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As histérias em quadrinhos e o adventismo brasileiro: conflitoseaproximag6esnarevistaadventista Felipe Carmo Allan Novaes* RESUMO. 0s esforgos missiondrios da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) no Brasil sempre estiveram vinculados & produgGo de literatura religiosa. No inicio do século 20, nasce a Revista Adventista (RA) que, entre outros temas, discute o papel das histérias em quadrinhos (HQs).A interface HQs/religiao é objeto de pesquisa da academia brasileira recentemente, cujos estudos propdem um olhar sobre a arte sequencial para além dos esterebtipos “demonizantes”, Assim, este artigo pretende colaborar com os estudos dessa drea ao sistematizar o pensamento adventista acerca das Hs nos anos de 1942- 2014. partir da RA. Para tanto, pesquisou-se a presenga dos vocdbulos “quadrinhos” e “gibi” em todo acervo da revista. Constataram-se duastendéncias dentro do pensamento adventista acerca das HQs: 1) De 1942 até 1973, a RA apresentava as HQs sob uma perspectivademonizante, categorizando-as como subliteratura causa dadelinquéncia juvenil; 2) Desde 1974 as HQs foram sacralizadas, sendo compreendidas como um ‘meio em potencial para a propagagdo da mensagem biblico-moral adventista, embora ocorram ressalvas negativas acerca do contetido encontrado nas HQs ‘seculares" Por fim, levanta-se a hipétese de que as ressalvas negativas apresentadas a partir dos anos 1974 causaram a diminuig@o das mengées ds HQs como ferramenta missiondria. Palavras-chave: Histérias em Quadrinhos. Revista Adventista. Adventismo. Religido. Literatura. INTRODUCGAO A Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) sempre conferiu primazia A publicagéo de material impresso para a promulgagao do evangelho (ver MANNERS, 1 Mestrando em Lingua e Literatura Judaica pela Universidade de Sao Paulo, especialista em Teolo- gia BYblica (2013) e graduado em Teologia (2012 pelo Centro Universitério Adventista de Sao Paulo (Unasp-EC).£ professor de ensino religioso do Centro Universitario Adventista de Sao Paulo (Unasp- -EC). E-mail: felipe.carmo@uch orgbr 2 Doutorando em Ciéncias da Religiao pela PUC-SP com bolsa-sandufche Capes pela Andrews Uni- versity (UA), mestre em Comunicagao Social pela Umesp (2008), graduado em Teologia (2010) e em Jornalismo (2004) pelo Centro Universitario Adventista de Sao Paulo (Unasp-EC). f professor de ‘Teologia, Ensino Religioso e Jornalismo do Centro Universitério Adventista de Sao Paulo (Unasp-EC). E-mail: allan.novaes@unasp.edu.br 1156 2009; SCHWARZ; GREENLEAF, 2009). A difusdo de sua literatura costuma ser metaforizada como “folhas de outono” (WHITE, 1997, p. 5), no que diz respeito & circulagao esperada, No Brasil, a importancia da “pagina impressa” para a IASD resultou, em 1906, napublicagao do periédico Revista Adventista (RA), cujos objetivos eram; alimentar espiritualmente, informar, atualizar, unificar a igreja e “aprofundar © conhecimento das verdades biblicas” (GUARDA, 1985, p. 41). Dessa forma, como ‘6rgio oficial da denominacao, a RA é publicada mensalmente pela Casa Publicadora Brasileira (CPB). Procurando explorar diferentes temas relacionados ao adventismo, um dos tépicos abordados trata do consumo de historias em quadrinhos (HQs) e sua relagio com a religiosidade (ver REVISTA ADVENTISTA, 1954, p. 32 e CRUZ, 1970, p.14). Historicamente, sabe-se que, nos EUA, arelago dos quadrinhos comatradigo protestante e com os partidos politicos conservadores foi marcada por momentos de conflito (ver SABIN, 2001; JONES, 2006). A despeito disso, e da desqualificacao do género como “subliteratura” (ver GRAVETT, 2005, p. 8-11; MAZUR; DANNER, 2014, p. 7-9), atualmente, intersecgdes entre quadrinhos e religiao so objeto de pesquisa da academia brasileira, cujos estudos propdem um olhar sobre a arte sequencial para além dos estereétipos “demonizantes” (ver REBLIN, 2012; 2014; BRAGA JGNIOR; REBLIN, 2015). Dentre as pesquisas brasileiras, dois estudos se destacam: Reblin (2014, p. 171) prope uma classificagdo com quatro pontos de intersecrao entre quadrinhos e teologia,* constituida a partir do espectro tedrico das Ciéncias. da Religido; enquanto Braga Jiinior (2015, p. 183) classifica a interface quadrinhos/ religido a partir da origem e natureza das publicagées religiosas.‘ Seja qual for 0 tipo de classificacao, é possivel constatar que a religido integra diversas producdes culturais e adquire contornos definidos também nas histérias em quadrinhos [..] tais narrativas tornam-se um espago singular como locus revelacionis da experiéncia religiosa, com a articulagao de uma teologia do cotidiano” (REBLIN, 2014, p. 176). Assim, este artigo pretende colaborar com os estudos da drea ao sistematizar © pensamento adventista a respeito das HQs. Ao propor o resgate do valor atribuido aelas a partir do adventismo, levanta-se a seguinte questo: qual a opiniao da IASD brasileira acerca das HQs, assim como sua relacao com as mesmas, conforme a RA? A fim de cumprir com esse objetivo, foram inseridos os vocdbulos “quadrinhos” e “gibi” no acervo histérico’ da RA.‘ A partir do contexto em que os termos foram 3 Os quatro tipos sio: 1) quadrinhos produzidos por instituigses religiosas; 2) quadrinhos com te- ‘mas intencionalmente e reconhecidamente religiosos; 3) quadrinhos com religido como ilustragéo contextual; e 4) quadrinhos como expressio das estruturas religiosas e simbélicas. 4 Aclassificagao de Braga Jénior 6: 1) producao institucional; 2) referéncia fragmentada ou neutra; 3) produgao satirico-critica; 4) produgdes simblico-representacionais. 5 Ver . Acessado em: 22 mai. 2015. ‘6 Embora sejam 72 paginas para “quadrinhos” e 24 para “gibi’, uma pagina poderia apresentar mais de uma ocorréncia. Assim, no total, somam 104 ocorréncias do termo “quadrinhos” e 25 ocorréncias 1157 localizados, o trabalho segue na tentativa de sistematizar a opiniao da IASD brasileira a respeito das HQs, durante o perfodo entre 1942 e 2014 - datas da primeira e da iltima mengao dos vocébulos em considerago. Com efeito, dois possiveis perfodos foram encontrados, no que diz respeito as suas énfases: 1) De 1942 até 1973, a RA apresentava as HQs sob uma perspectiva demonizante, categorizando-as como subliteratura e causa da delinquéncia juvenil; 2) Desde 1974 as HQs foram sacralizadas, sendo compreendidas como um meio em potencial para a propagacao da mensagem biblico-moral adventista, embora ocorram ressalvas negativas acerca do contetido encontrado nas HQs “seculares”? 1. AS HQS SOB PERSPECTIVA DEMONIZANTE (1942-1973) Durante os anos 1942 e 1973, a RA abordavaa tematica a respeito das HQs de uma perspectiva depreciativa. Nesse perfodo, nao foi constatada nenhuma men¢ao ao tema além de suas caracterizagées negativas. O fator demonizante, com efeito, pode ser identificado: 1) nas ocasides em que é atribuida as HQs a responsabilidade pela delinquéncia juvenil; e 2) na classificagdo das mesmas como subliteratura, Vez ou outra, ambas as criticas ocorrem na mesma publicagdo. Contudo, raramente correspondiam a tematica principal de um artigo especifico, podendo ocorrer em uma ilustragao ou notfcia jornalistica. 0 fato de aparecer inicialmente na edigao de outubro de 1942 (CAMPOS, 1942, p. 10-11) sem argumentagao prévia & critica, pode ser evidéncia de que a énfase demonizante ainda mais antiga, tomando forma impressa apenas nessa edigao. Ambas as criticas eram crescentes, mas sucumbiram (em constancia) no final da década de 70. A primeira critica as HQs como responsaveis pela delinquéncia juvenil pode ser encontrada na edi¢ao de setembro de 1954, em uma ilustrag3o (REVISTA ADVENTISTA, 1954, p. 32). Em geral, essa critica se valia apenas da afirmagao de que aleitura do material violento das HQs promoveria, imediatamente, o comportamento agressivo no adolescente (ver REVISTA ADVENTISTA, 1961, p. 19; MARKS, 1966, p. 14), embora fosse utilizadaem apenas duas ocasiées uma “estatistica” paracomprovar a relagdo entre o aumento da criminalidade e a leitura dos quadrinhos (MALTY, 1957, p. 25; SCHWANTES, 1952, p. 6). Em resumo: “se alguém decidisse mostrar as criangas como roubar, assaltar, ¢ invadir residéncias, nao poderia elaborar plano do termo “gibi’, sendo apenas 85 e 13, respectivamente, delas relacionadas ao tema de pesquisa, Optou-se pela no contabilizarao de termos relacionados como, por exemplo, “suplementos’. Termos, dessa natureza sempre ocorriam em paralelo a algumas das terminologias pesquisadas. 7 Nao obstante sejam divididos dois periodos, é importante esclarecer que eles nao se dividem de ‘maneira estrita: mesmo apés 1974 prevalecem poucas mendes demonizantes; assim como antes de 1973 uma alusio caracteristica do segundo periodo pode ser encontrada. Portanto, a divisio contem- pla. concetrapio de énfases, e néo sua contagem cronol6gica exata. 1158 melhor do que oferecer-lhes histérias em quadrinhos” (CRUZ, 1970, p. 20). Ainda assim, a procedéncia da critica relativa A delinquéncia permanece desconhecida até 0 momento em que a RA cita o seu autor: Frederic Werthan (MARKS, 1966, p. 14). Em. varios artigos, desde a década de 40, Werthan jd acusava as editoras de familiarizar os adolescentes com contetido que contradizia os “bons costumes” ea "verdadeira moral”. 0 consumo de materiais dessa natureza seria o responsavel pelo aumento da criminalidade e delinquéncia juvenil da época (ver WERTHAM, 1953; 1955). Embora a tese de Werthan seja, atualmente, desacreditada (ver TILLEY, 2012), no auge de suas acusag6es, a IASD parecia promover sua opiniao na RA. A segunda critica dirigida as HQs foi a sua classificagao como subliteratura, © argumento, contudo, parecia relacionar-se especialmente ao género da arte sequencial: a unio de ilustragGes ao texto poderia provocar, segundo a RA, “preguica mental” (HOLTZ, 1963, p. 9-10); e consumi-las evidenciava “falta de cultura” (BONINI, 1955, p. 9), ocasionando a perversao do gosto pela leitura da Biblia e de obras classicas (ver TORRES, 1962, p. 24; HARE, 1960, p. 22). Em outros termos, a crianga boa é descrita como aquela que Ié a Biblia, gosta de decorar versos e estuda diariamente a Ligdo da Escola Sabatina’; a crianga ruim é aquela que “gosta de ler revistas em quadrinhos e livros da biblioteca que nao tém muito valor” (REVISTA ADVENTISTA, 1983, p. 27). Quando se tratava de escolher uma “boa literatura” a RA apresentava poucas opsdes. Ela concordava que o tinico material digno de leitura se resumia a Biblia, aos livros do Espirito de Profecia’ e as revistas da instituigao (MAXWELL, 1955, p. 29; MALTY, 1957, p. 25; HOLTZ, 1963, p. 9-10). Nao era incomum encontrar entre os apelos a exortagdo “leiam 0 que é nosso!” (ver CRUZ, 1970, p. 20). Nao raro, as HQs eram contrastadas a revista Nosso Amiguinho, direcionada ao piblico infantil: as primeiras como literatura perniciosa, e segunda como a solugio para o problema (ver REVISTA ADVENTISTA, 1961, p. 19; CRUZ, 1970, p. 20). 2. AS HQS SOB PERSPECTIVA SACRALIZADA (1974-2014) Durante 0 perfodo entre os anos 1974 e 2014, a RA passa a tratar as HQs de uma perspectiva “sacralizada’, Nesse periodo, 1) a arte sequencial torna-se uma ferramenta para a difusdo biblico-ideolégica da IASD, tomando formas de gibis ou 8 £ importante salientar que o estopim & comogao americana contra as HQs deu-se a partir do livro ‘Seduction of the Innocent, do mesmo autor (WERTHAN, 1954). 9/A“Ligio da Escola Sabatina” é um peri6dico antigo na IASD que procura trazer temas biblicos para estudos mais profundos. Ela costuma ser editada por idades, contudo, normalmente possuindo temas paralelos. 10 Os livros do “Espirito de Profecia” abrangem todas as obras de Ellen G. White, cuja influéncia na IASD é considerada como profética. 1159 tirinhas. Contudo, ao mesmo tempo, 2) outra critica, apenas embriondria em anos anteriores, 6 fortalecida e passa a ocorrer em paralelo a produgao de HQs dentro da denominagao, enfatizando uma possivel conspiragdo satdnica expressa no contetido das HQs tidas como “seculares’, A partir de 1974, a RA, quebrando seus proprios paradigmas, anuncia a publicagao de HQs na revista Nosso Amiguinho, um periédico infantil da instituigao (REVISTA ADVENTISTA, 1974, p. 16). Nesse sentido, a apropriagao da arte sequencial se intensifica em, pelo menos, duas vertentes: 1) Por um lado, a RA passa noticiar a publicago de HQs com tematicas biblicas (REVISTA ADVENTISTA, 1974, p. 17; GUARDA, 1985, p. 43), assuntos relativos A moral (REVISTA ADVENTISTA, 1984, p. 28) e outros que promovem a apreciago da natureza (REVISTA ADVENTISTA, 1980, p.3). 2) Por outro, a prépria RA passa a inserir, a partir de 1977, uma “tirinha” no indice de cada uma de suas edigdes, a fim de promover um artigo especial. Assim, a utilizagao do género de arte sequencial torna-se costumeira na impressa adventista, aparentemente desconsiderando por completo a antiga critica do consumo de “subliteratura’, Contudo, ao passo que o género da arte sequencial é utilizado na IASD como ferramenta para a disseminagdo de seus interesses, a RA fortalece uma antiga critica As HQs como instrumento de uma conspiragdo satdnica: s4o "coisas que Satands quer que [os jovens] leiam” (HARE, 1960, p. 22). Uma das ditas “influéncias teolégicas” ou “pagis” que as HQs poderiam proporcionar encontra-se, por exemplo, em diversas influéncias do espiritismo, como o gibi “Ménica” que, ao apresentar personagens como Anjinho, Penadinho e Cranicola, estariam criando “na mente infantil uma ‘agradével familiaridade’ como os espiritos” (GRELLMANN, 1988, p. 13-14). Nesse sentido, qualquer sugestdo espiritualista ou alusio a divindades de reli politefstas (como “Odin” ou “Thor") dentro das HQs, poderiam ser classificadas como “sindrome de Lécifer” (SILVA, 1990, p. 38), justamente por serem estranhas Af cristd e, com efeito, téticas satanicas para controlar a mente dos jovens com historias e herdis falsos (REVISTA ADVENTISTA, 2006, p. 13; BORGES, 2013, p. 21). Além disso, é importante destacar um fendmeno constatado no periodo de sacralizagao: ao passo que a RA divulga de forma decrescente as HQs produzidas pela denominagao, em contrapartida, cresce o niimero de mengGes & critica das HQs “seculares” como ferramenta de conspiracao saténica. Em outras palavras, 0 aumento das criticas € proporcional A diminuigdo das propagandas pré-HQs como 11 No que diz respeito a segunda vertente, as tirinhas desaparecem a partir da edigo de outubro de 1980, por motivos desconhecidos. Ainda assim, o uso da arte sequencial na [ASD torna-se comum a onto de o Centro Universitario Adventista de Sao Paulo (Unasp-EC), representado pelo aluno Jean Monteiro e seu TCC na modalidade de jornalismo em quadrinhos, receber o prémio da HQ Mix em agosto de 2013 (REVISTA ADVENTISTA, 2013, p. 40), 1160 ferramenta evangelisticana RA. Disto, pode-se levantar a hipétese de que oargumento demonizador atual esteja banalizando o genero da arte sequencial, conferindo cada vez menos motivagao para a produgdo de HQs em prol do pensamento biblico- ideol6gico da denominagao. REFERENCIAS CAMPOS, Gutemberg de. A boa leitura. Revista Adventista, p. 10-11, out. 1942. SCHWANTES, Nelson. Que geragao é esta? Revista Adventista, p. 6, nov. 1952. BONINI, Iside M. A biblioteca familiar. Revista Adventista, p. 9-10, set. 1955. BORGES, Michelson. Superman: Uma Parédia de Jesus Cristo. 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