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«O seu orçamento deve ser feito com honestidade, exactidão e perseverança. Faça estimativas realistas.
Indique com precisão todas as despesas e receitas. Seja paciente para consigo. Para organizar as suas
finanças sem qualquer problema, vai ter que monitorizá-las e controlá-las durante um longo período de
tempo.
1. Utilize o nosso formulário de orçamento ou a nossa calculadora de orçamento. É importante que o
seu orçamento se baseie no seu rendimento líquido (i.e. deduzido de todas as contribuições para a
segurança social e impostos).
2. Faça uma lista das suas despesas mensais regulares: renda, prestação do crédito habitação, seguros,
custos de electricidade, água, etc. Se um pagamento só for devido uma ou duas vezes por ano,
determine quanto custa por mês.
3. Adicione à lista os seus custos diários, e.g. alimentação, roupa, transporte, entretenimento, etc.
4. Pense nas despesas extra que tem, tais como férias, presentes, reparações ou compras de grande
valor. Apesar destas despesas apenas surgirem esporadicamente, é prudente atribuir-lhes um
determinado valor todos os meses.
5. Calcule o seu rendimento e as suas despesas. Se o montante que gasta excede o montante que
ganha, poderá ajudar receber conselhos de orçamento.
6. Analise o seu orçamento todos os meses e ajuste-o se o seu rendimento ou as suas despesas se
alterarem.»
Continua em: www.moneybasics.pt
Consumo e Poupança
Cada indivíduo ou família decide, em cada momento, como dividir o seu rendimento disponível entre
consumo e poupança. Designamos por consumo a despesa em bens e serviços com vista à satisfação de
necessidades e desejos. Estas podem ser necessidades básicas, como alimentação, vestuário e habitação;
ou desejos associados ao consumo de bens de luxo, como férias num país exótico. A poupança é a
diferença entre o rendimento disponível e a despesa em bens de consumo, sendo igual à variação da
riqueza do indivíduo ou família. A decisão entre consumo e poupança é, em última análise, uma decisão
entre consumo no presente e consumo no futuro.
Em consequência do crescimento económico, o rendimento disponível e o consumo das famílias
portuguesas tem crescido ao longo dos anos. Comparando o consumo actual com o que se observava em
1960, verificamos que a quantidade de bens materiais à disposição das pessoas é hoje mais do que cinco
vezes maior.
CAPÍTULO I
INCIDÊNCIA
SECÇÃO
I - INCIDÊNCIA REAL
Artigo 1.º
Base do imposto
1 - O imposto sobre o rendimento das pessoas singulares (IRS) incide sobre o valor anual dos rendimentos
das categorias seguintes, mesmo quando provenientes de actos ilícitos, depois de efectuadas as
correspondentes deduções e abatimentos:
Categoria A - Rendimentos do trabalho dependente;
Categoria B - Rendimentos empresariais e profissionais;
Categoria E - Rendimentos de capitais;
Categoria F - Rendimentos prediais;
Categoria G - Incrementos patrimoniais;
Categoria H - Pensões.
Endereço: http://www.saldopositivo.cgd.pt/area.php?id=18
O novo regime público de capitalização, previsto pela Lei de bases da Segurança Social é de adesão
voluntária e individual e destina-se a assegurar um complemento da pensão de reforma.
As contribuições de cada aderente são depositadas numa conta, convertendo-se em certificados de reforma
que vão integrar um fundo autónomo gerido pelo IGFCSS (Instituto de Gestão do Fundo de Capitalização
da Segurança Social).
Os certificados de reforma permitem aos aderentes chegar à idade da reforma e receber o capital investido
e respectivo rendimento capitalizado de três formas: através de resgate (levantar o dinheiro de uma
assentada), sob a forma de renda mensal vitalícia juntamente com a reforma da Segurança Social ou
através de transmissão para o certificado de um cônjuge ou filho.
Continuar a ler em: http://jpn.icicom.up.pt/