1) O texto discute a importância da solidariedade nas pequenas ações do cotidiano, como cuidar das pessoas próximas com gentileza e compreensão.
2) A autora argumenta que a solidariedade deve começar dentro de casa, por meio do diálogo e do afeto entre as pessoas, antes de qualquer campanha para salvar o mundo.
3) Para a autora, é necessário sermos humanos e termos solidariedade conosco mesmos e com os outros em nosso círculo próximo para depois tentarmos melhorar o mundo.
1) O texto discute a importância da solidariedade nas pequenas ações do cotidiano, como cuidar das pessoas próximas com gentileza e compreensão.
2) A autora argumenta que a solidariedade deve começar dentro de casa, por meio do diálogo e do afeto entre as pessoas, antes de qualquer campanha para salvar o mundo.
3) Para a autora, é necessário sermos humanos e termos solidariedade conosco mesmos e com os outros em nosso círculo próximo para depois tentarmos melhorar o mundo.
1) O texto discute a importância da solidariedade nas pequenas ações do cotidiano, como cuidar das pessoas próximas com gentileza e compreensão.
2) A autora argumenta que a solidariedade deve começar dentro de casa, por meio do diálogo e do afeto entre as pessoas, antes de qualquer campanha para salvar o mundo.
3) Para a autora, é necessário sermos humanos e termos solidariedade conosco mesmos e com os outros em nosso círculo próximo para depois tentarmos melhorar o mundo.
SOLIDARIEDADE sobre o caminho da solidariedade, e assinale
O gesto no precisa ser grandioso nem a resposta certa. pblico, no necessrio pertencer a uma ONG 1( ) Eu queria ser mais amigo. ou fazer uma campanha. 2( ) Eu queria uma mquina do tempo, para Sobretudo, convm no aparecer. poupar tanto sofrimento. O gesto primeiro devia ser natural, e no 3( ) Eu no queria saber o que dinheiro. decorrer de nenhum lema ou imposio, nem 4( ) Eu queria saber dizer coisas mais convite nem sugesto vinda de fora. agradveis. Assim devamos ser ns habitualmente, e no somos, ou geralmente no somos: cuidar do Esto relacionados ao que pensa Lya Luft que est do nosso lado. Cuidar no s na doena somente: ou na pobreza, mas no cotidiano, em que tantas A) 1 e 3. vezes falta a delicadeza, a gentileza, a B) 2 e 4. compreenso; esquecidos os pequenos rituais de C) 1 e 2. respeito, de preservao do mistrio, e D) 3 e 4. igualmente da superao das barreiras estreis E) 1 e 4. entre pessoas da mesma casa, da famlia, das amizades mais prximas. Dentro de casa, onde tudo deveria Leia a tira a seguir para responder s questes 15 a 17. comear, onde se deveria fazer todo dia o aprendizado do belo, do generoso, do delicado, do respeitoso, do agradvel e do acolhedor, mal passamos, correndo, tangidos pelas obrigaes. To fcil atualmente desculpar-se com a pressa: o trnsito, o patro, o banco, a conta, a hora extra... Tudo isso real, tudo isso acontece e nos enreda e nos paralisa. Mas, por outro lado, se a gente parasse (mas parar pra pensar pode ser to ameaador...) e fizesse um pequeno clculo, talvez metade ou boa parte desses deveres aparecesse como suprfluo, frvolo, dispensvel. Uma hora a mais em casa no para se trancar no quarto, mas para conviver. No com obrigao, sermos felizes com hora marcada e prazo pra terminar, mas promover desde sempre a casa como o lugar do dilogo, no do engolir quieto e apressado; o quarto como o lugar do afeto, no do cansao. Pois se ainda no comeamos a ser solidrios dentro de ns mesmos e dentro de nossa casa ou do nosso crculo de amigos, como querer fazer campanhas, como pretender desfraldar bandeiras, como desejar salvar o mundo se estamos perdidos no nosso cotidiano? Como dizer a palavra certa se estamos mudos, como escutar se estamos surdos, como abraar se estamos congelados? Para mim, a solidariedade precisa ser antes de tudo o aprendizado da humanidade pessoal. Depois de sermos gente, podemos e devemos sair dos muros e tentar melhorar o mundo. Que anda to, e to precisado. Melhor seria se consegussemos. Lya Luft. Caminhos de solidariedade. So Paulo, Gente, 2001. 1. Leia os seguintes pensamentos, numerados de 1 a 4. Identifique aqueles que se do choque entre cores vibrantes, distores e exageros de formas. Em lugar da delicadeza e da suavidade, a imagem deformada, por meio de um desenho violento que acentua e 2. No ltimo quadrinho, para qualificar sua barbariza a forma, aproximando-se, s vezes, habilidade no uso do controle remoto da TV, do grotesco e da caricatura. Em qual das Garfield reformula uma expresso comum em obras a seguir, reconhecida aproximao da filmes de faroeste. Em que expresso o gato poesia angustiante e de metfora do se baseou? sofrimento humano de Augusto dos Anjos A) O revlver mais rpido do oeste. com a vanguarda expressionista? B) O gatilho mais rpido do oeste. C) O disparo mais rpido do oeste. D) O caubi mais rpido do oeste. E) O pistoleiro mais rpido do oeste.
Leia o texto a seguir
A lngua portuguesa padro se assenta em
convenes e normas estruturadas na gramtica tradicional, que tm como objetivo servir de modelo de correo para toda e qualquer forma de expresso lingustica.
3. No texto apresentado na imagem, nota-se
A. a informalidade, sendo que o destrato comas normas se justificam pelo tipo de trabalho executado pelo autor. B. a inteno do autor em provocar comicidade linguagem, de forma a atrair o pblico consumidor de seu produto. C. a utilizao de uma linguagem regional associada condio social do interlocutor. D. o desconhecimento que o autor demonstra da norma culta da lngua portuguesa. E. o uso de expresses populares utilizadas para dar informalidade ao texto de divulgao do produto.
4. Alguns crticos literrios teorizaram sobre a
relao da poesia de Augusto dos Anjos com a vanguarda europeia denominada Expressionismo. Essa vanguarda artstica representou uma reao contra o Impressionismo, contra o gosto pela nuance, contra o refinamento e sutileza na captao do momento. As emoes de medo, angstia, dor, ansiedade eram manifestadas por meio 1. Para a interpretao de tiras, importante conhecer a distino entre obra aberta e obra fechada formulada por Umberto Eco. 2. As geladeiras so equipamentos fundamentais para a conservao de produtos que se deterioram se no forem armazenados em temperaturas baixas. 3. Comprar uma geladeira na Antrdida talvez no seja uma boa compra . 4. A Terra corre o risco permanente de ser alvo de ataques de armas nucleares. 5. O aquecimento global pode resultar no derretimento das geleiras da Antrtida.
Assinale a alternativa correta.
Ao fazer um comentrio sobre a interpretao a) Somente o item 2 verdadeiro. das tiras divulgadas em sua pgina da Internet, b) Somente os itens 3, 4 e 5 so verdadeiros. Laerte afirma no Blog c) Somente os itens 2, 3 e 5 so verdadeiros. d) Somente os itens 1 e 4 so verdadeiros. Manual do Minotauro: e) Somente os itens 1, 2, 3 e 5 so verdadeiros. Tiras, assim como esfihas, podem ser abertas ou fechadas. Segundo o Umberto Eco, que estabeleceu este modelo, to mais abertas sero Leia a fbula e acharge para resoluo da quanto mais possibilidades de leitura oferecerem, questo 06 e 07. e to mais fechadas quanto mais estrito for o Os lobos e os cordeiros campo de interpretao. Alguns lobos queriam surpreender um rebanho Na minha produo, tem de tudo, com vrios de cordeiros. Como no podiam peg-los, porque havia ces tomando conta deles, viram que seria ndices de abertura. preciso usar de uma artimanha para fazer isso. E, Nestas, de Almanaque, em especial, tive uma tendo enviado representantes deles aos inteno mais ou menos clara, que alcana seu cordeiros, diziam que os ces eram os culpados xito (na leitura) conforme os cdigos de quem l de sua inimizade e que, se eles lhes entregassem so parecidos com os meus, que as fiz. os ces, haveria paz entre os lobos e os cordeiros. Os cordeiros, sem imaginar o que lhes Veja uma das tiras publicadas em iria acontecer, entregaram os ces aos lobos, Almanaque: que, desse modo, facilmente acabaram com o rebanho, que ficara sem guarda. (Esopo: Fbulas completas. Trad. Neide Smolka. So Ainda acha que foi Paulo, Moderna, 1994.) uma compra idiota? Leia a charge a seguir.
5. Para a interpretao dessa tira, considere que
os cdigos a que o autor se refere sejam os conhecimentos necessrios interpretao da tira e indique quais, entre os pressupostos 6. A partir dos sentidos presentes na fbula e na abaixo, so mobilizados para o sucesso na charge, considere as afirmativas a seguir. leitura. I. Os lobos e a instituio financeira d. os cursos a distncia oferecem representam o poder manipulador, maiores vantagens em termos de enquanto os cordeiros e os aquisio de conhecimentos para os aposentados representam a alunos. fragilidade. e. os alunos escolhem os cursos a II. Na charge, a instituio bancria age distncia porque tm uma rotina dura de modo a ludibriar os aposentados de trabalho. ingnuos da sociedade. III. Na fbula, os ces representam a Nordeste: mito e realidade sabedoria. IV. A instituio bancria no consegue De modo geral, quase todos os problemas do Nordeste so atribudos s adversidades climticas, enganar os aposentados, que so ausncia ou escassez das chuvas. comum ouvirmos esclarecidos. dizer que as secas assolam, maltratam os nordestinos. Assinale a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e II so corretas. Mas ser que isso mesmo o que acontece? Ou ser que s isso mesmo? b) Somente as afirmativas I e IV so corretas. c) Somente as afirmativas III e IV so corretas. No se podem negar os graves efeitos sociais e d) Somente as afirmativas I, II e III so corretas. econmicos causados pela seca. Quando ela ocorre, o e) Somente as afirmativas II, III e IV so corretas. sertanejo observa, impotente, sua lavoura morrer, seu gado minguar, os pequenos rios secarem, ocasio em que sua tragdia exibida para todo o Brasil e at 7. Acerca do termo deles em destaque na mesmo para outros pases pelos meios de fbula, assinale a alternativa correta. comunicao. a) Em ambos os casos, o termo se refere aos cordeiros. Os poderes pblicos, ento, se manifestam b) Na primeira ocorrncia, o termo se refere aos anunciando, nos mesmos rgos de imprensa, medidas cordeiros e, no segundo caso, aos ces. que sero tomadas para combater a seca, projetos que c) Na primeira ocorrncia, o termo se refere aos sero executados a mdio e longo prazos e a liberao cordeiros e, no segundo caso, aos lobos. de verbas que sero destinadas distribuio de d) No primeiro caso, o termo se refere aos ces e, alimentos, gua, remdios etc. no segundo caso, aos lobos. A cada nova catstrofe, a cada nova e) No primeiro caso, o termo se refere aos lobos calamidade pblica esse procedimento se repete. Mas e, no segundo caso, aos cordeiros. essas medidas no solucionam o problema. Na prxima seca prolongada, tudo ser igual ou pior, dependendo Texto I da sua intensidade e durao. Equilibrando o tempo Falta de tempo. Um Acontece que os fenmenos naturais que dos maiores problemas do mundo moderno ocorrem independentemente da vontade dos homens tambm um dos principais motivos que tem no justificam todo o peso que lhes atribudo. A seca levado muitos estudantes brasileiros a optar existe, sim. A pobreza no Nordeste, tambm. No pela educao a distncia. Afinal, no fcil entanto, no possvel estabelecer uma relao direta entre seca e pobreza. conciliar uma rotina de estudos, com hora marcada e deslocamentos, com os afazeres Os problemas do Nordeste no se resumem da vida profissional e pessoal - o que seca, fator to divulgado e explorado, graas ao significa, para muita gente, tambm cuidar interesse de uma minoria preocupada apenas em tirar das crianas e da casa. (...). Mesmo com as proveito de uma situao aparentemente criada pela natureza. vantagens, um engano comum pensar que o curso a distncia sinnimo de vida fcil. Para entendermos a problemtica da regio, (...). preciso que deixemos de lado as aparncias e (Guia de Educao a distncia, 2014. So Paulo - Ed. investiguemos as reais causas que produziram e Segmento. Equilibrando o tempo. Por Daniel dos produzem um Nordeste to pobre, to maltratado e com Santos, p. 44-46) tantas injustias e desigualdades sociais. Ao colocarmos a seca como sua causa 8. Na ltima frase do texto o autor admite principal, estaremos deixando de lado as inegveis que h uma crena de que vantagens econmicas e polticas que ela traz para a. um curso feito a distncia no exige alguns setores e estaremos reduzindo mera fatalidade grandes esforos dos seus alunos. climtica o subdesenvolvimento e a opresso. b. os alunos que optam por um curso a A seca apenas acentua uma situao de distncia tero mais vantagens do que injustia historicamente criada. os estudantes de cursos presenciais (Yn Andrighetti. Nordeste: mito e realidade. So Paulo: em termos de aprendizagem. Moderna, pp. 7-10. Adaptado.) c. os cursos a distncia oferecem mais opes em termos de escolha profissional. 9. Considerando as ideias expressas no Texto, Jos Salvador Alvarenga jurava ter passado 13 meses podemos reconhecer que se trata: no Pacfico - e estava pronto para contar sua histria. A de uma narrativa em que se conta a histria (...) das secas do Nordeste, com seus cenrios e (Revista poca - n 819, de 10 de fevereiro de 2014. Personagem da personagens. Semana. JOS SALVADOR ALVARENGA. p. 14) B de uma descrio das condies climticas do 10. Na frase: Sua odisseia mais parecia fruto da Nordeste e dos efeitos sociais e econmicos imaginao que realidade vemos estabelecida causados pelas secas prolongadas. entre Sua odisseia mais parecia fruto da C de uma reflexo pela qual se pe em dvida a imaginao e que realidade uma relao de explicao que costuma ser dada para os A. causa. problemas do Nordeste. B. condio. D de uma exposio didtica, para apresentar as principais medidas que sero tomadas pelo C. explicao. Governo para combater a seca. D. consequncia. E de um texto para orientao dos projetos que E. comparao. sero executados, a mdio e longo prazos, em favor do Nordeste. A histria do pescador GABARITO "Fala srio..." Ningum disse isso enquanto Jos Salvador Alvarenga narrava seu drama, mas certamente 1.E pensou. Mais de um ano perdido no Oceano Pacfico, num barco deriva, alimentando-se de pssaros e 2.B tartarugas. Difcil de acreditar. "Eu no sabia a hora, o dia. Sabia apenas se era dia ou noite", disse Alvarenga, 3.D de 37 anos e natural de El Salvador, ao jornal britnico 4.A The Daily Telegraph. "Eu no via terra. Puro oceano." Na semana passada, quando esse misterioso homem 5.E apareceu do nada nas Ilhas Marshall - micropas da 6.A Micronsia formado por atis e ocupado por apenas 70 mil pessoas -, muitos ficaram de boca aberta. Sua 7.C odisseia mais parecia fruto da imaginao que realidade, apesar das precrias condies fsicas de 8.A seu protagonista. Aos poucos, ele oferecia preciosos detalhes e conquistava os incrdulos ouvintes. Sim, 9.C 10. E