Professional Documents
Culture Documents
cidade universitria
referncia
Mrio Pedrosa
onsideraes gerais
O core da Cidade Universitria, embora tenha caractersticas comuns a qualquer core, no pode ser
confundido com o de uma cidade, de uma aldeia
ou mesmo de um bairro residencial ou o de um
grupo de ruas urbanas. Enquanto esses outros cores
so formados por uma escala de atividades as mais
diversas, dos crculos privados aos pblicos, e
freqentados pelos mais diferentes grupos de
cidados, quer do ponto de vista social, quer do
ponto de vista de idade, o da Cidade Universitria
se distingue pela homogeneidade social a que se
destina: os universitrios, alunos e professores. Esta
distino capital.
Outra diferenciao que, enquanto os outros centros
de comunidades urbanas so delimitados por lojas
comerciais, ruas residenciais, reparties pblicas,
o nosso s o por unidades arquitetnicas de
destinao pblica. Em conseqncia disto, o perigo
de tal condicionamento torn-lo no um centro
realmente convivencial, mas um local frio, deserto,
sem vida, por lhe faltarem os recursos e as fontes
recreativas de uma comunidade urbana real. Assim,
o centro deixaria de exercer um de seus atributos
capitais: a fora de atrao sobre a comunidade,
sobre as gentes que devem habitar a cidade.
Na Cidade Universitria o core centro cvico (e se
d nfase ao conceito), centro cultural, centro
artstico e tambm deve ser centro socialmente
1 2[2003
atrativo e recreativo.
r sco
eesc-usp
67
a) educacional pedaggico;
b) museogrfico;
c) comunicao audiovisual;
d) recreativo-cultural;
e) educao fsica e desportiva;
f) editorial e publicaes.
1 2[2003
Ao lado desse Centro de Coordenao Geral, prevse a criao de Comisses Culturais Especficas:
Comisso Bibliotecria, Comisso Museogrfica,
Comisso de Comunicao udio-Cultural, Co-
r sco
No deve interferir o centro na autonomia administrativa das entidades especficas. Suas funes so
antes aconselhadoras e consultivas que normativas.
referncia
68
Figura 1: Proposta de
implantao do core da Cidade Universitria. Desenho de
Oswaldo Bratke, 1962.
r sco
1 2[2003
referncia
69
1 2[2003
r sco
referncia
70
r sco
1 2[2003
referncia
71
Assim como entre as atribuies dos museus cientficos est a de interpretar os princpios que
r sco
1 2[2003
referncia
72
r sco
1 2[2003
referncia
73