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LAUDO TÉCNICO

Atividade extrativista de Areia

Requerente: Areal Campo Alegre Ltda

Local do Empreendimento: Rua General Zenóbio, 161 – Jardim Marajoara,


Japeri RJ.

JANEIRO 2010
RESPONSABILIDADE TÉCNICA

Marcelo Manhães de Amorim


Gestor Ambiental
CRQIII/RJ Nº. 03251480

Município de Japeri/RJ
Janeiro 2010

Laudo Técnico – Atividade de Exploração Extrativista de Areia e Cascalho


Requerente: Areal Campo Alegre, Japeri – RJ.
By Marcelo M. Amorim – Gestor Ambiental/CRQIII nº. 03251480
1 – INTRODUÇÃO

Este documento constitui um Laudo Técnico quanto ao funcionamento de uma atividade


extrativista de areia e seus impactos.

A atividade é conceituada como ocupação antrópica consolidada, tratando-se de atividade


para extração mineral, areia e cascalho, caracterizada pelo aproveitamento de bens minerais
de emprego imediato na construção, realizada dentro do empreendimento, no local
denominado Jardim Marajoara, no município de Japeri, Rio de Janeiro.

As atividades de extração mineral cumprem um importante papel no desenvolvimento social e


econômico na região, gerando empregos e movimentando o mercado da construção civil, mas
segundo Brandt (1988) são responsáveis por impactos ambientais muitas vezes irreversíveis.

O Laudo foi confeccionado com base na legislação ambiental vigente e, em técnicas de


recuperação de áreas degradadas, consideradas suficientes para o efetivo controle ambiental
da atividade.

2 – OBJETIVOS

O presente trabalho foi conduzido com o objetivo de Avaliar os impactos ocasionados pela
extração de areia e cascalho na área de intervenção do empreendimento e, o emprego de
técnicas para a mitigação dos impactos existentes.

3 – CARACTERIZAÇÃO E LOCALIZAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

Refere-se à atividade de extração de areia e seixo para uso imediato na construção civil,
empreendimento instalado na margem esquerdo do Rio dos Poços e, a direita da Avenida
Presidente Tancredo Neves, sentido Japeri, RJ 093. Atividade desenvolvida pela empresa
Areal Campo Alegre Ltda, CNPJ 03.545.701/0001-02.
• Licença da Prefeitura de Japeri: 001/2007;
• DRM – Nº. 11690;
• DPNM – Nº. 48409-890472/2007-42;

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O referido empreendimento ocupa uma área de 244.720,20 m², sendo que o acesso a está
área poder ser realizado a partir da RJ 093, próximo ao km 1 da Avenida Presidente Tancredo
Neves, sentido Japeri, entrando a direita em um trecho de Rua não pavimentada,
denominada Rua General Zenóbio, número 161. Como referência, menciono o ponto das
seguintes coordenadas geográfica: Latitude 22°43'9.64"S e, Longitude 43°37'52.22"O
Dados Topográficos e Planimétricos fornecidos por Pinheiro Topografias e Projetos Ltda.

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Fig. 1 – Vista do acesso ao Areal Campo Alegre.


Foto: Google.

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Fig. 2 – Área em uso, para extração de areia.


Foto réplica: Marcelo M. Amorim.

1. Desativada – Em processo final de recuperação;


2. Desativada – Em processo inicial de recuperação;
3. Em atividade.

3.1 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DA ÁREA DO EMPREENDIMENTO

Geograficamente, a área do empreendimento não está dentro de Unidade de Conservação,


porém, dista a 60 metros da APP do Rio do Poço, localizada na Região da Bacia Hidrográfica
do Guandu. Seu relevo característico é plano. As áreas consideradas baixas são aquelas no
qual a sua cota altimétrica alcança 250m.

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O regime pluviométrico da região tem característica bem definida, com verão chuvoso e
inverno seco, a temperatura média de 24ºC, o índice pluviométrico de 1250mm³ ao ano.

3.2 CARACTERIZAÇÃO BILOLÓGICA DA ÁREA DE INFLUÊNCIA DO


EMPREENDIMENTO

3.2.1 Vegetação

A referida área encontra-se sob domínio de Mata Atlântica. Em função dos fatores climáticos
da região, a cobertura florestal é composta de aproximadamente 20 a 50% de suas árvores
caducifólias no conjunto florestal. Esta tipologia é definida como “Floresta Semidecidual”.

Dentro das diferentes espécies, observadas ao entorno da propriedade, que caracterizam esta
tipologia florestal, posso citar:
Ingá, (Inga marginata Willd.); Aleluia (Senna multijuga), Aroeira (Schinus terebinthifolius
Raddi), Cambará (Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera), Embaúba (Cecropia sp.),
Fedegoso (Senna macranthera), Mutambo (Guazuma ulmifolia).

3.2.2 Fauna

O clima e a cobertura vegetal da região propiciam a existência de uma fauna diversificada.


Para tanto, foi levantada a probabilidade:

AVES: Anu Branco (Guira guira), Anu Preto (Crotophaga ani), Sabiá Laranjeira (Turdus
rufiventris), Beija Flor (Phaethornis petrei), João de Barro (Furnarius rufus), Viuvinha (Colônia
colonus), Bem-Te-Vi (Pitangus sp.), Canário da Terra (Sicalis flaveola brasiliense), Coleiro
(Sporophila caerulescens), Tizil (Volatinia jacarina) Coruja Buraqueira (Athene cunicularia),
Quero-quero (Vanellus chilensis)

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MAMIFEROS

Tatu-galinha (Dasypus novemcinctus), Preá (Cavia aperea), Gambá (Didelphis marsupialis),


Tamanduá Mirim (Tamandua tetradactyla). 4

RÉPTEIS

Jararaca (Bothrops sp), Cobra Verde (Philodryas olfersii), Teiú (Tupinambis teguixin),

PEIXES

Existem no lago 01 e 02 as seguintes espécies: Lambari (Astyanax), Tilápia subfamília


(Pseudocrenilabrinae) e Pacu (Piaractus mesopotamicus).

4 – JUSTIFICATIVA OPERACIONAL DO EMPREENDIMENTO

Apesar de a atividade de extração mineral ser uma das maiores modificadoras da superfície
terrestre, afetando o local de mineração e seu redor, provocando impactos sobre a água, o ar,
o solo, o subsolo e a paisagem como um todo, os quais são sentidos por toda população.
Bauermeister & Macedo (apud SILVA H., 1988), observa-se que o empreendedor tem grande
preocupação com os impactos mencionados e tenta mitigá-los, como estabelecido na
legislação ambiental e nas normas vigentes.

O citado empreendimento encontrava-se devidamente legalizado junto aos órgãos


competentes, responsáveis pela fiscalização deste tipo de empreendimento.

Areal Campo Alegre Ltda, CNPJ 03.545.701/0001-02.


• Licença da Prefeitura de Japeri: 001/2007;
• DRM – Nº. 11690;
• DPNM – Nº. 48409-890472/2007-42;
• LO FEEMA – Nº. 005687

Todavia, o profissional responsável pelo acompanhamento das autorizações acima descritas,


por algum motivo deixou de renová-las deixando assim, de cumprir o estabelecido na
Legislação Ambiental e demais legislações, caracterizando uma infração.

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O Empreendimento – “Areal Campo Alegre”, encontra-se instalado com uma infra-estrutura
consolidada, composta de escritório, galpão, pátio de estocagem de areia e seixos,
estacionamento para máquinas e caminhões e área verde ocupando cerca de
aproximadamente um terço da área.

A atividade do empreendimento utiliza-se da dragagem do leito do lago número três (03),


figura página 6, para fins de extração minerária, sendo imprescindível a intervenção no
recurso hídrico e a ocupação de suas margens com equipamentos de infra-estrutura
necessária;

Fig. 3 – Lago 03 em atividade, para extração de areia.


Foto: Marcelo M. Amorim.

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Dentro dos fatores mencionados podemos ainda considerar:
1. Para a atividade de extração é imprescindível o uso de uma “draga”, que deverá estar
captando água areia de dentro do rio;
2. A atividade é caracterizada como de baixo impacto ambiental pela legislação em vigor,
como podemos observar na tabela abaixo do Manual 050 R.3 do INEA – Instituto
Estadual do Ambiente.

MN-050.R-3

CLASSIFICAÇÃO DE ATIVIDADES POLUIDORAS

Nota:
Aprovada pela Deliberação FEEMA nº. 542, de 16 de dezembro de 2008.

Publicada no DOERJ de 05 de janeiro de 2009.


TABELA 00 – EXTRAÇÃO DE MINERAIS

CÓDIGO DESCRIÇÃO PP
00 22 31 Extração de aréola. B
00 22 35 Extração de areia. B
PP = Potencial Poluidor;
B = Baixo Impacto.

3 Menor distância possível para o transporte de materiais: Este quesito está diretamente
relacionado, a uma menor manutenção da via de acesso ao areal, levando em
consideração que, a empresa realiza periodicamente a manutenção da mesma,
beneficiando também os moradores das ruas de acesso;

4 Áreas com características antrópicas presente: O local onde a atividade encontra-se


instalada fica a aproximadamente 180 metros da Malha urbana regional e ainda possui
oferta de mão de obra, contribuindo no desenvolvimento social e econômico na região,
gerando empregos e movimentando o mercado da construção civil;

5 A atividade será explorada por no máximo 02 (dois) anos. Já existindo um projeto


elaborado para a transformação de toda área em um Clube Ecológico;

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Areal Campo Alegre Ltda, CNPJ 03.545.701/0001-02.
• Licença da Prefeitura de Japeri: 001/2007;
• DRM – Nº. 11690;
• DPNM – Nº. 48409-890472/2007-42;
• LO FEEMA – Nº. 005687

Fig. 4 – Placa informativa na entrada do empreendimento.


Foto: Marcelo M. Amorim.

6 Existe um projeto de recuperação da Mata Ciliar nas margens do Rio do Poço que será
executado pela Prefeitura Municipal de Queimados que em parceria com a empresa.

7 Todo processo de funcionamento do empreendimento foi autorizado através das


licenças expedidas pelas autoridades Federais, Estaduais e Municipais.

5 – RECUPERAÇÃO E REVEGETAÇÃO DA ÁREA

Entende-se por erosão o processo de desagregação e remoção de partículas do solo ou


fragmentos de rocha, pela ação combinada da gravidade com a água, vento, gelo ou
organismo (Instituto de Pesquisa Tecnológica, 1992). Por outro lado, a quebra do equilíbrio
natural entre o solo e o ambiente, ou seja, a remoção da vegetação, muitas vezes promovida
e acelerada pelo homem, expõe o solo às formas menos perceptíveis de erosão;

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5.1 PROJETO

O projeto implantado pelo empreendimento busca a recuperação das margens e demais


áreas degradadas, como veremos a seguir:

Nos primeiros 2,5 metros, nas proximidades da borda do lago 01 e 02, onde o terreno sofreu
maior impacto pela atividade de extração de areia, foi desenvolvida uma técnica nas margens
moldando-as em formas convexas e suaves como rampas. Dessa forma, o plantio de
espécies para na revegetação será mais rápida, minimizando os impactos causados pela
erosão.

A revegetação das áreas degradadas tem como principal objetivo criar condições para que
haja a recuperação de algumas características estruturais e funcionais, próximas margens.

5.2.1 CONSTATAÇÃO DOS RESULTADOS

Foi constatado o aparecimento de novas espécies arbóreas e herbáceas do plantio iniciado há


cerca de quatro anos pela empresa, fato este atribuído ao espaçamento utilizado, que
possibilitou uma maior incidência de luz, essencial para o surgimento e crescimento das
espécies. Verificou-se também o crescimento de leguminosas fixadoras de nitrogênio dentre
essas espécies, consideradas essenciais para o sucesso da recuperação.

Observou-se a seguinte fisionomia florestal: altura média das árvores igual a 3,00 metros;
dossel aberto; estratos 01 (um); distribuição diamétrica homogênea.

• Dossel: estrato superior da formação vegetal nas florestas. É a camada contínua de


folhagem;
• Estrato: camada ou faixa;

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Fig. 5 – Vista lateral do lago 01 desativado.
Foto: Marcelo M. Amorim.

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Visão do lado oposto

Fig. 6 – Vista frontal do lago 02 desativado.


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5.1 Regeneração Natural

Durante o período de lavra, iniciou-se um processo de revegetação com poucas espécies


arbóreas a sudeste próximo às margens do Rio do Poço, numa área de
aproximadamente 2,0 Km², próxima a um fragmento de mata nativa existente na
propriedade vizinha, que induziu o início de um vigoroso processo sucessional. Sucesso
este, garantido pelo isolamento que foi proporcionado à referida área.

Também fora constatado que nas áreas do empreendimento que não está envolvido
diretamente com a extração mineral, ou seja, desprovidas de vegetação, foram
transformados em verdadeiros pomares compostos por: Coqueiro anão (Cocos nucifera
L.), limão galego (Citrus aurantifolia), limão verdadeiro (Citrus limon), laranja lima
(Citrus sinensis Osbeck), laranja seleta (Citrus sinensis), tangerina (Citrus reticulata),
jambo (S. malaccense), manga (Mangífera indica) e goiaba (Psidium guajava L.).

Estas espécies contribuem como atrativo a Ave fauna e aos morcegos frutíferos que são
ótimos dispersores de sementes, e no seqüestro de carbono.

A regeneração natural da vegetação tem grande influência no hábitat das diferentes


espécies e, conseqüentemente, na composição faunística do ecossistema,
proporcionando alimentos e abrigando espécies distintas.

Foi observada a presença de uma família de Coruja Buraqueira (Athene cunicularia), no


total de 05 (cinco), abrigados no lago 01.

Este fato mostra que o processo de recuperação e regeneração vem surtindo o efeito
esperado pelo projeto, uma vez que, com o aumento da diversidade e densidade dos
animais naquele espaço, vem sendo beneficiado pela recomposição da flora.

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Abrigo construído
para as corujas

Fig. 5 – Casal de corujas buraqueiras - lago 01 desativado.


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Fig. 6 – Plantação de Laranja, tangerina e limão na propriedade.
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Fig. 6 – Regeneração da Mata Ciliar na APP do Rio do Poço.
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6 - CONCLUSÕES

Nas áreas que passaram por um processo de recuperação pelo plantio de algumas
espécies arbóreas, decorridos cerca de quatro anos do início do plantio, constatou-se
o estabelecimento espontâneo de novas espécies arbóreas. O espaçamento amplo
utilizado permitiu abundante luminosidade, o que favoreceu a instalação da vegetação
herbácea.

Ficou evidente que a vegetação plantada serviu de abrigo à fauna e permitiu o


estabelecimento da vegetação arbórea e herbácea. Fato que evidencia a eficácia da
técnica empregada para recuperação da área degradada. Neste caso, por se tratar de
extração de areia e seixo, foi utilizado o sistema misto, ou seja, a regeneração natural
enriquecida pela revegetação e, sempre que possível privilegiar a união de fragmentos
florestais, o que potencializa os resultados esperados pelo projeto implantado pela
empresa, mitigando os impactos antes existentes.

Em fim, o local selecionado para o funcionamento do empreendimento e a situação


evidenciada apresenta-se com características favoráveis a sua operacionalização.

Marcelo Manhães de Amorim


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7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AGOSTINI, M. D. Dinâmica do uso da terra na planície aluvionar do Rio Paraíba


do Sul – Município de Taubaté. Dissertação (Mestrado em Ciências Ambientais) –
Faculdade de Ciências Agrárias, Universidade de Taubaté, Taubaté. 2001. 170p.

AGRA, C. A. Revegetação nos empreendimentos minerários do Vale do Paraíba


Paulista. Revista Areia & Brita, São Paulo, n.19, p.17-27, jul - set.. 2002.

Cadernos da Mata Ciliar No 1 2009


Governo do Estado de São Paulo José Serra • Governador
Secretaria do Meio Ambiente - Francisco Graziano Neto • Secretário

CORREA, M. P. 1926-1952. Dicionário de Plantas Úteis do Brasil e das Exóticas


Cultivadas. Rio de Janeiro, Imprensa Nacional.

RODRIGUES, R. R. & LEITÃO FILHO, H. de F. (ed.). 2000. Matas Ciliares:


Conservação e Recuperação. São Paulo, Editora da Universidade de São Paulo.

INTERNET
http://www.teclim.ufba.br/site/material_online/monografias/mono_irineu_a_s_de_brum.pdf

http://www.ambientebrasil.com.br/composer.php3?base=./gestao/index.html&conteudo=./gesta
o/areas.html

http://www.rc.unesp.br/igce/aplicada/ead/estudos_ambientais/ea14.html

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