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INTRODUC
AO
FUNDAMENTAC
AO
~b1 = 2
f (~q)ei~q~r
F (~r) =
~
G2 = 2~k G,
d3 q
(2)3
F (~r)ei~q~r dV
f (~q) =
Por hip
otese, F (~r) n(~r). Logo,
Z
f (~q) =
n(~r)ei~q~r dV.
(1)
Assim, a f (~q) e chamado de amplitude de espalhamento da onda espalhada por todo o sistema. Agora,
e pertinente trabalhar com as caractersticas do cristal e
retirar informac
oes da densidade n(~r). Considere o desenvolvimento em serie de Fourier
n(~r) =
iG~
r
nG
.
~e
(6)
~ = h~b1 +
que e a Lei de Bragg. De fato, o vetor G
k~b2 + l~b3 e normal ao plano (hkl), e a distancia entre
~ [1, 2].
planos consecutivos e dada por d(hkl) = 2/|G|
0
Denotando por o angulo entre a direcao do vetor de
~ tem-se que o
onda incidente ~k e a normal ao plano, G,
angulo entre o vetor de onda incidente ~k e o plano e
dado por = /2 0 , de onde o resultado 6 e reescrito
como
2d sin() = ,
(7)
(2)
~
G
Como h
a simetria de translac
ao por T~ no cristal, e
natural exigir que n(~r + T~ ) = n(~r). Isto equivale a exigir
que
~ ~
eiGT = 1,
de onde obtem-se que os vetores ~q s
ao discretos e que
os par
ametros v1 , v2 , v3 s
ao inteiros. Usando a resolucao
de Fourier 2 em 1, tem-se que
f (~q) =
Z
nG
~
ei(G~q)~r dV.
(3)
~
G
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL
(4)
Estes cristais foram posicionados sobre uma mesa giratoria e rotacionados em passos de 5 ate completar
2 ,0
1 ,8
1 ,6
(m V )
1 ,4
V o lta g e m
1 ,2
1 ,0
0 ,8
0 ,6
0 ,4
0 ,2
0 ,0
0
2 0
4 0
6 0
8 0
1 0 0
1 2 0
1 4 0
1 6 0
1 8 0
()
Fonte de microondas;
Sensor de microondas com multmetro;
1 ,2
(m V )
1 ,0
V o lta g e m
0 ,8
0 ,6
0 ,4
Bolas de isopor de 2 cm de di
ametro;
0 ,2
Papel alumnio;
0 ,0
Mesa girat
oria;
2 0
4 0
6 0
8 0
1 0 0
1 2 0
1 4 0
1 6 0
1 8 0
2 0 0
()
Alumina;
Difrat
ometro XPert Powder.
RESULTADOS E DISCUSSOES
Difra
c
ao de Microondas
2 ,0
1 ,8
1 ,6
(m V )
1 ,4
1 ,2
V o lta g e m
1 ,0
0 ,8
0 ,6
0 ,4
0 ,2
0 ,0
0
2 0
4 0
6 0
8 0
1 0 0
1 2 0
1 4 0
1 6 0
1 8 0
()
2 ,0
1 ,8
1 ,6
V o lta g e m
(m V )
1 ,4
1 ,2
1 ,0
0 ,8
0 ,6
0 ,4
0 ,2
0 ,0
0
2 0
4 0
6 0
8 0
1 0 0
1 2 0
1 4 0
1 6 0
1 8 0
()
5
d = 1, 93 cm.
Difra
c
ao de Raios-X
2 5 0 0
In te n s id a d e r e la tiv a
2 0 0 0
1 5 0 0
1 0 0 0
5 0 0
0
3 0
3 5
4 0
4 5
5 0
5 5
6 0
6 5
7 0
7 5
8 0
Para a configurac
ao inicial 2 do cristal 2, pelo grafico
da Figura 7, observa-se que o conjunto de planos cuja
dist
ancia gera a difrac
ao para o
angulo em questao esta
rotacionado cerca de = 60 em relac
ao `
a fonte. O
outro
angulo observado nesta mesma Figura apresenta
refere-se ao mesmo plano, pela geometria de rotacao do
cristal. Para estes planos, (1 1 0), calcula-se a distancia
interplanar de d = 1, 91 cm, utilizando a geometria do
cristal. Considerando-se os erros experimentais, este valor tambem est
a em concord
ancia com o esperado, de
6
R3c [3]. Colocando estes dados junto `
as informacoes das
posic
oes dos
atomos da base, s
ao obtidas as Figuras 13
e 14, que apresenta a simulac
ao do difratograma junto
com os pontos medidos.
2 ,5
d (1 0
-1 0
m )
2 ,0
1 ,5
1 ,0
3 0
5 0 0 0
4 0
5 0
6 0
7 0
8 0
2
1 1 6
1 1 3
M e d id a
S im u la o
1 0 4
4 0 0 0
In te n s id a d e r e la tiv a
3 0 0
0 2 4
2 0 0 0
1 1 0
2 1 4
1 0 0 0
1 0 .1 0
0 0 6
2 1 1
2 0 2
CONCLUSOES
1 1 9
1 2 2
1 2 5
2 0 8
0
3 0
3 5
4 0
4 5
5 0
5 5
6 0
6 5
7 0
7 5
8 0
sen1 ().
2
Portanto, a dist
ancia interplanar d e uma funcao linear