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Introduo
Material
Procedimento
Primeiramente ligamos o laser, observando a sua trajetria. Visto que no havia nenhum
tipo de interferncia, ou seja, era um meio homogneo e isotrpico, esperava-se que a trajetria
do mesmo fosse retilnea em toda direo e sentido, o que foi comprovado.
No prximo passo fixamos os espelhos planos no painel seguindo as instrues, fazendo
com que o raio do laser incidisse nos espelhos de forma que retornasse cruzando sobre si
mesmo, como podemos ver na Figura 1.
<figura 1>
Ao bloquear e liberar o raio refletido notamos que no existe interferncia entre os raios
incidente e refletido, ou seja, no h mudana de trajetria quando ambos se cruzam,
comprovando o que aprendemos em sala sobre a independncia entre raios luminosos.
Os itens observados anteriormente se tratavam respectivamente do primeiro e segundo
princpio da ptica geomtrica:
Em um meio homogneo e isotrpico a luz se propaga de forma
retilnea
Os raios luminosos no sofrem interferncia ao se cruzarem com outros
Esses princpios so muitas vezes utilizados em nosso cotidiano, como em peas de
teatro, onde mltiplos holofotes utilizando cores diferentes so projetados em um nico ponto
para diferentes efeitos, projeo de sombras e faris, e certos processos de controle de qualidade
(caso o feixe de luz se desviar encontrado um defeito).
Procedimento
Nota-se, atravs da tabela, que existe uma correlao entre os ngulos, onde seus valores
sempre correspondem. tambm observado que ambos os ngulos se encontram no mesmo
plano pelo que foi observado no experimento. As afirmaes anteriores so conhecidas como a
primeira e segunda Lei de Snell para a reflexo da luz.
Em casos onde o raio incidente se encontra normal a superfcie refletora, notamos que
o ngulo entre raio incidente e refletido 0, ou seja, os mesmos esto sobrepostos. Tambm
notamos que ao ir aumentando o ngulo de incidncia no sentido horrio o ngulo entre os raios
amentada proporcionalmente, como observasse na Tabela 2.
ngulo entre raios
ngulo de giro do
incidente e
espelho
refletido[(i)+(r)]
0 0
10 20
20 40
30 60
40 80
Tabela 2 Relao entre o ngulo de giro e a soma dos ngulos i e r
Confrontando os valores da Tabela 2, a relao de proporo pode ser observada, onde
o ngulo resultando entre os raios r e i sempre o dobro do ngulo de giro. Isso se deve ao fato
que o ngulo de reflexo sempre possui o mesmo valor que o ngulo de incidncia em relao
reta normal.
Procedimento
Concluso