- Como alguns pacientes esto submetido a um superego rgido, cobrador e
ameaador, cabe ao analista por meio da interpretao e de sua conduta real, transformar esse superego mau em um superego bom, em um superego auxiliar. -As excessivas demandas, do ego ideal, e o ideal do ego no paciente, o terapeuta deve estabelecer a capacidade de o paciente reconhecer, claramente quais seus limites, alcances, direitos, deveres, o possvel , impossvel de ser alcanado e sua intolerncia e diferenas que outros tem em relao a ele. - Pacientes muitos exigentes, que se cobra muito , obsessivos com fortes defesas narcisista, o analista deve propiciar ao paciente, que ele construa espaos prprio que passe por experincias vividas, e possa goza-los com privacidade, se responsabilizando pelos seus atos e no atribuindo as mazelas aos outros, assim o terapeuta devera ter pacincia com as angustias do paciente. - O contra ego, merece uma ateno especial pelo analista, pois ele obriga o paciente a se manter em uma permanente viglia obsessiva. -Nos obsessivos, o terapeuta deve com uma boa ttica, faz-los clarearem e assumirem, com os respectivos afetos, o significado daquilo que dizem de forma intelectual e fria. -Os obsessivos tem uma forte tendncia a um sistema de pensar ruminante, cavilatrio com uma preferencia pela conjugao OU, que excludente . o analista deve propiciar ao paciente que no lugar do OU, ele substitua pelo o E que integrativo e includente. - Na situao analtica, ha um risco de o paciente obsessivo consiga fazer prevalecer o controle sobre si e sobre o terapeuta, pelo uso de seus habituais mecanismos de defesas. -O analista deve ter o cuidado na possibilidade de no se deixar equivocar pela colaborao irretocvel do paciente que costuma ser correto e pontual, porem existe a possibilidade nesse paciente estar cumprindo tarefa de um bom paciente do que disposto a fazer mudanas verdadeiras, nesse caso necessrio o analista observar o destino que as interpretaes tomam na mente do obsessivo . um bom recurso tcnico fazer confronto com o paciente no que ele diz, sente e faz. - Alm da contratransferncia acontecer, o analista deve conhecer bem o perfil de sua personalidade para evitar a hiptese de que seja portadora de excessivo aspectos obsessivos e que deixe contaminar o campo analtico.