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Trabalho de filosofia
Índice
Introdução .............................................................................................................................................. 3
1.O que é a ciencia?
1.1.Origem
Filosofia-Ciência .................................................................................................................................... 4
Definição de Ciência .............................................................................................................................. 5
Definição Larga: .................................................................................................................................... 6
Definição Restricta ................................................................................................................................. 6
Definição de Ciência segundo o Empirismo e o Realismo Cientifico .................................................... 7
A Origem do Conhecimento................................................................................................................... 8
1.2.Dominios
Dominios Científicos ........................................................................................................................... 10
Ciências puras e Ciências aplicadas: .................................................................................................... 11
Ciências exactas e inexactas: ................................................................................................................ 12
Ciências duras e moles: ........................................................................................................................ 12
Ciências nomotéticas e ideográficas: .................................................................................................... 13
Campos interdisciplinares: ................................................................................................................... 13
1.3. Relação com a Filosofia
Relação da Ciência com a Filosofia ..................................................................................................... 13
2. Ciência na cultura e sociedade contemporânea
Ciência na cultura e sociedade contemporânea ................................................................................ 18
3. Investigação científica e interesses económicos
Investigação científica e interesses económicos ........................................................................... 21
O investimento há procura de lucro ............................................................................................. 22
Má utilização dos resultados ........................................................................................................ 22
Conclusão ..................................................................................................................................... 23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ......................................................................................... 23
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Temas/problemas da cultura científico-tecnológica
Introdução
Após a leitura dos temas propostos, o nosso grupo decidiu optar pela alternativa
e)Investigação científica e interesses económicos, isto pois é um tema muito pouco explorado e
pouco conhecido entre nós.
Com este trabalho pretendemos ficar a saber um pouco mais sobre a Ciencia e como
esta actua na nossa sociedade e em que medida consegue efectivamente estar relacuionada
com a Filosofia. No tema extra procuramos demonstrar que por vezes a investigação cientifica
segue o caminho errado.
Para este trabalho utilizamos de tudo um pouco desde livros á tão utilizada internet.
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Temas/problemas da cultura científico-tecnológica
Filosofia-Ciência
Esse termo foi usado pela primeira vez pelo famoso filósofo grego Pitágoras por volta
do século V a.C, ao responder a um de seus discípulos que ele não era um "Sábio", mas
apenas alguém que amava a Sabedoria.
Filosofia Ocidental perdura há mais de 2.500 anos, tendo sido a Mãe de quase todas as
Ciências. Psicologia, Antropologia, História, Física, Astronomia e praticamente qualquer
outra derivam directa ou indirectamente da Filosofia. Assim, enquanto as "filhas" Ciências se
ocupam de objectos de estudo específicos, a "Mãe" se ocupa do "Todo", da totalidade do real.
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Deste modo, Filosofia e Ciência compartilham uma de suas bases, a Razão, e nesse
ponto se misturam, mas não compartilham o Empirismo, que é a outra base da Ciência.
Sabe-se então que a Ciência tem duas bases, a Razão e o Empirismo, que iremos
aprofundar.
Definição de Ciência
Assim, a Ciência é:
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Apesar desta mesma definição, a Ciência tem também três tipos de definição:
Definição Larga
Definição Restrita
Definição Larga:
Definição Restrita
Segundo Michel Blay, a ciência é "o conhecimento claro e evidente de algo, fundado
quer sobre princípios evidentes e demonstrações, quer sobre raciocínios experimentais, ou
ainda sobre a análise das sociedades e dos factos humanos." Esta definição permite distinguir
os três tipos de ciência: as ciências formais, compreendendo a Matemática e as ciências
matemáticas como a física teórica; as ciências físico-químicas e experimentais (ciências da
natureza e da matéria, biologia, medicina); as ciências sociais, que se referem ao homem, a
sua história, o seu comportamento, a língua, o social, o psicológico, a política. No entanto, os
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seus limites são leves; em outras palavras, não existe categorização sistemática dos tipos de
ciência, o que constitui além disso um questionamento epistemológico.
Ciência
Empirismo
Mesmo na tradição empírica, há que criar o devido cuidado para compreender que
"predicção" refere-se ao surgimento de um experimento ou estudo, mais do que literalmente
predizer o futuro. Por exemplo, dizer "um paleontólogo pode fazer predições a respeito do
achado de um determinado tipo de dinossauro" é consistente com o uso empírico da
predicção.
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Por outro lado, as ciências como a geologia ou meteorologia não precisam ser capazes
de fazer predicções acuradas sobre terremotos ou sobre o clima para serem qualificadas como
ciência. O filósofo empírico, Karl Popper também argumentou que determinada verificação é
impossível e que a hipótese científica pode ser apenas falseável (falseabilidade).
Realismo Científico
A Origem do Conhecimento
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Isto ocorre, pois palavras e números não existem na natureza, portanto não são ciência.
Mas, a matemática já se mostrou uma óptima ferramenta para o estudo e formulação de
teorias científicas.
Domínios Científicos
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As ciências naturais estudam o universo, que é entendido como regulado por regras ou
leis de origem natural, ou seja, os aspectos físicos e não humanos. Isso inclui os subcampos
Astronomia, Biologia, Física, Química, Geografia e Ciências da Terra.
Esta classificação envolve a finalidade dos estudos, com duas divisões: ciências puras
(ou ciências fundamentais), que estudam os conceitos básicos do conhecimento, e as ciências
aplicadas, que estudam formas de aplicar o conhecimento humano para coisas úteis para ele.
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Esta classificação divide as ciências de acordo com o grau de precisão dos seus
resultados. As ciências exactas produzem resultados mais precisos, enquanto as ciências
inexactas resultados não tão precisos.
Os oponentes dessa divisão também enfatizam que cada uma das actuais "ciências
duras" sofreram uma similar "falta de rigor" em seus primórdios.
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Campos interdisciplinares:
O termo "ciência" é às vezes usado de forma não usual para campos novos e
interdisciplinares que fazem uso de métodos científicos ao menos em parte, e que em qualquer
caso aspiram ser explorações cuidadosas e sistemáticas de seus assuntos, incluindo a ciência
da computação, a ciência da informação e a ciência ambiental.
problemático porque polémico. Sinto a tentação de suprimir esta ultima frase que, sobretudo
no inicio de uma introdução, poderia razoavelmente assustar o leitor como um mau augúrio de
embaraço ou confusão; mas espero que uma vez clarificada, resulte significativa e não de todo
inútil.
«Ciência» e «filosofia» vão aparecer, pois, como termos de uma relação, em referência
mútua, conexão ou correspondência. Uma relação que existe, ou que se pertence exista, entre
dois termos pode se difícil de observar ou pouco compreensível inclusivamente quando aquilo
que os seus termos designam não é bem conhecido.
Pode, pelo contrário, escapar-se-nos porque, ainda que em si mesmo seja simples, ate
obvia, ocorre entre termos que desconhecemos ou conhecemos mal; só quando saímos de tal
situação é que a própria relação se pode tornar perceptível. Mas no nosso caso temos tudo
contra; a relação que enfrentamos é difícil de observar distintamente, e o dois termos que a
compõem não são fáceis de conhecer, frequentemente não estão bem conhecidos, se é que não
são frequentemente desconhecidos.
Não se veja naquilo que foi dito uma simples referência à dificuldade genérica de
tornar compreensível uma relação complexa e muito discutida, para um público vasto de
leitores e pouco especializado, quando os termos da relação não são bem conhecidos pela
generalidade desse público. No nosso caso há outra dificuldade ainda mais grave, a saber, que
o assunto nem sequer é nada claro para os próprios «especialistas». E não o é porque:
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clássicos antigos e modernos, o velho estudioso de história da filosofia que escreve estas
linhas.
Para esclarecer esta Tese, começarei pelo caso em que este reconhecimento é
(parcialmente) consciente.
Ora como vivem os sábios estas crises? Quais as suas reacções? Como se exprimem
conscientemente? Como se comportam perante estas «crises que abalam a ciência»?
Primeira reacção. É a dos sábios que mantêm a cabeça fria e afrontam os problemas da
ciência sem sair da ciência. Debatem-se como podem nas dificuldades científicas e tentam
resolvê-las. Se necessário for, aceitam não ver claro e avançar na noite. Não perdem a
confiança. A «crise», para eles, não é uma «crise da ciência», que põe a ciência em questão: é
antes um episódio e uma provocação.
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Na grande «crise» da física do século XIX e começo do século XX, viram-se sábios
desta raça, que resistiram ao contágio geral e recusaram subscrever a grande novidade: «a
matéria dissolveu-se». Mas iam contra a corrente e nem sempre estavam á vontade para
argumentar.
Segunda reacção. Diante destes, na outra extremidade, vê-se uma outra raça de sábio a
perder a cabeça. A «crise» apanhou-os tão em cheio, de tal maneira desarmados ou, sem
mesmo o saberem, tão prevenidos, e ei-los de repente tão abalados nas suas convicções, tudo
cedendo diante deles e, no seu desespero, indo até ao ponto de pôr em causa não um
determinado conceito ou uma determinada teoria científica para rectificar ou reformular, mas
a validade da sua própria prática: o «valor da ciência»!
Agora «crise» quer dizer: abalo da ciência nos seus princípios de ciências, fragilidade
da sua disciplina - melhor ainda, precariedade radical de todo o conhecimento científico
possível como empreendimento humano, tal o ser humano, limitado, finito, errante.
Então estes sábios põem-se a fazer filosofia. Não «voa» talvez muito alto, mas é
filosofia. A sua maneira de «viver» a crise é tornarem-se os «filósofos» dela, para a
explorarem.
Mas estes sábios que acordam filósofos, se provam, por um lado, que um filósofo
dormita em todo o sábio, demonstram, pelo outro, que a filosofia que fala pela sua boca nada
mais faz do que repetir, com algumas variações individuais, a tradição ininterrupta na história
duma filosofia espiritualista.
Na «crise» duma ciência, vemos também certos sábios abalados nas suas convicções
reunir-se á facção destes filósofos que querem a todo o preço «salvar» a ciência á sua
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maneira: «perdoando-lhe»,«porque ela não sabe o quer faz», isto é, condenando-a ao nada e
aos seus «limites» sobre os quais se edifica o reino de Deus ou do Espírito e da sua Liberdade.
Terceira reacção. Deixados de lado estes dois extremos: os cientistas que continuam o
seu trabalho e aqueles que crêem na «divina surpresa» da «matéria dissipada», fica a terceira
raça de sábios.
Também eles se põem a fazer filosofia. Também eles «vivem» a «crise» não como a
contradição dum processo de reformulação e de crescimento da teoria e da prática científicas,
mas como uma «questão» filosófica. Também eles saem do campo da ciência e de fora, põem
á ciência «problemas» filosóficos sobre as condições de validade da sua pratica e dos seus
resultados: sobre os seus fundamentos e títulos. Mas não se limitam, como os outros ,a depor,
a homenagem da sua derrota nos degraus do Templo. Não incriminam tanto a ciência e as
suas praticas, como as ideias filosóficas «ingénuas» em que descobrem que até aí viveram.
Reconhecem enfim que a «crise» os tirou do seu «dogmatismo»: melhor, reconhecem
tardiamente, uma vez acordados para a filosofia, que sempre, como cientistas, acalentaram em
si um filosofo adormecido. Mas voltam-se contra a filosofia desses filósofos, declaram-na
«dogmática», «mecanicista», «ingénua» e, para tudo dizer, «materialista», enfim condenam-
na como má filosofia da ciência
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Vejamos então o que diz o cientista Richard P. Feynman sobre o que é a Ciência.
―Houve neste planeta uma evolução da vida até um estado em que apareceram animais
evoluídos, que são inteligentes. Não quero dizer apenas seres humanos, mas animais capazes
de jogar e aprender com a experiência (como os gatos). Mas, neste estado, cada animal tem de
aprender com a sua própria experiência. Gradualmente, eles desenvolveram-se, até que certos
animais foram capazes de aprender mais rapidamente com a sua experiência e até aprender
com a experiência dos outros, observando-os e mostraram aos outros ou viram o que os outros
faziam. (...) Chegou-se então a uma altura em que, para certas espécies, a taxa de
aprendizagem aumentou atingindo-se uma situação para a qual, repentinamente, uma coisa
completamente nova aconteceu: as coisas podiam ser aprendidas por um certo indivíduo,
passadas a outro e outro, suficientemente depressa para que não se perdessem. Tornou-se
possível uma acumulação de saber da raça.‖
No entanto, para ele havia uma doença neste fenómeno: era possível passar saberes
que não eram úteis. Então a solução reside na dúvida de que o que se está a transmitir do
passado seja verdade, e tentar descobrir, novamente pela experiência, qual é a situação, em
vez de aceitar a experiência do passado na forma em que ela é transmitida: ―Ciência é crer na
ignorância dos peritos‖.
Outra qualidade da ciência, na sua perspectiva, é que ela ensina o valor do pensamento
racional, assim como a importância da liberdade do pensamento.
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Por isso não podemos ensinar ciência se não nos pusermos a observar os fenómenos, a
discutir essas observações, a realizar experiências pensadas, a descrever e discutir os dados
obtidos dessas experiências, de forma a poderem descobrir por si próprios as respostas para as
suas dúvidas. Os conhecimentos adquiridos em ciência, através de observações e
experimentações, ajudam-nos a compreender-nos e aos outros, assim como ao mundo que nos
rodeia. Só um espírito curioso e crítico e um pensar criativo permitirá uma adaptação mais
fácil às novas realidades.
Ao estudar a Natureza nas aulas de ciência, procuramos explicações para alguns dos
fenómenos que nela ocorrem, aprendemos a observar o mundo que nos rodeia e confrontamos
opiniões. A disciplina de Ciências ajuda-nos a reflectir sobre coisas que conhecemos, a
descobrir coisas novas e a encontrar explicações para algumas das suas perguntas sobre a
Vida e a Terra, e desenvolve-nos capacidades que nos ajudarão em todas as outras disciplinas.
Como a essência de uma sociedade, a ciência pode ser considerada o factor primordial
para a obtenção de resultados melhores e indispensáveis. Dentro do contexto geral, a
interligação entre os factores sociais deve ter como base a própria ciência, que sendo bem
aplicada, resultará no desenvolvimento social, político, económico e tecnológico.
Uma descoberta fundamental pode muito mais tarde, sem que se tivesse previsto
inicialmente, vir a ter aplicação benéfica e trazer novas possibilidades. Também fica bem
patente que a ciência assenta em esforços continuados ao longo de décadas e que a escala de
tempo por que se regem os projectos científicos é muito particular. Finalmente também nos
mostra que entre uma descoberta fundamental e a tradução desta é que possa ser usada pela
sociedade. Tudo acontece de modo recíproco: se na sociedade os olhares forem destinados, os
seus benefícios a conceituará como bem sucedida, alcançado por sua vez, pela ciência. Esta
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deve ser apoiada e ter um financiamento sustentado, que não se reja pelas leis de mercado ou
por agendas políticas, e sim pelo seu carácter inovador e de potencial para o avanço do
conhecimento. A ciência, numa concepção fundamentada, é sinónima de suma importância na
sociedade contemporânea. Para isso, seu objectivo pode ser uma prova mais que concretizada:
buscar incessantemente novas respostas e conceitos, não apenas teóricos, mas práticos, é um
dos caminhos que decorrem no entendimento de suas propostas para a vida do homem. Como
benefícios, a ciência pode ser exercida em prol da comodidade ou da necessidade. Saber que o
indivíduo é despertado por um interesse em relação à solução de problemas sociais, é
fundamental para medir a importância da ciência. Conhecê-la de uma forma melhor
transcenderá na preocupação por um habitat cada vez mais avançado. Ou seja, a humanidade
também depende de como utiliza o desenvolvimento descoberto pelos cientistas, a ciência
pode ajudar os povos, como pode destruí-los, por exemplo, as armas nucleares, se o homem
não souber utilizá-la para seu bem, o mundo inteiro pode ser destruído. Mas, devemos nos
lembrar que a ciência tem muita "coisa boa" e que com a tecnologia que ela nos proporciona,
podemos fazer coisas que até à alguns anos atrás pareciam impossíveis. Devemos nos
lembrar, que todo este desenvolvimento mantém uma característica da ciência, que é a de não
abandonar o conhecimento do passado, ou seja, toda tecnologia que temos hoje foi
desenvolvida com base em princípios descobertos no passado. Deste modo, os cientistas estão
sempre aprimorando e descobrindo novas tecnologias, que causarão grandes influências na
sociedade, podendo modifica-la dramaticamente.
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Para comprovar o nosso ponto de vista iremos expor em tópicos alguma informação
relevante e exemplos com os quais esperamos vincar a nossa opinião. Para facilitar irei apenas
referir duas áreas básicas e bem nossas conhecidas que são a saúde, armamento bélico apesar
de existir um número elevado de opções
Ora pensemos bem será que numa sociedade como a nossa que se revela por vezes tão
cruel alguém faria algo só pelo prazer de ajudar os outros? Pois nós pensamos que não e
sabemos que para se realizarem investigações de grande calibre são necessários grande fundos
monetários e por vezes algum poder. E agora sejamos lógicos alguém investiria em algo sem
pensar no que receberia em troca? Não me parece, muitas vezes pode nem ser apenas por
questões monetárias pode mesmo ser apenas por prestígio.
Mas também sabemos que muitas vezes esta investigação não é pelas melhores razões
e aqui entra um dos domínios que referi anteriormente que é o domínio bélico. Sim
inicialmente pensamos: o que é que a guerra tem a ver com a ciência? Pois é a resposta é
muito fácil, tudo. Sejamos lógicos mais uma vez, quando se verificou o maior avanço
científico? Fácil, nas duas grandes guerras mundiais, e isto acontece pois todos querem estar
na vanguarda e estão dispostos a investir grandes quantidades de dinheiro para isso. E
pensemos também que esta investigação não será utilizada para o bom sentido com certeza.
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pensamento de ganhar mais, passando muitas vezes para segundo lugar o que deveria ser o
seu principal objectivo que é melhorar a vida do Homem.
Neste patamar facilmente encontramos muitas áreas com o objectivo de obterem lucro,
portanto nos vamos optar pela referência há indústria farmacêutica. Pensemos bem, apesar de
esta área ter nascido da necessidade, temos notado um grande crescimento da mesma o que
nos indica que é uma indústria com muitos lucros mas para estes lucros parecerem foi
necessário um investimento inicial. Agora pensamos mas foi um bom investimento pois os
medicamentos ajudam muita gente, sim é verdade que ajudam mas pensemos no número de
medicamentos existentes, com preços absurdos apenas porque o investidor quer reaver o
dinheiro investido.
Mas não pensemos que a investigação científica é um mar de rosas, pois não o é. Isto
porque para poder haver investigação científica é necessário colocar problemas como a ética.
Estes problemas éticos são principalmente levantados quando a investigação em causa implica
directamente seres vivos
Pode parecer algo surreal mas existe realmente pessoas que para além do lucro ainda
utilizam os resultados obtidos num mau sentido como já referi acima. O exemplo perfeito para
uma má utilização da investigação científica é a guerra.
Conclusão
Com este trabalho tivemos a prova final da proximidade entre a filosofia, ao ponto de
em cada sábio existir um filosofo adormecido.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Livros:
Internet:
www.citador.pt
www.wikipedia.org
www.afilosofia.no.pt
www.centrofilosofia.or
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