O documento discute diferentes tipos de vigas, incluindo vigas isostáticas, simples, compostas, Gerber e inclinadas. É apresentada a classificação, nomes, diagramas de esforços e exemplos de cálculo para cada tipo de viga.
O documento discute diferentes tipos de vigas, incluindo vigas isostáticas, simples, compostas, Gerber e inclinadas. É apresentada a classificação, nomes, diagramas de esforços e exemplos de cálculo para cada tipo de viga.
O documento discute diferentes tipos de vigas, incluindo vigas isostáticas, simples, compostas, Gerber e inclinadas. É apresentada a classificação, nomes, diagramas de esforços e exemplos de cálculo para cada tipo de viga.
Disciplina: Teoria das Estruturas e Estabilidade das Construes VIGAS ISOSTTICAS As vigas so estruturas compostas por barras (elementos unidimensionais) interconectadas por ns, rgidos ou articulados, em que todos os elementos tm a mesma direo. As vigas so modelos planos. VIGAS ISOSTTICAS As vigas podem ser classificadas como simples ou compostas. Nas vigas simples todos os ns so rgidos Nas vigas compostas os ns podem ser rgidos ou articulados. As vigas compostas so chamadas de vigas Gerber e podem ser consideradas como uma associao de duas ou mais vigas simples. VIGAS ISOSTTICAS Os nomes das vigas simples: Viga biapoiada; Viga biapoiada dotada de balanos Viga engastada e livre. VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS As vigas biapoiadas so estruturas planas, capazes de serem definidas atravs de um nico elemento. O eixo local coincide com o eixo global. VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS Se o carregamento transversal distribudo nulo ao longo de um segmento ento o Cortante constante e o Momento Fletor varia linearmente (des. 1 e 4); Quando o carregamento distribudo uniforme, o Cortante varia linearmente e o Momento Fletor varia segundo uma parbola do segundo grau (des. 2 e3) VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS A variao do Cortante est associada variao do carregamento transversal (des. 1, 2, 3 e 4) Os diagramas de Momentos Fletores indicam sempre o lado tracionado da barra (des. 1, 2, 3 e 4) O Momento Fletor cresce quando o Cortante positivo e decresce quando negativo (des. 1, 2 e 3) VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS A variao do Cortante est associada variao do carregamento transversal (des. 1, 2, 3 e 4) Os diagramas de Momentos Fletores indicam sempre o lado tracionado da barra (des. 1, 2, 3 e 4) O Momento Fletor cresce quando o Cortante positivo e decresce quando negativo (des. 1, 2 e 3) VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS Nas sees onde o Momento Fletor atinge valores mximos ou mnimos o Cortante se anula (a derivada do Momento Fletor o Cortante (des. 1, 2 e 3) VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS Exemplo 02 Traar os diagramas e determinar as funes que expressam os esforos internos para a viga biapoiada. VIGAS SIMPLES VIGAS BIAPOIADAS Exemplo 01 Traar os diagramas e determinar as funes que expressam os esforos internos para a viga biapoiada. PRINCIPIO DA SUPERPOSIO Se uma estrutura (ou corpo), numa anlise elstica linear, estiver submetida a mais de uma carga ou casos de carregamento, ento os esforos internos em qualquer seo, as reaes de apoios, os deslocamentos, enfim todos os efeitos que surgem devidos aos carregamentos, podem ser calculados como a soma dos resultados encontrados para cada caso de carregamentos. Lei conhecida como Principio da Superposio. PRINCIPIO DA SUPERPOSIO Exemplo 03 Traar os diagramas e determinar as funes que expressam os esforos internos para a viga biapoiada. VIGAS ENGASTADAS E LIVRES Vigas conhecidas como vigas em balano, suas condies de apoio so: em uma das extremidades um engaste (trs reaes) na outra extremidade livre (nenhuma reao). VIGAS ENGASTADAS E LIVRES Exemplo 04 Traar os diagramas e dos esforos para a viga em balano. VIGAS BISPOIADAS COM BALANOS Vigas biapoiadas com balanos pode ser descrita como uma viga biapoiada + vigas engastadas na sua extremidade como demostrado na figura. VIGAS BISPOIADAS COM BALANOS Exemplo 05 Traar os diagramas e dos esforos para a viga em balano. VIGAS GERBER As vigas Gerber recebem este nome em homenagem a Heinrich Gerber (1832-1912). VIGAS GERBER Estas vigas surgiram por duas razes:
Estruturais: permitir deformaes, evitando o surgimento de
esforos internos devidos a recalques diferenciais nos apoios. Construtivos: permitir o lanamento de vigas pr moldadas em vos sobre leitos de rio ou de difcil acesso. Os dentes Gerber nada mais so do que rtulas (Mrot=0) convenientemente introduzidas na estrutura de forma a, mantendo a sua estabilidade, torna-la isosttica. VIGAS GERBER As vigas Gerber so consideradas como a associao de vigas simples: umas com estabilidade prpria (CEP) e outras sem estabilidade prpria (SEP). As (SEP) so estveis porm a estabilidade delas dependem da estabilidade das vigas sobre as quais se apoiam. As vigas Gerber so vigas isostticas e podem ser resolvidas atravs da Esttica, resolvendo inicialmente as vigas (SEP). VIGAS GERBER VIGAS GERBER Exemplo 06 Traar os diagramas e dos esforos para a viga Gerber. VIGAS INCLINADAS As vigas inclinadas so vigas nas quais suas barras apresentam uma inclinao em relao ao eixo x. No estudo das vigas inclinadas de fundamental importncia que se observe: A direo da viga inclinada, expressa pelo ngulo que a viga faz com a horizontal; As orientaes dos apoios e das respectivas foras reativas; As direes dos carregamentos aplicados; A forma de representao do carregamento distribudo VIGAS INCLINADAS VIGAS INCLINADAS VIGAS INCLINADAS VIGAS INCLINADAS Exemplo 07 Traar os diagramas e dos esforos para a viga inclinada.