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SILVA
TRADUTOR JURAMENTADO E INTERPRETE COMERCIAL
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Legalização de Documentos
LEGALIZAÇÃO DE DOCUMENTOS
Por legalização de documentos se entende o processo pelo qual o Ministério das Relações
Exteriores reconhece, por cortesia, assinaturas em documentos públicos feitos no Brasil, para
posterior procedimento da legalização consular nas representações diplomáticas e consulares
estrangeiras, sediadas no território brasileiro, dos países para onde se destinam tais documentos.
d) Legalização: reconhecimento, por cortesia, pelo Ministério das Relações Exteriores no Brasil, de
assinatura aposta em documento emitido ou reconhecido em Cartório brasileiro.
Brasília - DF
E-mail: legalizar@mre.gov.br
Anexo I – Térreo
Fax: (61)3411-8811
São Paulo – SP
E-mail: legalizar.eresp@mre.gov.br
Rio de Janeiro – RJ
R. Maria Cândida de Jesus, 485/402 - Belo Horizonte - 31.330-460
E-mail: juramentado@ljstraducoes.com / ljstrans@gmail.com
F: (31) 3498-6020 / 9992-8118
LAERTE J. SILVA
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Setor Consular
E-mail: ererioac@connection.com.br
Belo Horizonte – MG
Email: legalizar.ereminas@mre.gov.br
Florianópolis – SC
E-mail: eresc@th.com.br
1 – Pessoalmente
b) as informações pertinentes quanto aos documentos a serem apresentados pelo interessado para
uma finalidade específica – quais, quantos, tipo, validade – devem ser obtidas junto a Embaixada ou
Consulado do país de destino dos documentos;
c) qualquer pessoa, inclusive despachante contratado, pode representar o(a) interessado(a) para
entrega e retirada de documentos no balcão de atendimento do Setor de Legalização da DAC, MRE,
ficando dispensada a apresentação de cédula de identidade ou procuração;
e) uma vez entregue(s) no balcão, contra recebimento de protocolo numerado, o(s) documento(s)
deve(m) ser retirado(s) preferencialmente pela mesma pessoa, para sua necessária conferência. O(s)
documento(s) entregue(s) no balcão não pode(m) ser devolvido(s) pela via postal.
2 – Via postal
Enviando o(s) documento(s) pela via postal – CORREIOS, DHL etc – para o Setor de Legalização
de Documentos do Ministério das Relações Exteriores em Brasília, DF ou, no caso de documentos
emitidos nos respectivos Estados ou em Estados sob suas jurisdições, aos Escritórios Regionais do
M.R.E. nas cidades de São Paulo – ERESP, Rio de Janeiro – ERERIO e Florianópolis – ERESC.
5) a quantidade de documentos,
Observação importante: não se aceitam cartas manuscritas tendo em vista a dificuldade, em muitos
casos, da compreensão de seu conteúdo. Tampouco será aceita documentação desacompanhada da
respectiva carta acima solicitada. Em ambos os casos, o procedimento de legalização não poderá ser
realizado.
b) efetuada a legalização, o(s) documento(s) é(são) devolvido(s) apenas para endereços dentro do
território brasileiro, mediante carta registrada simples, paga pelo MRE. Neste caso, é imprescindível
a presença de interessado(a) no endereço indicado para recebimento da correspondência. Do
contrário esta será devolvida.
R. Maria Cândida de Jesus, 485/402 - Belo Horizonte - 31.330-460
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Atenção: o(a) interessado(a) pode remeter seu próprio envelope pré pago, (selado), com
destinatário(a) e endereço apostos, para retorno da documentação legalizada. Para isso, as
informações e orientações devem ser obtidas junto a empresa prestadora dos serviços (CORREIOS,
DHL, FEDEX, etc).
c) o prazo de devolução dos documentos pela via postal é, aproximadamente, de quinze (15) a vinte
(20) dias, a partir da data de recebimento no Setor competente da DAC/MRE. A data de
recebimento, na Carteira de Entrada, da DCA / MRE, da documentação remetida pode ser
verificada na página eletrônica da empresa prestadora do serviço contratado (Correios, DHL, etc). A
data e o número de registro postal dos documentos devolvidos podem ser informados pela
Expedição Postal – DCA, mediante o telefone (61) 3411- 6462 / 6484.
ATENÇÃO: grande parte da documentação postada ao(a) destinatário indicado(a) é devolvida pelos
seguintes motivos:
Veja a lista nominal dos(as) destinatários(as), os(a) quais, por um dos motivos acima enumerados,
não puderam receber seus respectivos documentos.
Observação importante: qualquer que seja o caso acima, esclarece-se que não haverá segunda
remessa. A correspondência devolvida ficará à disposição do interessado(a) em Brasília – DF, e
poderá ser entregue apenas no balcão de atendimento do Setor de Legalização em documentos da
DAC / MRE, até o prazo de seis (6) meses.
a) o(a) portador(a) de até dez (10) documentos poderá obtê-los legalizados no mesmo dia;
b) o(a) portador(a) de até vinte (20) documentos terá o prazo de vinte e quatro (24) horas (dia útil
seguinte ao da recepção), para seu recebimento;
c) acima de 20 documentos, o prazo é dado pela soma de mais (+) 24 horas para cada lote de vinte
(20) documentos.
2 – Para o(s) documento(s) remetidos pela VIA POSTAL - de quinze (15) a vinte (20) dias,
independente da quantidade de documentos
V – Custos:
a) o Ministério das Relações Exteriores não legaliza documentos expedidos em outros países. Eles
devem ser legalizados no Consulado ou no Setor Consular da Embaixada do Brasil no país onde o
documento teve origem;
b) cópias de documentos estrangeiros não são legalizadas pelo MRE, mas podem ser autenticadas
junto à representação Diplomática ou Consular do país onde foi expedido o documento;
e) desde que estejam originalmente autenticadas por Cartório, podem ser legalizadas pelo MRE
cópias de documentos de identificação pessoal, tais como carteira de identidade, carteira de
motorista, carteira de trabalho, passaporte, título de eleitor, CPF, certificado de dispensa de
incorporação, caderneta de vacinação, notas fiscais ou faturas comerciais, bem como cópias do
Diário Oficial da União ou dos Estados da Federação, Diário Oficial de Instituições empresariais ou
comerciais, contas de água, energia elétrica e telefone;
f) a legalização em documentos destinados a menores, tais como (1) Termo de Guarda, e (2) Termo
de Responsabilidade de Guarda, é feita apenas naqueles documentos obtidos de Juizado da Infância
e da Juventude e Juizado de Família, com a assinatura da autoridade judicial reconhecida em
Cartório.
Como emitir o documento no Brasil: o documento, produzido pelo próprio interessado, deverá
atender às exigências da Resolução nr. 74/2009, do Conselho Nacional de Justiça e deverá ser
assinado pelo genitor (es) / responsável (eis) que autoriza (m) a viagem, na presença de um notário
público (cartório), a fim de que seja efetivado um reconhecimento de firma por autenticidade. Caso
necessário, o documento também poderá ser expedido pela Vara da Infância e da Juventude ou pela
Vara de Família.
j) A tradução livre pode ser legalizada, desde que a assinatura de quem a efetuou tenha sido
reconhecida em Cartório. O interessado deverá, entretanto, assegurar-se da sua aceitação junto à
Embaixada ou Consulado.
k) para que sejam legalizados programas curriculares ou conteúdo programático de cursos de nível
superior, é necessária a apresentação de DECLARAÇÃO (conforme modelo anexo), assinada pela
autoridade escolar emitente, com firma reconhecida em Cartório, que deve ser anexada ao conjunto
de documentos;
l) em razão da finalidade legal estabelecida para alguns documentos, tais como procurações,
atestados de antecedentes criminais ou equivalentes, serão legalizadas apenas as vias originais dos
mesmos;
m) documentos emitidos pela via eletrônica, tais como: (1) comprovante de declaração de IRPF, (2)
declarações de inscrição no CNPJ ou CPF (3) Certidões Positivas ou Certidão Negativa de Débitos
emitidas pela Receita Federal ou Secretaria de Finanças estadual e (4) Certificado de Regularidade
do FGTS – CRF emitido pela CEF, não contêm assinatura do responsável pela sua emissão nem
sugerem confirmação de sua autenticidade. Nestes casos, o próprio interessado (pessoa física ou
jurídica), cujo nome esteja aposto no documento, pode assinar e reconhecer em Cartório sua
assinatura para obter a legalização do documento.
R. Maria Cândida de Jesus, 485/402 - Belo Horizonte - 31.330-460
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n) para serem legalizados, determinados documentos emitidos pela via eletrônica devem ser
apresentados com sua confirmação de autenticidade em anexo, ou podem ser levadas a Cartório
para Certificação (e não autenticação), - Lei 8935/94, Art. 6, inciso III.
o) não se pode legalizar documento(s) plastificado(s) uma vez que a legalização é processada
diretamente no documento, mediante carimbo em tinta;
p) a legalização em cópia autenticada, que acompanha ou não a via original do documento, fica
limitada a dois exemplares;
r) para que possam ser legalizadas cópias extraídas dos originais de processos e sentenças judiciais,
todas as suas páginas deverão ser autenticadas pelo Cartório Judicial correspondente, seguido do
reconhecimento em Cartório da assinatura do(a) responsável pela autenticação;
t) para ter validade no Brasil, o documento estrangeiro deve ser legalizado na repartição Consular
ou Diplomática do Brasil acreditada no país onde se origina. Neste caso, ao ser apresentado no
Brasil, o documento estrangeiro cumpre esta única finalidade e não pode ser novamente legalizado
pelo M.R.E., em Brasília, para surtir efeito em terceiros países.
u) a legalização efetuada em documento por um dos Escritórios Regionais do M.R.E. (ERESP - São
Paulo, SP / ERERIO - Rio de Janeiro, RJ / EREMINAS - Belo Horizonte, MG / ERESC -
Florianópolis, SC) deve ser aceita, para efeito da legalização consular, pelas representações
diplomáticas e consulares estrangeiras sediadas no Brasil. Caso não conste nos arquivos de
determinada Embaixada ou Consulado estrangeiro o cartão autógrafo, contendo os espécimes de
assinatura/rubrica do servidor que firmou o documento, este deverá ser formalmente solicitado ao
E-mail: dcji@mre.gov.br
DRCI – MJ
E-mail: drci-cgci@mj.govbr
Brasília - DF 70716-900
2o andar
Observações:
(ii) alguns Tradutores Juramentados do DF e de outros Estados mantêm cartão autógrafo depositado
no Setor de Legalização em Documentos da DAC, contendo registro de suas assinaturas e rubricas,
que deve ser atualizado anualmente. Neste caso, as traduções por eles assinadas ficam dispensadas
do reconhecimento de suas firmas em Cartório.
http://www.portalconsular.mre.gov.br/legalizacao-de-documentos/legalizacao-em-documentos