Professional Documents
Culture Documents
Nome:
Data:
Srie: 3 ano
Segmento:
Turma:
Disciplina:Literatura
de Oswald de Andrade.
e) exaltado pelo eu lrico, que evoca os sentimentos dos homens das
primeiras eras para mostrar o orgulho brasileiro por suas razes indgenas.
2. (ESPM-2007) Os poetas e escritores modernistas, dentre outras posturas,
defenderam a linguagem coloquial, incorporaram lxico e construes de
extrao popular e regional e valorizaram elementos nacionais. Pode-se
identificar num outro momento anterior da literatura que, dentro de um esprito
nacionalista, tambm houve a defesa de uma possvel lngua brasileira, fato
este verificado pela frase:
a) Porque o escrever tanta percia, / Tanta requer, / Que ofcio tal... nem h
notcia / De outro qualquer. (Olavo Bilac)
b) O defeito que eu vejo nessa lenda [Iracema], o defeito que vejo em todos os
livros brasileiros, e contra o qual no cessarei de bradar intrepidamente a falta
de correo na linguagem portuguesa, ou antes a mania de tornar o brasileiro
uma lngua diferente do velho portugus (...) (Pinheiro Chagas)
c) O povo que chupa o caju, a manga, o cambuc e a jabuticaba pode falar uma
lngua com igual pronncia e o mesmo esprito do povo que sorve o figo, a pra, o
damasco e a nspera? (Jos de Alencar)
d) Quando sinto a impulso lrica escrevo sem pensar tudo o que meu
inconsciente me grita (Mrio de Andrade)
e) A grande poesia consiste na linguagem carregada de significao no mais alto
grau possvel (Ezra Pound)
do
cotidiano,