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GREGOS
A Grécia localiza-se no leste da Europa (Balçãs), seu território é montanhoso e
o litoral é recortado (arquipélago no Mar Egeu).
As primeiras cidades foram Tirinto e Micenas, que faziam contato com a ilha
de Creta. A Ilha de Creta mantinha uma relação imperialista sob as duas cidades
(relacionar ao Mito do Minotauro).
No sec. VIII a.C haviam oligarquias comandadas por Eupatridas, mas surge um
partido popular composto por Demiurgos e Thetas. Em 621 a.C os Legisladores
passam a estabelecer leias para controlar o partido popular, são eles:
• Draco 621a.C– era Eupátrida, criou as Leis Escritas.
• Sólon 594 a.C - foi o mais importante deles, determinou o fim da escravidão
por dividas, além de definir a participação política de para todos os
ATENIENSES, mas os votos tinham peso de acordo com o salário (posição
social). Foi o primeiro encaminhamento para a democracia.
• Clistenes 507 a.C – era comerciante, determinou a democracia, aqueles que
votavam eram 10% da população (excluíam-se estrangeiros, escravos,
mulheres e crianças).
Na organização política havia a Assembléia = Eclésia, composta pela Arconte, de
10 ministros e uma Bulé com 500 conselheiros que fiscalizavam a cidade e a Arconte.
Nas assembléias era realizada uma votação = Ostracismo, para decidir o exílio
político de 10 anos.
• 373 a.C = Batalha ESPARTA X TEBAS (aliado a Atenas) = Tebas vence graças as
táticas obliquas.
• 362 a.C = Batalha TEBAS X ATENAS (aliado a Esparta) = Atenas vence.
Pode ser atribuída a Roma a origem lendária, com a história dos irmãos Rômulo e
Remo que foram criados por uma loba. Ou a versão histórica, com a formação de uma
fortificação de latinos no local.
Sua história política pode ser dividida em Monarquia (não há necessidade de estudar),
república e império.
Na república a sociedade era dividida em Patrícios (latifundiários), Plebeus
(comerciantes ou legionários) e Escravos (por dívidas os guerras). Havia uma
oligarquia, onde o elemento mais importante era o Senado (conselho de patrícios),
com a presença de Magistrados (responsáveis pela administração).
Através de greves a plebe conquistou certos direitos como: Tribuno a Plebe = direito
a magistrados; Lei das Doze Tábuas = leis escritas; Lei da Canuléia = permissão de
casamentos entre classes; Leis Licíneas = fim da escravidão por dívidas e acesso a
cargos magistrados.
De 264 a.C a 146 d.C ocorrem as Guerras Púnicas, que consistiram em batalhas entre
Cartago e Roma, o motivo era a disputa pelo controle do Mar Mediterrâneo, Roma
vence e assim se expande. As conseqüências da expansão foram: o enriquecimento
de Roma, o aumento de escravos, o êxodo rural (plebe empobrece), surgem
comerciantes plebeus (homens novos) e o exército se torna muito forte, os generais
ambicionam mais poder (tipo o Júlio César).
Com a morte de Julio César forma-se o segundo triunvirato (43 a.C), composto por
Marco Antônio (fiel a César), Lépido (acabou ficando com o cargo de sumo pontífice,
tipo papa) e Otávio (sobrinho de César).
Como Marco Antonio acaba ficando no Egito (com a Cleópatra), Otávio decide tornar-
se imperador, derrota Marco em uma batalha, a Cleo e ele cometem suicídio, o
Otavio mata o filho da Cléo com o Julio César e assim seu camihgo fica livre para que
ele se torne o primeiro imperador de Roma.
O cristianismo também foi um dos fatores que motivou a queda de Roma, pois os
cristãos decidem pregar sua religião em Roma, como eles eram contra a figura de
Augustos, o politeísmo e a escravidão, matar cristãos vira atração nos Circus (tipo
coliseu) mas as demonstrações de fé mesmo diante da execução acaba fazendo com
que a massa pobre simpatize mais ainda com o cristianismo. Depois de matar muitos
e muitos cristãos alguns Imperadores tomam atitudes como: o Édito de Milão, pelo
Imperador Constantino que proclama a liberdade religiosa e o Édito da Tessalônica,
pelo Imperador Teodósio, que proclama o cristianismo como a religião oficial de
Roma.
II – Preceitos do Islã:
O livro sagrado Alcorão (O Corão) dita as leis e obrigações dos mulçumanos, tais
como: orar cinco vezes ao dia em direção a Meca; peregrinar uma vez na vida até
Meca; dar esmolas; jejuar no mês do Ramadã.
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III – Expansão do Islã:
a) Causas: Séc VII – Arábia sofre com o excesso de população e as
necessidades por terras; surge assim o interesse pelo saque = butim; o
monoteísmo provoca a união das tribos árabes e há uma centralização do
poder em um CALIFA. Há tolerância cultural e o ideal de guerra santa,
esforços para a conversão.
b) Califas (dinastias):
• 630 – 660 = Haxemitas = expansão do Oriente Médio.
• 660 – 750 = Omíada = família rival, decidem matar os descendentes de
Maomé, mas sobra um, o décimo segundo guerreiro, saindo daí a definição de
xiitas e sunitas*. Os omíadas dominam a África mais a Peninsula Ibérica.
• 750 – 1250 = Abassidas = dominam a Ásia (países terminados com TÃO)
* Xiitas = acreditam que o 12 guerreiro se comunica com o clero (Aiatolar) e
que o estado deve ser teocrátco (90%do Irã; 60% do Iraque).
Sunitas = estado secular, não religioso.