VARIAO DA CONSTANTE DE EQUILBRIO COM A TEMPERATURA

Para conhecer o comportamento da reao, a fim de obter uma

constante de equilbrio que satisfaa a necessidade de uma indstria, ou seja,
valores que se distanciem do equilbrio, favorecendo a formao do acetato de
etila, utilizou-se a equao de Vant Hoff (Equao 4), tendo como partida a
entalpia padro e temperatura de 298,15 k, obtendo resultados registrados no
quadro XX.

Quadro xx: Relao entre a temperatura e a constante de equilbrio.

TEMPERATURAS (K) K
238,15 10,43873
9,892643
248,15 6
9,414233
258,15 2
8,992142
268,15 2
8,617351
278,15 9
8,282621
288,15 3
298,15 7,982078
7,710915
308,15 6
7,465166
318,15 7
7,241530
328,15 9
7,037242
338,15 7
6,941610
343,15 2
348,15 6,849969
6,677729
358,15 4
368,15 6,518833
6,371828
378,15 2
6,235462
388,15 6
Fonte: Os autores, 2017.

Potou-se o Grfico X conforme os resultados obtidos, onde possvel

visualizar o comportamento da reao em funo da variao da temperatura.
Grfico XX Relao entre temperatura e a constante de equilbrio.

TxK
12

10

6
Constante de equilbrio
4

0
220 240 260 280 300 320 340 360 380 400

Temperatura (K)

Fonte: Os autores, 2017.

A partir dos resultados obtidos possvel perceber que o aumento da

temperatura tende a equao para o equilbrio, ou seja, a constante decai, se
aproximando de um. Sendo assim, necessrio manter temperaturas menores
a fim de obter uma converso favorvel a produo de acetato de etila.
VARIAO DA PRESSO NA REAO

Devido a reao ocorrer apenas com reagentes lquidos, a variao da

presso, em uma temperatura constante, pode ser considerada desprezvel, ou
seja, o aumento da presso no faz com que aumente significativamente os
choques efetivos entre molculas dos reagentes, sendo assim, pode-se
perceber que o Grfico XX uma reta constante, onde a presso no influencia
na constante de equilbrio (FELTRE, 2004).

Grfico x: Relao entre presso e a constante de equilbrio.

Presso x K
8
7
6
5
4
Constante de equilbrio
3
2
1
0
0 2 4 6 8 10 12

Presso (bar)

Fonte: Os autores, 2017.