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LEI DE MALUS
SO LUIS - MA
12/2016
NDICE
1. Introduo
2. Objetivos
3. Materiais
4. Procedimentos
5. Resultados e Discusso
6. Concluso
7. Referncias
1. INTRODUO
Polarizao da luz: O que normalmente chamamos de luz corresponde parte
visvel do espectro eletromagntico. A luz (radiao eletromagntica) tem as
caractersticas de uma onda transversal, ou seja, os vetores
dos
em
trajeto luminoso da luz que atravessa duas placas polarizadoras cujas direes
de polarizao no coincidem. Nessa configurao, a lmina polarizadora da
esquerda chamada de polarizadora e a da direita chamada de analisadora. Se
giramos
P2
P1
da onda nela
incidente.
Ex
Ey
E x =Esen i^
E y =Ecos ^j
Nesse caso, o componente que atravessar a lmina polarizadora .
Lembrando que a intensidade depende do quadrado da amplitude do campo,
temos que a intensidade da luz antes de passar pelo polarizador vale I 0 =E
2
.E
a intensidade da luz aps passar pelo polarizador ser dada por I 1 =E y . Assim,
temos a seguinte relao entre as intensidades:
I 1 =I 0 /2
Vamos considerar agora que o analisador esteja girado de um ngulo
com
2= I 1 cos 2
I
I2 =
I2
ou ainda
I0
cos 2 ,
2
que a conhecida lei de Malus. A intensidade mxima para a luz transmitida pelo
analisador ocorre quando as direes de polarizao de
paralelas, isto , quando
quando
=0
ou quando
P1
=18 0 . Quando
P2
forem
=9 0 ou
1
1
2
1
1
4. PROCEDIMENTOS
Mediu-se as intensidades
I0 , I1 e I 2 .
at
90 , tanto no sentido
0,215
0,218
0,218
0,217
Mdia
Desvio
Resultado
0, 217
s
0,001
s
0, 217
0,218
90
-
0,219
0,222
0,222
0,219
0,223
0,221
0,002
80
-
0,231
0,231
0,226
0,232
0,230
0,002
70
-
0,244
0,243
0,247
0,242
0,247
0,245
0,002
0,266
0,264
0,262
0,266
0,264
0,002
50
-
0,285
0,284
0,284
0,284
0,284
0,002
40
-
0,304
0,303
0,301
0,302
0,302
0,001
30
-
0,314
0,320
0,316
0,318
0,317
0,002
20
-
0,324
0,329
0,324
0,328
0,326
0,002
10
0
0,327
0,330
0,328
0,328
0,328
0,001
0,323
0,329
0,327
0,324
0,325
0,326
0,002
0,311
0,320
0,316
0,313
0,314
0,315
0,003
0,296
0,306
0,301
0,298
0,300
0,300
0,004
0,281
0,288
0,282
0,282
0,280
0,283
0,003
0,262
0,269
0,261
0,258
0,260
0,262
0,004
0,245
0,247
0,243
0,242
0,241
0,244
0,002
0,230
0,231
0,225
0,226
0,229
0,288
0,003
0,218
0,222
0,217
0,218
0,219
0,219
0,002
0.002
0, 288
80
0.004
0, 244
70
0.003
0, 262
60
0.004
0, 283
50
0.003
0, 300
40
0.002
0, 315
30
0.001
0, 326
20
0.002
0, 328
10
0.002
0, 326
0,329
0.001
0, 317
0,324
0.002
0, 302
0,317
0.002
0, 284
0,301
0.002
0, 264
0,281
0.002
0, 245
0,264
0.002
0, 230
60
-
0, 221
0,228
0.001
0.003
0, 219
= 9 0
I 1 =I 0 /2 , com
I 0 =0,692 mA
I 1 =0,395 mA .
deveramos ter
180
I 1 =0,395 mA
6. CONCLUSES
Apesar de termos usado uma funo diferente (diferente no formato, mas
matematicamente equivalente lei de Malus) para o ajuste dos dados no
perdemos nenhuma informao fsica. Podemos observar visivelmente o
comportamento de uma funo cosseno quadrtica, presente no enunciado da lei
de Malus. No houve prejuzo prtica o fato de usarmos o multmetro e a clula
fotovoltaica no lugar do luxmetro pois obtivemos resultados satisfatrios. O fato
de a corrente se comportar da mesma forma do esperado para a intensidade
luminosa nos permite concluir que essas duas entidades so diretamente
proporcionais.
7. REFERNCIAS
1. NUSSENSVEIG, Moyss. Curso de fsica bsica: tica Relatividade e Fsica
Quntica. 4 Edio. Rio de Janeiro: Editora Edgard Blcher, 2006.
2. YOUNG, Hugh; FREEDMAN, Roger. tica e Fsica Moderna. 12 Edio. So
Paulo: Editora Pearson, 2009.
3.
Cauchy's
equation,
Wikipedia.
<https://en.wikipedia.org/wiki/Cauchy's_equation>
Acesso em: 1 de dezembro de 2016.
Disponvel
em: