quando executada em um computador ou máquina semelhante.
Tecnicamente, Software também é o nome dado ao conjunto de produtos
desenvolvidos durante o Processo de Software, o que inclui não só o
programa de computador propriamente dito, mas também manuais,
especificações, planos de teste, etc. Software como Programa de
Computador é composto por uma sequência de instruções, que é
interpretada e executada por um processador ou por uma máquina virtual.
Em um programa correto e funcional, essa sequência segue padrões
específicos que resultam em um comportamento desejado. Um programa
pode ser executado por qualquer dispositivo capaz de interpretar e executar
as instruções de que é formado. Quando um software está representado
como instruções que podem ser executadas diretamente por um
processador dizemos que está escrito em linguagem de máquina. A
execução de um software também pode ser intermediada por um programa
interpretador, responsável por interpretar e executar cada uma de suas
instruções. 


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˜ BI˜S contém todo o software básico, necessário para inicializar a placa-
mãe, checar os dispositivos instalados e carregar o sistema operacional, o
que pode ser feito a partir do HD, CD -R˜M, pendrive, ou qualquer outra
mídia disponível. ˜ BI˜S inclui também o Setup, o software que permite
configurar as diversas opções oferecidas pela placa. ˜ processador é
programado para procurar e executar o BI˜S sempre que o micro é ligado,
processando-o da mesma forma que outro software qualquer. É po r isso
que a placa-mãe não funciona "sozinha", você precisa ter instalado o
processador e os pentes de memória para conseguir acessar o Setup. Por
definição, o BI˜S é um software, mas, como de praxe, ele fica gravado em
um chip espetado na placa -mãe. Na grande maioria dos casos, o chip
combina uma pequena quantidade de memória Flash (256, 512 ou 1024
KB), o CM˜S, que é composto por de 128 a 256 bytes de memória volátil e
o relógio de tempo real. Nas placas antigas era utilizado um chip DIP,
enquanto nas atuais é utilizado um chip PLCC (plastic leader chip carrier),
que é bem mais compacto:



     

˜ CM˜S serve para armazenar as configurações do setup. Como elas


representam um pequeno volume de informações, ele é bem peque no em
capacidade. Assim como a memória RAM principal, ele é volátil, de forma
que as configurações são perdidas quando a alimentação elétrica é cortada.
Por isso, toda placa-mãe inclui uma bateria, que mantém as configurações
quando o micro é desligado.

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˜s barramentos são utilizados para interligar os diferentes componentes da
placa-mãe e também permitir o uso de placas de expansão. Assim como os
demais componentes, os barramentos evoluíram de forma expressiva
durante as últimas décadas, passando do ISA e das portas seriais, aos slots
PCI Express e portas USB 2.0, que utilizamos atualmente. Não poderia ser
diferente, pois o uso de um barramento lento cria um gargalo, que limita o
desempenho dos componentes ligados a ele. Uma placa Gigabit Ethernet é
capaz de transmitir dados a 1000 megabits, o que equivale a 125 MB/s. A
grande maioria das placas Gigabit Ethernet atuais são ligadas no
barramento PCI Express, que é capaz de alimentar a placa com um volume
de dados mais do que suficiente.

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˜ ISA foi o primeiro barramento de expansão utilizado em micros PC.
Existiram duas versões: os slots de 8 bits, que foram utilizados pelos
primeiros PCs e os slots de 16 bits, introduzidos a partir dos micros 286.
Embora fossem processadores de 16 bits, os 8088 comunicavam -se com os
periféricos externos utilizando um barramento de 8 bits, daí o padrão ISA
original também ser um barramento de 8 bits. Inicialmente, o barramento
ISA operava a apenas 4.77 MHz, a freqüência de clock do PC original, mas
logo foi introduzido o PC XT, onde tanto o processador quanto o barramento
ISA operavam a 8.33 MHz. Com a introdução dos micros 286, o barramento
ISA foi atualizado, tornando-se o barramento de 16 bits que conhecemos.
Na época, uma das prioridades foi preservar a compatibilidade com as
placas antigas, de 8 bits, justamente por isso os pinos adicionais foram
incluídos na forma de uma extensão para os já existentes.
Como você pode ver na foto, o slot ISA é dividido em duas partes. A
primeira, maior, contém os pinos usados pelas placas de 8 bits, enquanto a
segunda contém a extensão que adiciona os pinos extra:

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Uma coisa que chama a atenção nos slots ISA é o grande número de
contatos, totalizando nada menos que 98. Por serem slots de 16 bits, temos
apenas 16 trilhas de dados, as demais são usadas para endereçamento,
alimentação elétrica, sinal de clock, refresh e assim por diante.
Este esquema mostra a função de cada um dos pinos em um slot ISA.
Como você pode ver, não é exatamente uma implementação "simples e
elegante", mas enfim, funcionava e era o que estava disponível na época:

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Cada um destes pinos podia ser controlado individualmente, via software e
muitas placas não utilizavam todos os pinos do conector, por isso era
comum que periféricos mais simples, como placas de som e modems
viessem com alguns dos contatos "faltando". ˜utra curiosidade é que,
justamente por serem fáceis de programar, as controladoras ISA foram as
preferidas por programadores que trabalham com automatização e robótica
durante muito tempo. Quando as placas-mãe com slots ISA começaram a
desaparecer do mercado, alguns chegaram estocá -las. Apesar de toda a
complexidade, o barramento ISA é incrivelmente lento. Além de operar a
apenas 8.33 MHz, são necessários tempos de espera entre uma
transferência e outra, de forma que, na prática, o barramento funciona a
apenas metade da freqüência nominal. Dessa forma, chegamos a uma taxa
de transmissão teórica de 8.33 MB/s (no ISA de 16 bits). Com relação à
parte prática, uma das principais características das placas ISA era a
presença de jumpers, que permitiam definir os endereços de IRQ, DMA e
I/˜ usados pela placa. Em um PC com vários periféricos, os valores
precisam ser ajustados com cuidado, já que duas placas configuradas para
utilizar o mesmo endereço entravam em conflito, fazendo co m que ambas
não funcionassem corretamente.

Mais tarde, surgiu o padrão ISA plug -and-play, onde a configuração de


endereços é feita pelo BI˜S durante o boot. Ele verifica quais endereços
estão ocupados por outros dispositivos e tenta atribuir os endereços livres
aos novos periféricos instalados, evitando conflitos.

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Embora fosse relativamente rápido, o VLB estava longe de ser perfeito. Em
1992 foi introduzido o barramento PCI, que manteve a mesma freqüência
de operação, mas incorporou suporte nativo a plug-and-play e bus
mastering, além de romper os laços de legado com o ISA, o que simplificou
muito a pinagem do barramento. ˜ PCI opera nativamente a 33 MHz, o que
resulta em uma taxa de transmissão teórica de 133 MB/s. Entretanto, assim
como em outros barramentos, a freqüência do PCI está vinculada à
freqüência de operação da placa -mãe, de forma que, ao fazer overclock (ou
underclock) a freqüência do P CI acaba também sendo alterada. Em uma
placa-mãe soquete 7 antiga, que opera a 66 MHz, o PCI opera à met ade da
freqüência da placa-mãe. Ao fazer overclock para 75 ou 83 MHz, o PCI e
todas as placas conectadas a ele passam a operar a respectivamente 37.5

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MHz e 41.5 MHz. Isto acabava resultando em um ganho expressivo de
desempenho, já que, além do processador, temos ganhos de desempenho
também em outros componentes. Conforme a freqüência das placas foi
subindo, passaram a ser utilizados divisores cada vez maiores, de forma a
manter o PCI operando à sua freqüência original. Em uma placa -mãe
operando a 133 MHz, a freqüência é dividida por 4 e, em uma de 200 MHz,
é dividida por 6. Como você pode notar, o barramento PCI tem se tornado
cada vez mais lento com relação ao processador e outros componentes, de
forma que com o passar do tempo os periféricos mais rápidos m igraram
para outros barramentos, como o AGP e o PCI-Express. ˜u seja, a história
se repete, com o PCI lentamente se tornando obsoleto, assim como o ISA
há uma década atrás.

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Uma das principais vantagens do PCI sobre os barramentos anteriores é o


suporte a Bus Mastering.

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Embora seja mais recente que o PCI e tenha sido largamente utilizado, o
AGP é atualmente um barramento em vias de extinção, devido à
popularização do PCI-Express. Desde o final de 2006, placas novas com
slots AGP são um item raro, com exceção de algumas placas da PC-Chips,
ECS e Phitronics.A idéia central do AGP é ser um barramento rápido, feito
sob medida para o uso das placas 3D de alto desempenho. A versão original
do AGP foi finalizada em 1996, desenvolvida co m base nas especificações
do PCI 2.1. Ela operava a 66 MHz, permitindo uma taxa de transferência
teórica de 266 MB/s. Na época, as placas 3D ainda eram bastante
primitivas, de forma que ainda não existia uma demanda tão grande por um
barramento mais rápido. Por causa disso, o AGP demorou um pouco para se
popularizar. ˜ primeiro chipset com suporte a ele foi o Intel i440LX, lançado
no final de 1997, e a adoção ocorreu de forma gradual durante 1998 e
1999. ˜ padrão AGP inicial não chegou a ser muito usado, pois em 1998
surgiu o padrão AGP 2X, que mantém a freqüência de 66 MHz, mas introduz
o uso de duas transferências por ciclo (assim como nas memórias DDR),
dobrando a taxa de transferência. Em seguida foi introduzido o AGP 4X e o
8X, que realizam, respectivamente, 4 e 8 transferências por ciclo, atingindo
taxas de transferência teóricas de 1066 e 2133 MB/s.˜ desempenho de
uma placa 3D é fortemente atrelado à velocidade de acesso à memória.

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Existem ainda placas com slots AGP universais, em que o slot não possui
chanfro algum e por isso permite a instalação de qualquer placa. Nesse caso
a placa-mãe é capaz de detectar a tensão utilizada pela placa e fornecer a
tensão adequada. Elas são mais raras, pois a necessidade de instalar tanto
os circuitos reguladores para 1.5V quanto para 3.3V, encarece a produção:

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Existe ainda o padrão AGP 3.0, utilizado pelas placas AGP 8X (e parte das
4X), que prevê o uso de sinalização de 0.8V. Nesse caso, entretanto, a
transição foi feita de forma transparente, sem que fosse quebrada a
compatibilidade com as placas antigas. Ao ser instalada em uma placa -mãe
com slot AGP 2.0 (2X ou 4X, 1.5V) a placa de vídeo funcionará
normalmente, utilizando sinalização de 1.5V e o modo de transferência mais
rápido, entre os suportados pela placa-mãe. Caso a placa de vídeo utilize
um conector AGP universal, com os dois chanfros, significa que ela pode

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(pelo menos em teoria), ser instalada mesmo em uma placa-mãe antiga,
com um slot de 3.3V.Usei o termo "em teoria", pois existem muitos casos
de incompatibilidades entre placas de vídeo AGP de fabricação mais recente
e placas-mãe antigas (e vice-versa), mesmo em casos em que os encaixes
são compatíveis. Pensando nessas placas mais parrudas, foi criado o
padrão AGP Pro, que consiste no uso de 48 contatos adicionais, utilizados
para reforçar o fornecimento elétrico do slot. ˜ padrão AGP Pro50 prevê o
fornecimento de 50 watts, enquanto o AGP Pro1 10 eleva a marca para 110
watts.

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Graças aos pinos adicionais os slots AGP Pro são bem maiores que um slot
AGP tradicional. As placas de vídeo AGP Pro também são incompatíveis com
os slots AGP tradicionais (justamente devido à diferença no f ornecimento
elétrico) e o uso de slots AGP Pro encarece o custo das placas-mãe, já que
os fabricantes precisam adicionar trilhas e reguladores de tensão
adicionais.Devido à combinação desses fatores, o padrão AGP Pro nunca
chegou a se popularizar. ˜s fabricantes de placas de vídeo hesitavam em
adotar o novo padrão enquanto não houvesse um volume significativo de
placas-mãe compatíveis no mercado, enquanto os fabricantes de placas -
mãe resolveram esperar até que existisse um volume significativo de placas
de vídeo AGP Pro. ˜u seja, o tradicional problema do ovo e da galinha.Com
o impasse, os fabricantes de placas de vídeo decidiram adotar uma solução
mais simples, onde os reguladores de tensão necessários são incluídos na
placa de vídeo e ela passa a obter a e nergia adicional diretamente da fonte
de alimentação, através de um conector molex padrão, do mesmo tipo
utilizado pelo HD.

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Com o advento das placas PCI Express, foi desenvolvido inclusive um novo
conector de energia específico para a placa de vídeo, com 6 pinos. A
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capacidade de fornecimento do slot (no PCI Express) também foi ampliada,
o que faz com que um número menor de placas de vídeo precisem do
conector de energia externo. Um slot PCI Express 16X pode fornecer até 70
watts, quase 75% mais que um slot AGP 8X.Como é caro incluir
simultaneamente o barramento PCI Express e o AGP na mesma placa -mãe,
os slots AGP desapareceram das placas novas assim que o PCI Express se
tornou popular. A principal exceção ficou por parte da ECS/PC-Chips, que
encontrou uma forma "criativa" de incluir um conector AGP em placas com
slot PCI-Express, criando o ?   (ou AGPro), que aparece na foto
da estranha placa que combina o slot AGP com um PCI Express que usei a
pouco. ˜ AGP surgiu como uma evolução do PCI. Apesar do aumento na
freqüência, ele mantém a mesma sinalização básica, de forma que, apesar
da grande diferença de velocidade, os dois barramentos são semelhantes. ˜
slot AGP Express nada mais é do que um slot AGP conectado ao barramento
PCI, que combina a alimentação elétrica de dois slots PCI (e os reguladores
de tensão apropriados) para fornecer a quantidade necessária de
eletricidade à placa AGP.

   ]

Ao longo da história da plataforma PC, tivemos uma longa lista de


barramentos, começando com o ISA de 8 bits, usado nos primeiros PCs,
passando pelo ISA de 16 bits, MCA, EISA, e VLB, até finalmente chegar no
barramento PCI, que sobrevive até os dias de hoje.˜ PCI é um barramento
de 32 bits, que opera a 33 MHz, resultando em uma banda total de 133
MB/s, compartilhada entre todos os periféricos ligados a ele. ˜ PCI trouxe
recursos inovadores (para a época), como o suporte a plug-and-play e bus
mastering. Comparado com os barramentos antigos, o PCI é bastante
rápido.


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˜ PCI Express, ou PCIe, é um barramento serial, que conserva pouco em


comum com os barramentos anteriores. Graças a isso, ele acabou se
tornando o sucessor não apenas do PCI, mas também do AGP.

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V   6 
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Dicas uteis do Cassão

http://www.cassao.eti.br/portal/arquitetura-de-computadores

GDH press

www.gdhpress.com.br/hardware

Clube do Hardware

www.clubedohardware.com.br

Webphorma ± Consultorai e Soluções informáticas

http://www.webphorma.com/hardware.html

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