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DRAFT

Plano de Marketing – Aeroporto de Beja

17 de Dezembro 2009
Plano de Marketing – Aeroporto de Beja DRAFT

Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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Plano de Marketing – Aeroporto de Beja DRAFT

Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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1. Análise da Envolvente Externa Internacional – Sector do Transporte Aéreo


No que diz respeito à envolvente internacional, nos tempos mais recentes, têm-se detectado sinais claros de turbulência na indústria do transporte aéreo
que anunciam mudanças estruturais e operacionais a nível das companhias aéreas que terão inevitáveis consequências a nível do negócio aeroportuário.

Impacto da “PERFECT Impacto do


Recessão
Económica
STORM” Crédito

A recessão global reduziu drasticamente a procura no tráfego de O credit crunch aumentou o custo do capital tornando vitais as reservas de cash
passageiros e carga aérea existentes das companhias aéreas

- A quebra da procura do transporte aéreo é mais acentuada nos segmentos premium e - O sector enfrentou custos bastante mais altos no pedido de empréstimos;
business;
- Necessidade de re-definição de estratégias operacionais e comerciais privilegiando a
- Esta situação separou os vencedores dos perdedores criando oportunidades para conservação de liquidez e o crédito;
companhias aéreas pro-activas e eficientes;

- A carga aérea, crítica para o desenvolvimento económico e importante contribuinte


para os proveitos de companhias aéreas e aeroportos contraiu mais do que o segmento
de passageiros

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1. Análise da Envolvente Externa Internacional – Sector do Transporte Aéreo


Estes 2 impactos tiveram um efeito devastador nos resultados operacionais das companhias aéreas…

Result ados Operacionais - IATA


Biliões de USD

19,7

15,0

10,7

6,5
4,3
3,3

2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 F 2010 F
- 1,4
- 3,8 - 3,9
- 4,8

Fonte:: IATA
- 11,8

 Em 2008 a quebra de resultado operacional foi provocada pela forte subida do preço do petróleo (para uma média de $100/barril) acelerando a retirada da frota de aeronaves menos
eficientes em termos de consumo de combustível;

 Em 2009 os resultados operacionais manter-se-áo negativos devido à fraqueza dos proveitos resultado da forte desaceleração da procura de transporte aéreo quer de passageiros como
de carga;

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1. Análise da Envolvente Externa Internacional – Sector do Transporte Aéreo


… provocando diversas Falências…

Fonte:: SH&E

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1. Análise da Envolvente Externa Internacional – Sector do Transporte Aéreo


… e outras tantas Alianças/Concentrações

Fonte:: SH&E

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1. Análise da Envolvente Externa Internacional – Sector do Transporte Aéreo


Nos sector aeroportuário o efeito desta crise no processamento de passageiros foi visível mais em termos Europeus do que em termos Globais…

Fonte: ACI Europe

… com impactos significativos:


 na sua política tarifária (companhias aéreas em dificuldades = + pressão para redução de taxas aeroportuárias e para a atribuição de apoios/incentivos não só
para crescer mas mesmo para manter tráfego);
 no seu plano de investimentos (necessidade de adiar/repensar investimentos devido à contracção da procura);
 na sua estrutura de custos (necessidade de optimização e racionalização de custos para ir de encontro às necessidades das companhias aéreas sem comprometer
a rentabilidade para o accionista);

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1. Análise da Envolvente Externa Local – Região do Alentejo

A área de influência do Aeroporto de Beja na isócrona a 90 minutos aponta para cerca de 800 mil hab…

… no entanto, a sobreposição com as áreas de influência dos aeroportos de Lisboa e Faro reduz a área de influência para cerca de metade!

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1. Análise da Envolvente Externa Local – Região do Alentejo


A região do Alentejo caracteriza-se por ter uma população menos jovem, um nível de desemprego mais elevado e uma menor remuneração que a média
de Portugal…

… e a actividade económica no Alentejo caracteriza-se por ser cada vez mais dependente do sector terciário

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1. Análise da Envolvente Externa Local – Região do Alentejo

No que diz respeito às acessibilidades terrestres ao aeroporto de Beja temos as seguintes situações a destacar:

IP8: Apesar de alguns atrasos iniciais, o arranque da construção da ligação entre Beja e Sines através do IP8 com perfil de auto-estrada
iniciou-se recentemente. A ligação entre o nó do IP8 em Beja e o aeroporto, através da estrada municipal EM 528-2 foi terminada em
Outubro de 2009;

IP2: Está prevista a realização de melhorias no IP2 entre Beja e Castro Verde;

IC27: Têm sido realizadas as obras de manutenção habituais, não se prevendo alterações significativas para os próximos anos

Rede Ferroviária: Não existe nenhuma previsão relativamente a possíveis alterações na acessibilidade ferroviária. De recordar que neste
momento a ligação entre Lisboa e Beja é feita por comboio Intercidades e demora 2 horas e 15 minutos e a ligação entre Faro e Beja é feita
por comboio regional e demora 2 horas e 55 minutos. Por outro lado, não está prevista qualquer ligação ferroviária da estação da cidade a
uma eventual estação no aeroporto;

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1. Análise da Envolvente Externa Local – Região do Alentejo

 Em termos de oferta turística, o principal produto turístico da região do Alentejo é o “Touring Cultural e Paisagístico”, sendo o que apresenta um maior grau de
desenvolvimento na região.

 Em termos de motivações verifica-se que a principal é o descanso seguida do conhecer região/pessoas. Por outro lado, também se verifica que quase 70% dos
turistas que visitam o Alentejo esperam realizaram actividades lúdicas ao visitar a região.

 A exposição do destino, quer seja em canais nacionais ou internacionais, ou em canais formais ou informais é diminuta. Constata-se também uma fraca integração
da diversa oferta turística (hotelaria + animação turística).

 No entanto, os objectivos estabelecidos para a região no PENT são a todos os títulos ambiciosos. Assim, as dormidas de estrangeiros no Alentejo deverão atingir
os 650 mil em 2015, correspondendo a um crescimento anual de 10,8%. Prevê-se que número de turistas (hóspedes estrangeiros) tenha um incremento de 6,4%
em termos de média anual. Nas receitas (proveitos totais em estabelecimentos hoteleiros) verificar-se-á um forte impulso, sobretudo após 2009, projectando-se um
crescimento médio anual de 12,5% nos próximos 10 anos.”

 Em termos de desenvolvimento turístico importa assinalar o programa de investimentos para a região do Alentejo, com cerca de 79 mil camas a serem
disponibilizadas nos próximos 20 anos. Mais uma vez a sobreposição de áreas de influência com os aeroportos de Lisboa e Faro reduzem este potencial a 43 mil
camas.

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1. Análise da Envolvente Externa Local – Região do Alentejo

Programa de investimentos para a região do Alentejo, com cerca de 79 mil camas a serem disponibilizadas nos próximos 20 anos. Mais uma vez a
sobreposição de áreas de influência com os aeroportos de Lisboa e Faro reduz este potencial a 43 mil camas.

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1. Análise da Envolvente Externa Local – Região do Alentejo

Em termos de aeroportos concorrentes, seleccionámos 6 aeroportos que pela sua envolvente demográfica pouco populada e pela sua localização
próxima de outros aeroportos principais ou pela sua propensão para captação de fluxos claramente inbound poderão funcionar como
benchmarks concorrenciais ao Aeroporto de Beja – Alentejo.

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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2. Análise da Envolvente Interna

 Antecedentes da EDAB – Empresa de Desenvolvimento do Aeroporto de Beja

 Breve descrição da EDAB, sua estrutura accionista e suas funções

 Descrição exaustiva das infra-estruturas aeroportuárias de Beja nomeadamente:

Pistas
Caminhos de Circulação
Áreas Operacionais
Acessos Rodoviários
Parques de Estacionamento
Edifício Terminal de Passageiros
Curbside
Terminal de Carga
Edifícios de Serviços
Lotes Industriais
Zonas Verdes
Infra-estruturas de apoio às operações
Instalações de Combustíveis
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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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3. Previsões de Tráfego
Seguindo uma metodologia semelhante à utilizada para as previsões da ANA obtêm-se os seguintes resultados….

Previsão de Tráfego

Passageiros Locais 2010 2011 2012 2013 2014 tcma 10-14

Beja 9.000 11.905 14.710 18.358 21.079 23,7%

Pax Ibérico 900 1.191 1.471 1.836 2.108 23,7%

Não Ibérico 8.100 10.715 13.239 16.522 18.971 23,7%

Reino Unido 5.670 7.500 9.268 11.565 13.279 23,7%

Schengen* 2.430 3.214 3.972 4.957 5.691 23,7%

Lugares 12.000 15.873 19.614 24.477 28.105

Nº Movimentos 80 106 131 163 187

Mov / Semana 2 2 3 3 4

Lf 75,0% 75,0% 75,0% 75,0% 75,0%

* Schengen: aqui são considerados os mercados Alemanha, Bélgica, Holanda e França.

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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4. SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats


OPORTUNIDADES AMEAÇAS

• Greenfield Project; • Greenfield Project;


•Sentimento generalizado de recuperação económica; •Região com fraca densidade demográfica levando a uma excessiva dependência do
•A construção de novos empreendimentos turísticos de qualidade na região; sector turístico;
•A falta de capacidade de estacionamento no aeroporto de Lisboa; •Fraco desenvolvimento económico da região onde o aeroporto se insere;
•Desenvolvimento de outros negócios (pintura de aeronaves, manutenção, escola de •Deficientes ligações ferroviárias;
treino entre outras); •Ausência de notoriedade turística da Região;
•Existência de pequenas unidades hortofrutícolas que poderão potenciar a realização •Limitado desenvolvimento dos empreendimentos turísticos;
de operações de carga aérea; •Atrasos na construção dos empreendimentos turísticos previstos para a região e
•Aposta em produtos turísticos diferenciadores relativamente a outras regiões dificuldade em proceder à ocupação dos mesmos;
turísticas portuguesas; •Dificuldade em conseguir estabelecer novas rotas e atrair companhias aéreas;
•Ausência de notoriedade turística da Região – destino de nicho; •Dificuldade em conseguir captar junto de entidades regionais ou do turismo apoio
para a abertura de novas rotas
•Proximidade do Aeroporto de Faro;
•Fraca diversidade e integração do produto turístico;
•Proximidade do Aeroporto de Badajoz;
•Atraso na concretização do plano rodoviário definido para a região;

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4. SWOT – Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

•Larga experiência de gestão aeroportuária da ANA – Aeroportos de Portugal; •Pista com mais de 40 anos de utilização
•Disponibilidade política/institucional para o desenvolvimento da infraestrutura •Potencialidade da pista não utilizada por limitação colocada pelo PCN da mesma
aeroportuária; (A320 como aeronave crítica);
•Proximidade aos empreendimentos turísticos previstos na região •Atractividade da área de influência limitada devido à sobreposição com as áreas de
•Infra-estrutura adequada para a realização de operações charter; influência dos Aeroportos de Lisboa e Faro
•Excelentes condições atmosféricas e visibilidade de aproximação •Reduzida expressão do tráfego outbound;
•Reduzida densidade populacional na proximidade do Aeroporto que permite a •Existência limitada de atractivos dinamizadores do desenvolvimento turístico;
operação da pista em períodos nocturnos
•Disponibilidade de terrenos a baixo custo para o potencial desenvolvimento de
diversas actividades complementares ao negócio aeroportuário
•Reduzido nível de utilização da pista pela aviação militar
•Infra-estrutura com capacidade disponível que poderá servir de recurso a outras
infra-estruturas do Sistema Aeroportuário Nacional em períodos de pico;

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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5.1. Estratégia de Marketing: Objectivos

Início de operações charter (inbound);

Criar notoriedade da marca Aeroporto do Alentejo;

Potenciar parcerias com operadores turísticos e agências de viagens nacionais;

Potenciar parcerias nos diversos stakeholders;

Estacionamento de longa duração de aeronaves;

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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5.2. Estratégia de Marketing: Públicos Alvo

Companhias Aéreas Charter: nacionais e europeias

Companhias Aéreas Carga: europeias

Operadores Turísticos: mercados emissores identificados e potenciais

Hotelaria: área de influência

Empresas de animação turística: área de influência

Agências de Viagem: área de influência

Aeroportos emissores

Habitantes: área de influência

Handlers, rent-a-car, concessionários

Stakeholders: autarquias, associações empresariais, câmaras de comércio, Turismo de Portugal, Turismo do Alentejo (ERT), Agência Regional

de Promoção Turística (Alentejo)

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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5.3. Posicionamento Estratégico


Importa posicionar o Aeroporto do Alentejo como o aeroporto da região alentejana e como o gateway da Região da Estremadura Espanhola; Este
posicionamento identifica a infra-estrutura e diferencia-a em termos do impacto económico e social que poderá vir a ter na região em que se
insere.

“O Aeroporto ao serviço
do desenvolvimento económico
da Região do Alentejo"

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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5.4.1. Marketing Mix – Desenvolvimento de Negócio (B2A)

Transformação das actuais operações ad-hoc, actualmente comercializadas em alottments, desenvolvidas pela hotelaria local, em operação

charter conjunta

Procura de companhias aéreas charter parceiras: mercado nacional e internacional

Criação de parcerias no trade nacional (agências de viagens/operadores turísticos incoming) visando o potenciar de sinergias com o respectivo

trade internacional para a comercialização do produto Alentejo: criação de pacotes turísticos em parceria com trade nacional e/ou

internacional;

Identificação dos operadores turísticos nos mercados emissores e potenciais com interesse na comercialização do produto Alentejo;

Identificação de negócios com necessidade/potencial para o transporte de carga aérea;

Identificação de potenciais clientes para estacionamento de longa duração de aeronaves;

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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5.4.2. Marketing Mix – Produto/Serviço (B2P)

Assente em 4 eixos principais

Informação Apoio

Utilização de monitores SIVV; Serviço MyWay


Utilização de sistemas do tipo quiosque pc + help line; Serviço de carros de bagagem.
Modelo de sinalética e informação integrado e uniforme. Balcões para apoio ao acolhimento e recepção de grupos.
Criação da página de internet do aeroporto integrada no site ANA. Possibilidade de proceder à realização de acções de acolhimento no interior do
terminal (chegadas/partidas)

Utilidade Conforto

Área de apoio a famílias com integração de espaço de divertimento infantil.


Acesso gratuito à internet. Espaço de divertimento infantil no exterior (lado terra).
Áreas de espera com segmentação espacial. Criação de áreas mais reservadas e
Cacifos self-service para guarda de bagagem.
áreas mais abertas recorrendo a elementos decorativos.
Pontos de carga PC e Telemóvel. Área de fumadores na área internacional partidas.
Possibilidade de alocar áreas à realização de eventos

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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5.4.3. Marketing Mix – Política Tarifária

 O estabelecimento das taxas a aplicar no Aeroporto de Beja deverá estar de acordo com as regras estabelecidas pelo modelo regulatório para a Rede de Aeroportos

ANA;

 . Ao nível das taxas de tratamento regulatório autónomo, dever-se-ão aplicar os valores praticados para os outros aeroportos da rede ANA;

 Terá igualmente de ser coordenado com o INAC a forma como será operacionalizada, em termos de procedimentos, a entrada em vigor do tarifário das taxas

reguladas no aeroporto de Beja;

 A estrutura tarifária a praticar no aeroporto de Beja, mesmo que seja alterada a política de rede praticada entre os aeroportos ANA, deve seguir de perto a

estrutura tarifária preconizada para o aeroporto de Faro;

 Existem, ainda taxas que estão dependentes das negociações que terão de ser desenvolvidas com a Força Aérea nomeadamente:

Repartição da Taxa de Aterragem/Descolagem com a FAP;

Facturação e cobrança da Taxa de Controlo de Terminal;

 A nossa proposta vai no sentido de ser a ANA a cobrar as duas taxas sendo remunerada pelo serviço prestado;

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Estrutura do Documento
1. Análise da Envolvente Externa

2. Análise de Envolvente Interna

3. Previsões de Tráfego

4. Análise SWOT

5. Estratégia de Marketing

5.1. Objectivos

5.2. Públicos Alvo

5.3. Posicionamento Estratégico

5.4. Marketing Mix

5.4.1. Desenvolvimento de Negócio (B2A)

5.4.2. Produto/Serviço (B2P)

5.4.3. Política Tarifária

5.4.4. Comunicação

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5.4.4. Estratégia de Marketing: Comunicação

Criação da marca ‘Aeroporto do Alentejo’

Promoção do Aeroporto do Alentejo em conjunto com as entidades responsáveis da região em feiras do trade internacional e

media generalista e do trade em geral

Disponibilização regular de informação aos principais targets relativamente à evolução do projecto;

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Plano de Acções - 2010

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