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Educar para estilos de vida saudáveis: Alimentaç

Metodologias e Intervenção na Escola ãoMinistério da


Saudável
Educação,
Direcção
Regional do
Centro
DGIDC
Educar para Estilos de Vida Saudáveis: Grupo
3/Guarda
Metodologias e Intervenção na Escola

Alimentação saudável

Mª Madalena
Duarte Capela
Mª Isabel
Andrade Monteiro

Abril /Junho
1
2008
Educar para estilos de vida saudáveis: Alimentaç
Metodologias e Intervenção na Escola ão
Saudável

“Os animais alimentam-se, o homem come;


só o homem de talento sabe comer”.
Anthelme Brillat - Savarin
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Saudável

ÍNDICE

INTRODUÇÃO ....................................................................................................................1
FUNDAMENTO E ENQUADRAMENTO LEGAL............................................................2
CARACTERIZAÇÃO DO MEIO E PÚBLICO ALVO........................................................3
FUNDAMENTAÇÃO PARA A INTERVENÇÃO................................................................4
COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER................................................................................5
Dinamizadores do Projecto....................................................................................................5
SUGESTÕES/PROPOSTAS DE ACTIVIDADES................................................................7
Registo da avaliação das actividades do projecto..................................................................9
CONCLUSÃO.......................................................................................................................9
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INTRODUÇÃO

O presente trabalho foi realizado no âmbito da frequência da acção de formação “


Educar para Estilos de Vida Saudáveis: Metodologias e Intervenção na Escola”,
promovida pela Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular e Direcção
Regional de Educação do Centro, versando a temática da Alimentação Saudável e
contributos para a sua implementação.
Propomo-nos com a sua realização elaborar um projecto exequível, conferindo-lhe
no entanto, um cunho pessoal atendendo às características e especificidades próprias da
região e dos alunos que compõem o Agrupamento de “ Vila de Cima de Lado Nenhum”.
Iniciaremos o supracitado trabalho com uma breve resenha legislativa, com a
caracterização da região/espaço envolvente bem como procederemos a uma breve
descrição do agrupamento de escolas que imaginamos e onde pretendemos implementar o
presente desenho de projecto.
Em continuidade passaremos a identificar os fundamentos que nos levam a agir e
quais as principais competências que pretendemos alcançar, obviamente que tais só serão
possíveis se o público alvo estiver bem identificado.
Acreditamos que após estes procedimentos se segue a definição dos elementos que
no decorrer do projecto formarão equipa.
Posto isto, a segunda parte do trabalho, será composta pela planificação
propriamente dita, ou seja, pelos conteúdos, competências/objectivos,
estratégias/actividades a desenvolver, recursos a utilizar e finalmente a avaliação a
efectuar, durante a execução/implementação do projecto em questão.
Para o presente trabalho foi considerada uma única vertente da Educação para a
Saúde um único (e difícil) problema a resolver:

Educar para Hábitos Alimentares saudáveis

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FUNDAMENTO E ENQUADRAMENTO LEGAL

Entre as múltiplas responsabilidades da escola actual estão a educação cívica, a


educação ambiental e a educação para a saúde individual e comunitária. Esta deve
desempenhar um papel primordial na educação e promoção de estilos de vida saudáveis e
sustentáveis, dos alunos (crianças e adolescentes) e da comunidade envolvente.
Este projecto de educação para a saúde deriva, pois, não só da constatação
evidente de que à escola compete um papel activo e urgente, pois, a nível Europeu, Portugal é
neste momento o país que lidera os índices de obesidade infantil e é um dos países com mais
mães adolescentes (gravidez na adolescência), mas também das directivas claras do
Ministério da Educação, nomeadamente o Despacho 25 995/2005 (2ª Série), com as
recomendações do Grupo de Trabalho do Ministério da Educação da Direcção Geral de
Inovação e Desenvolvimento Curricular e que, muito sucintamente, se passam a enunciar:
 Autonomia da Escolas na definição, planificação e concretização do projecto
(Obrigatoriedade por parte das Escolas de concretizarem as orientações do
Ministério da .Educação no âmbito da Educação para a Saúde, que deve ser
considerada prioritária no Projecto Educativo;
 Diversidade de metodologias que envolvam os alunos;
 Colaboração com Pais e Encarregados de Educação e/ou Associação de Pais, que
deverão estar em contacto permanente com a planificação e execução das
actividades a realizar em cada ano lectivo;
 Transversalidade disciplinar continuada e complementada com a inclusão das
temáticas do projecto em áreas curriculares não disciplinares;
 Parcerias facilitadoras de um trabalho em rede: o trabalho de colaboração/pares,
nomeadamente alunos mais velhos/ alunos mais novos é considerado fundamental
para a indução de comportamentos e opções saudáveis;
 Revitalização do Currículo no 1º, 2º e 3º ciclos na área da Educação para a Saúde;
 Necessidade da designação de um coordenador e de uma equipa de trabalho
dinamizadora e responsável pela execução prática do projecto.

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CARACTERIZAÇÃO DO MEIO E PÚBLICO ALVO

O concelho de “Vila de Cima de Lado Nenhum” está situado na Beira Interior,


pertence ao distrito da Guarda, possui seis freguesias e tem mais de oito mil habitantes. Os
primeiros documentos relativos às suas freguesias remontam ao século XIII.
O referido concelho é pobre em recursos materiais dedicando-se a maior a maior
parte dos seus habitantes à agricultura e à pecuária, nomeadamente à pastorícia. A
propriedade agrícola é do tipo minifúndio, predominando a policultura. Pratica-se uma
agricultura de subsistência, pouco lucrativa.
Decorrentes destas actividades, e apesar de significativas dificuldades com que se
vão confrontando, estão instaladas uma Adega Cooperativa, cooperativas de olivicultores e
uma fábrica de lacticínios que depois de alguns anos de inactividade, retomou, no final de
2006, a actividade de produção de queijo, sob gestão de empresários espanhóis.
O artesanato foi, em tempos, uma actividade de apoio à agricultura.
Uma parte considerável de trabalhadores dedica-se à construção civil. As fábricas
existentes são poucas, sendo de realçar as ligadas à exploração e transformação de
granitos, pois o subsolo do concelho é fértil numa variedade de granito – o granito
amarelo.
Há ainda uma vasta gama da população que se dedica ao pequeno comércio.
Grande parte das pessoas com idade compreendida entre os quarenta e cinquenta e cinco
anos são funcionários públicos.
O Agrupamento de “Vila de Cima de Lado Nenhum” é um Agrupamento Vertical que
engloba os três ciclos de ensino básico e o ensino pré-escolar.
A escola sede, onde funcionam os 2º e 3º ciclos, situa-se na vila sede de concelho e
possui uma dimensão média.
O concelho tem apenas seis freguesias rurais com estabelecimentos de primeiro
ciclo do ensino básico. O ensino pré - escolar tem salas a funcionar em apenas duas das
freguesias. Na sede de concelho para alem da escola de 2º e 3º ciclos existem uma escola
de primeiro ciclo e uma sala de pré – escolar. As salas de pré - escolar estão sediadas nos
edifícios do primeiro ciclo.
Os destinatários deverão ser todos os elementos da comunidade educativa.

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FUNDAMENTAÇÃO PARA A INTERVENÇÃO

Depara-se o Agrupamento de Escolas com alguns problemas a nível dos hábitos


alimentares que consideramos, deverem ser corrigidos.
As escolas do primeiro ciclo são edifícios de construção antiga, recentemente
restaurados pela Câmara Municipal. Estes não possuíam e continuam a não ter cozinha. As
refeições são confeccionadas na cozinha da escola sede e transportadas em caixas térmicas
por carrinhas da autarquia. As refeições são servidas na sala polivalente das escolas que é
transformada em sala de refeições. Os alunos do pré - escolar e 1º ciclo da vila deslocam-se
à sede para almoçar.
Verifica-se que muitas crianças chegam à escola sem tomar o pequeno-almoço ou
quando o fazem,este é deficiente
A escola – sede situa-se numa zona próxima de um mini centro comercial onde há
uma pizzaria e duas lojas de sandes. A proximidade destes locais faz com que os alunos
sempre que podem fujam ao almoço da escola. No mesmo espaço há ainda uma mercearia
que vende chocolates e gomas fazendo com que os alunos no intervalo do almoço
adquiram estes produtos.
Estes têm diferenças, quer se trate de alunos das freguesias ou da vila.
Ao nível dos alunos do pré escolar e de 1º ciclo e verifica-se que os “lanchinhos”
que transportam de casa, para o meio da manhã ou da tarde, não são os mais saudáveis:
“bolicaos”, batatas fritas, …
Os alunos que frequentam o bufete da escola sede optam preferencialmente pelos
alimentos disponíveis com maior teor em açúcares e gorduras rejeitando os mais saudáveis.
Na cantina, a sopa é maioritariamente rejeitada pelos mais velhos assim como a salada.
Grande parte da comida distribuída nos pratos é devolvida nos tabuleiros. A fruta é muitas
vezes apenas mordiscada e deixada no prato.

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COMPETÊNCIAS A DESENVOLVER

Como principais metas a atingir destacamos as seguintes competências como prioritárias:


 Promover a saúde no meio escolar;
 Ouvir e conhecer os problemas dos alunos, pais e professores e facilitar o diálogo
entre os vários protagonistas do processo educativo;
 Intervir na gestão democrática do Agrupamento de forma a criar as condições
necessárias para a promoção da cidadania e da saúde nas escolas e no meio
envolvente;
 Desenvolver a consciência cívica de toda a comunidade como elemento
fundamental no processo de formação de cidadãos responsáveis, activos e
intervenientes;
 Criar o sentido de responsabilidade de cada um na promoção da saúde da
comunidade;
 Fomentar hábitos de vida saudável;
 Promover o reconhecimento da saúde individual e comunitária como um bem
precioso que todos desejamos e devemos promover;
 Estimular o apreço pelo seu próprio corpo/ promoção da auto-estima e da saúde
alimentar;
 Conhecer sintomas e consequências da prática de uma alimentação não racional
(não variada e não equilibrada), nomeadamente os distúrbios alimentares;
 Promover a mudança de comportamentos relativamente a hábitos alimentares.

DINAMIZADORES DO PROJECTO

Defendemos que os seguintes elementos devem fazer parte da equipa do projecto de


Educação para a saúde:

 Um elemento do Conselho Executivo (ligado ao Serviço de Acção Social Escolar);


 O Coordenador do Conselho de Docentes do Pré – Escolar;

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 O Coordenador Conselho de Docentes do 1º Ciclo;


 O Coordenador do Conselho de Directores de Turma;
 Um Representante da Associação de Pais e Encarregados de Educação;
 Um Representante dos Auxiliares de Acção Educativa;
 Três professores de 2º ou 3 º ciclos ( sendo um deles de Educação Física, tal como
comtemplado na lei).

O coordenador do projecto será um dos elementos, professores, do grupo de


trabalho que o Presidente do Conselho Executivo considere que apresenta o perfil para o
cargo.
São funções da equipa da Educação para a Saúde do Agrupamento a planificação,
execução e avaliação de todas as actividades que visem a prossecução dos objectivos a que
se propõem nas diferentes vertentes do projecto.
Os coordenadores dos diferentes órgãos assim como o elemento do Conselho
Executivo e os representantes dos Pais e Encarregados de Educação tem como função, para
além das inerentes a qualquer elemento do grupo de trabalho, ser o veículo de transmissão
entre este e os restantes membros da comunidade educativa.
A equipa reunirá ordináriamente cinco vezes ao longo do ano lectivo para
organizar, aferir e modificar procedimentos, para além de avaliar as acções já realizadas.
No início do primeiro período, no decorrer da primeira quinzena de Setembro
deverão ser traçadas as linhas orientadoras para o ano lectivo assim como, qual a área/áreas
a privilegiar.
A equipa elaborará também um cronograma provisório e, eventualmente, propostas
de actividades que dinamizará.
As informações e propostas emanadas desta primeira sessão, serão divulgadas à
comunidade escolar nos órgãos próprios (directores de turma, conselhos de docentes e
departamentos representados na equipa).
Após a recepção às turmas, os professores titulares de turma (1º ciclo e pré -
escolar) e os conselhos de turma incluirão nos respectivos Projectos Curriculares de Turma
actividades que visem a Promoção de Saúde em meio escolar (a planificação,
calendarização assim como posterior avaliação das actividades serão entregues ao
coordenador do Projecto Educação para a Saúde.

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No início dos 2º e 3º períodos deverão os elementos da equipa proceder à avaliação


global das actividades debruçando-se sobre a sua pertinência, efeitos e eventual melhoria.
No final do ano será feita a avaliação anual do projecto onde serão apontadas mais-
valias e/ou erros assim como propostas de remediação.
Convém referir que de qualquer das sessões deverá, impreterivelmente, ser
efectuado um registo pormenorizado dos acontecimentos.

SUGESTÕES/PROPOSTAS DE ACTIVIDADES

 Parcerias com o Centro de Saúde e outros entidades;


 Reuniões com Pais e Encarregados de Educação (1º ciclo e Pré-escolar) para
esclarecimento das intenções de melhoria dos hábitos alimentares e adequação dos
alimentos aportados pelos alunos para os lanches;
 Formar/ Consciencializar as cozinheiras no sentido de ser preferível servir menor
quantidade a servir excessos que se podem converter em desperdícios;
 Sessões de Formação/Colóquios com técnicos especializados sobre temáticas
variadas: alimentação racional/ distúrbios alimentares;
 Levantamento dos alimentos mais consumidos no bufete (responsável do SASE);
 Valorização estética dos Serviços de Acção Social Escolar, Bufete, Refeitório e da
Sala de Convívio dos alunos da escola sede e reapetrechamento destes espaços com
mobiliário e equipamentos adequados;
Lançamento de concurso de logótipo do Projecto;
Regulamentação dos serviços do Bufete e Refeitório;
 Elaboração e afixação:
- listas de alimentos saudáveis com vista à promoção da sua venda no
Bufete e Refeitório;
- lembretes (mini -cartazes) com o valor nutricional e calórico de alimentos
aconselháveis: fruta da época, pão de mistura, lacticínios, sumos de fruta
naturais, batidos de fruta e vantagens do consumo de água;
- ementas, elaboradas por alunos, de refeições Variadas e equilibradas;

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 Criação de uma “brigada de refeitório”, (alunos voluntários), a qual auxiliará os


alunos mais novos por exemplo a descascar a fruta, partir carne e tentar sensibilizar
para a “limpeza dos pratos”. Será também necessária a presença continuada de um
elemento da comunidade escolar na zona de entrega do tabuleiro para o controlo
efectivo dos mesmos, não autorizando a saída da fruta do refeitório e verifique se
os alimentos foram integralmente consumidos;
 Proposta de Pequeno Almoço/ Lanche ( mensalmente cada turma ser responsável
pela dinamização dos lanches servidos no bufete);
 Bolsa de fruta- Criar em cada escola e/ou sala de um acervo de frutas, bolachas e
iogurtes que serão partilhados por todos;
 Cesto do Gosto/não Gosto (pré- escolar) – Criação de um espaço, por aluno, que
corresponde ao seu “cesto” e um conjunto de alimentos (risonhos e não risonhos)
que serão colocados no cesto. As actividades a desenvolver ao longo do ano devem
levar a que os alimentos “não gosto” diminuam;
 Peça de teatro (2ºciclo) – actividade conjunta com as áreas curriculares
disciplinares de Lingua Portuguesa, Ciências da Natureza e da área curricular não
disciplinar de Área de Projecto, ou outras, para que seja escrita, encenada e
representada uma peça de teatro que retrate as reacções e/ ou relações , saudáveis
ou não, com alguns alimentos;
 Encontros Gastronómicos para promoção da dieta Mediterrânica;
 Livro de receitas tradicionais – recolha de receitas tradicionais e selecção daquelas
que são mais saudáveis para compilação de livro;
 Aproveitar os resíduos vegetais para a criação de uma central de compostagem e
posterior utilização do produto na adubagem de uma horta pedagógica em parceria
com os Jardins de Infância, professores do 1º Ciclo de Ensino Básico e professores
de Ciências da Natureza e Educação Visual e Tecnológica;
 Adopção de um canídeo e/ou equídeo para o aproveitamento de restos;
 Caminhada pais/filhos no final do ano lectivo ;

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REGISTO DA AVALIAÇÃO DAS ACTIVIDADES DO


PROJECTO

Como forma de avaliar o sucesso ou fracasso das diligências atrás mencionadas


destacamos as seguintes:
 Realização de um inquérito/ auscultação, aos alunos do Agrupamento, no início e
final de cada ano lectivo sobre a manutenção ou alteração de aspectos como a toma
diária do pequeno-almoço, consumo de sumos de fruta, legumes e leite e seus
derivados;
 Condução de uma entrevista semi-estruturada, (feedback) às cozinheiras e
auxiliares de acção educativa do bufete sobre a adesão e grau de satisfação dos
consumidores, no ínício e após a intervenção;
 A elaboração de fichas de ocorrência para registo dos intervenientes da “Brigada do
Refeitório” e demais elementos da comunidade educativa;
 Medir o Índice de Massa Corporal (IMC) da comunidade escolar em parceria com
o Centro de Saúde da Região, quer no ínicio quer no final do mesmo ano lectivo;

CONCLUSÃO

Uma vez aqui chegados surge a sensação que muito haveria ainda para realizar e
que outros aspectos poderiam ser levados em conta. Porém foi pensando no público-alvo a
quem o presente projecto/trabalho se destina e com a pretensão de o tornar exequivel, que
optámos por desenvolver as actividades acima mencionadas.
Tendo presente que é deste cumprimento profissional que depende o sucesso, o
gosto e o prazer de estudar e de saber - estar dos alunos que connosco estabelecem relação
imediata, para se tornarem cidadãos plenos.
É este desafio, de seguir encarnando a ideia acima mencionada, com entusiasmo,
presença, diálogo e com tensão transformadora que nos cativa e dá alento.

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