Este documento apresenta um resumo de um capítulo sobre natalidade, mortalidade e história de vida de acordo com o livro Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. O capítulo discute conceitos como indivíduos unitários e modulares, formas de crescimento, contagem de populações, ciclos de vida em espécies anuais e curvas de sobrevivência.
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Ecologia_ de Indivíduos a Ecossistemas - Cap.4. Natalidade, Mortalidade e História de Vida
Este documento apresenta um resumo de um capítulo sobre natalidade, mortalidade e história de vida de acordo com o livro Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. O capítulo discute conceitos como indivíduos unitários e modulares, formas de crescimento, contagem de populações, ciclos de vida em espécies anuais e curvas de sobrevivência.
Este documento apresenta um resumo de um capítulo sobre natalidade, mortalidade e história de vida de acordo com o livro Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. O capítulo discute conceitos como indivíduos unitários e modulares, formas de crescimento, contagem de populações, ciclos de vida em espécies anuais e curvas de sobrevivência.
Desenvolvimento Rural e Segurana Alimentar do Instituto Latino - Americano de Economia, Sociedade e Poltica (ILAESP), na disciplina de Agroecossistemas I da Universidade Federal da Integrao Latino Americana.
Orientadora: Ana Alice Eleuterio
Foz do Iguau 2015
Michael Begon, Colin R. Townsend, John L. Harper. 2007. Ecologia: de indivduos a
ecossistemas /- 4. ed. - Porto Alegre: Artmed, 2007.
CAPTULO 4 - NATALIDADE, MORTALIDADE E HISTRIA DE VIDA
4.1 Introduo: um fato ecolgico de vida O captulo aborda de forma quantitativa, os indivduos, sem interao dos seus ambientes, abordando aspectos envolvidos na alterao na quantidade, quanto a natalidade, mortalidade, emigrao e imigrao com influncia de fatores ambientais, isso analisado atrav de uma equao com dados numricos das espcies analisadas. 4.2 O que um indivduo? 4.2.1 Organismos unitrios e modulares Os indivduos diferem em seus estgios de ciclo de vida e suas condies, com diferena com o tamanho e possuir quantidade dierentes de reservas estocadas. Uma grande diferena que os organismos no so todos modulares, havendo a grande diferenciao entre os unitrios, alm de aspectos fsicos semelhante, como todos os cachorros possurem quatro patas e assim por diante, outro exemplo so os humanos, que em um ciclo desde sua formao at a morte. J nos modulares, desde a formao h variaes com influncia de aspectos externos, como a interao com o ambiente, que o caso das plantas e alguns animais, fungos e protistas. Sendo assim a maior diferenciao em organsmos modulares, do que nos unitrios. 4.2.2 Formas de crescimento de organismos modulares Podendo ser divididos naqueles que crescem de forma vertical, e naqueles que expandem lateralmente. Aquelas com sitemas de razes no caule e se estendem
lateralmente, so as estolonferas e rizomatosas, as conexes podem morrer e desprender,
os que vivem separados so chamodas de rametas. Com crescimento vertical, aspecto predominantemente das rvores, aspecto que diferencia as rvores e os arbustos de plantas herbceas, como conecta os mdulos entre si e esses s razes, no se decompondo, transformando em tecido lenhoso, veismais no com carter perene, com camadas mortas em cima das vivas. Com meristema produzindo novos tecidos e lhes proporciona resistncia. H dois ou mais nveis de construo modular, com mdulos dentro de outros mdulos, com repetio de padres caractersticos como nas rvores nas partes areas. Os animais tambm tem sua construo modular, como nos corais, com ums sistema integrado fisiologicamente ou separados em colnias. 4.2.3 Qual o tamanho de uma populao modular? Os indivduos genticos so importantes nos organismos modulares, mais preciso quantificar os mdulos, os rametas, as partes ares, zoides, plipos, etc. Como para determinar nmero de gramneas, no determinado pelo nmero de genetas, mas pelo nmero de mdulos, ou seja, suas folhas. 4.2.4 Senescncia - ou falta de - em organismos modulares Nas plantas, nos indivduos moudulares, a morte no ocorre pela senescncia, parace ter uma fase juvenil "eterna", mesmo com envelhicemento de folhas anual, que o aspecto mais evidente de senescncia nelas. Mas, as gemas, as razes, flores e mdulos animais passem por estgios juvenis, de meia idade, senescncia at a morte. 4.2.5 Integrao Uma rameta jovem pode se beneficiar de de fontes de nutrientes de uma rameta mais velha, sem competio aparente, variando nos aspectos de comprometimento com a idade das rametas e na integrao e como fonte de nutrientes. 4.3 Contando indivduos Deve quantificar de uma forma arbitrria, ou seja considerando a densidade de uma populao, definindo com nmero de indivduos em uma rea delimitada, como metros quadrados ou uma folha, ou por escuta, como nas rs, pela intensidade de coaxar. Pra definir ento, a abundncia da espcie impossvel quantificar, ento
realizado essa "contagem" atravs de estimativa. Contar nascimentos, mais eficaz
que contar indivduos. H dificuldades tambm na contagem de mortos, pois h decomposio. Em um acompanhamento pode estimar pelos animais marcados com o mtodo de marcao e recaptura para medir a sobrevivncia e abundncia, havendo ainda a dificuldade de quantificar perda ou emigrao. 4.4 Ciclos de vida Quanto as fases da vida, foras atuantes e eventos dos indivduos em uma populao, entre o nascimento, perodo pr-produtivo, perodo de produo e perodo ps-reprodutivo, e morte, lembrando que a morte por outros fatores pode ocorrer, no somente pela senescncia. Os ciclos variam em um ano ou por vrios anos. Existindo espcies semlparas, com um nico evento reprodutivo, e aps geralmente morrem, ao contrrio das iterparas, que apresentam vrios eventos reprodutivos, em ecologia vegetal so chamadas tambm de monocrpicas ou policrpicas. 4.5 Espcies anuais Espcies de geraes discretas, com presso seletiva, sendo muitos de regies climticas sazonais. Com durao de 12 meses ou menso de vida, com reproduo em um determinada estao do ano, e no estando vivo na mesma estao reprodutiva no ano seguinte. 4.5.1 Espcies anuais comuns: tabela de vida e de coorte Denominado coorte, em uma tabela de vida, ou seja, um grupo de indivduos que nasce dentro de um mesmo intervalo de tempo. Com acompanhamente desde o nascimento at a morte do ltimo sobrevivente, em espcies anuais. 4.5.2 Padres de fertlidade e taxa reprudutiva lquida o nmero mdio de prole, primeiro estgio do ciclo de vida sementes produzida pelo coorte em especies anuais demonstrando o crescimento da populao. Sendo uma na[alise mais precisa, seria por acompanhamento de caso durante muitos anos.
4.5.3 Curvas de sobrevivncia
Pode ser denominado tambm curva de sobrevivncia, trata-se das curvas da taxa de mortalidade, quando a taxa de sobrevivncia constante, a curva retilnea, quando aumenta a taxa, a curva se torna convexa, e quando decresce se torna cncava. 4.5.4 Uma classificao para as curvas de sobrevivncia Criado por Pearl em 1928, de forma generalizada, trs aspectos de risco de mortalidade, distrbios de acordo com a idade, mortalidade com idades mais avanadas no tempo mximo de vida de um determinado organismo.Os colocos buscam generalizaes, padres de vida e de morte podendo ser repetidos no ciclo de vida de vrias espcies. Variando com o tempo da semente, quando germinam tero idades diferentes. Na prtica difere pela densidade. 4.5.5 Bancos de sementes, efmeras e outras espcies quase-anuais Dependendo da espcie pode gerar confuso, quando dito que uma espcie anual, sendo que as plntualas se desenvolvem no mesmo ano fazem parte da coorte derivadas de adubos dos anos anteriores, pois sementes que no germinam em um ano, no iro germinar no prximo ano. Mas na prtica, h casos de semente que se acumulam no solo, com idade distintas, dano origem a um banco de sementes com idades diferentes, sendo mais comum em esp[ecies de ciclo anua curtos, do que longos, sendo semelhantes nos animais, com ovos de nematdeos, mosquitos, camares, as gmulas de esponjas e os estatocistos de briozorios. O termo anual para bancos de semente inadequado. Exixtem muitas espcies vegetais que em desertos que so muito sazonais no seu aparecimento. Possuindo um banco considervel de sementes, mas raramente apresentaro germinao, somente se chover consideravelmente, apresentaro um desenvolvimento rpido, sendo que o perodo de germinaao at a germinao de novas sementes curto, sendo conhecidas como semlperas efmeras.
Outra classificao equivocada, dentro das espcies anuais, uma pequena
porcentagem de indivduos posterga sua produo para o vero seguinte, algumas reproduzem somente no primeiro vero aps seu nascimento enquanto uma parcela somente no prximo vero. Quando equilibrada essas quantidades denomina-se anual-bienal. Concluindo que os ciclos de vida anuais so muito mais complexos do que aparenta inicialmente.