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SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Maio / 2007
Utilização de Ferramenta de Monitoramento SNMP – MRTG
Resumo
Palavra-chave
MRTFG, SNMP, gerenciamento, rede, gráfico.
Summary
The Multi Router Traffic Grapher (MRTG) it is a tool of monitoring that generates pages
HTML with graphs of data collected from external SNMP or scripts. It is known mainly by its use in
the monitoring of net traffic, but it can monitor any thing since that host supplies the data saw
SNMP or script, since a net plate up to one link of Internet. This tool facilitates the work of
accompaniment of the functioning of one determined service of the net, consists of one script in Perl
that uses SNMP for the reading of the traffic accountants and creates graphs that represent the
amount of entrance data and exit of a monitored connection. Many companies use this solution to
monitor its operational environment, for accompaniment of the net, of link, routers, at last of the
majority of daily, weekly, monthly and annual the equipment of the net, that is more important for
the company, supplying graphical, in which she allows the analysts of the net of being notified when
to occur some abnormality in the net. Many of the times, can occur that the service of the net falls,
before occurs the administrator already is knowing that something is missed, with this will work to
solve the problem.
Keywords
MRTG, SNMP, management, net, graph.
A fim de garantir certa qualidade dos serviços aos seus usuários, é que as redes de
computadores devem ser gerenciadas. Este gerenciamento envolve o monitoramento e o
controle de recursos distribuídos em redes. Em essência, o gerenciamento de redes busca
assegurar que sistemas de informação, disponíveis em redes, estejam operacionais e
eficazes a todo instante. As redes, seus recursos e aplicações, tornam-se cada vez mais
indispensáveis para as organizações que as utilizam e uma maior possibilidade de
ocorrerem problemas, o que pode levar as redes a um estado inerte e sem operação ou a
níveis de desempenho muito lento.
Neste artigo, foi utilizado uma ferramenta que trabalha com o protocolo citado
acima, que é o SNMP, esse protocolo refere-se a um conjunto de padrões para
gerenciamento que inclui um protocolo, uma especificação de estrutura de dados, e um
conjunto de objetos de dados. Este protocolo hoje já está na sua segunda versão oficial,
chamada de SNMPv2. E já existem estudos para o desenvolvimento do SNMPv3. Este é o
protocolo de gerencia adotado como padrão para redes TCP/IP.
2. Recursos de Hardware
Montou-se um laboratório composto por 3 máquinas, fazendo o monitoramento de
um switch, e mais um micro como firewall: A Figura 1 representa a topologia da rede
utilizada como laboratório.
Servidor Linux:
Linux Debian 3.1
Processador PIII 800 MHZ
Memória RAM 128 Mb
HD 10GB
Micro 1:
Windows XP SP2
Processador PIII 800 MHZ
Memória RAM 128 Mb
HD 10GB
Micro 2:
Windows XP SP2
Processador PIII 800 MHZ
Memória RAM 128 Mb
HD 10GB
3. Recursos de Software
Como foi mencionado no item acima, das três maquinas, foi configurado como
servidor um micro com Linux Debian, onde estão instalado a ferramenta MRTG, e o
servidor apache, alem do mais a figura 2, mostrará os software utilizados, inclusive os
micros que possuem windows XP.
Softwares Utilizados
Software Função Versão
Debian SO 3.1
MRTG Ferramenta 2.14.7
Apache WebServer 1.3.34
Windows XP SP2 SO 5.1
BRICKS Ferramenta
Figura 02 – softwares utlizados
4º passo: Instalação do snmp (Neste caso, somente se o snmp não estiver na sua maquina
instalado):
#apt-get install snmp
5º passo: Comando para gerar o arquivo de configuração mrtg.cfg . Para isso utilizaremos
um utilitário do MRTG chamado "cfgmaker"
#cfgmaker public@100.50.0.4.7 > /etc/mrtg.cfg
######################################################################
# Arquivo de Configuração do MRTG
######################################################################
#
# Created by
# /usr/bin/cfgmaker public@100.50.4.7
# for UNIX
# WorkDir: /home/http/mrtg
# for Debian
WorkDir: /var/www/mrtg
# or for NT
# WorkDir: c:\mrtgdata
RunAsDaemon:yes
EnableIPv6: no
######################################################################
# System:
# Description: Enterasys Networks, Inc. V2H124-24; SW version: V2.5.2.9
# Contact:
# Location:
######################################################################
### Interface 1 >> Descr: '' | Name: 'fe.1.1' | Ip: '' | Eth: '' ###
Target[100.50.4.7_1]: 1:public@100.50.4.7:
SetEnv[100.50.4.7_1]: MRTG_INT_IP="" MRTG_INT_DESCR=""
MaxBytes[100.50.4.7_1]: 12500000
Title[100.50.4.7_1]: Traffic Analysis for 1 --
PageTop[100.50.4.7_1]: <h1>Traffic Analysis for 1 -- </h1>
<div id="sysdetails">
<table>
<tr>
<td>System:</td>
<td> in </td>
</tr>
<tr>
<td>Maintainer:</td>
<td></td>
</tr>
<tr>
<td>Description:</td>
<td> </td>
</tr>
<tr>
<td>ifType:</td>
<td>ethernetCsmacd (6)</td>
</tr>
<tr>
<td>ifName:</td>
<td>fe.1.1</td>
</tr>
<tr>
<td>Max Speed:</td>
<td>12.5 MBytes/s</td>
</tr>
</table>
</div>
### Interface 2 >> Descr: '' | Name: 'fe.1.2' | Ip: '' | Eth: '00-01-f4-
70-aa-e2' ###
Target[100.50.4.7_2]: 2:public@100.50.4.7:
SetEnv[100.50.4.7_2]: MRTG_INT_IP="" MRTG_INT_DESCR=""
Target[100.50.4.7_3]: 3:public@100.50.4.7:
SetEnv[100.50.4.7_3]: MRTG_INT_IP="" MRTG_INT_DESCR="EtherNet-Port-on-
unit-1,-port:3"
MaxBytes[100.50.4.7_3]: 12500000
Title[100.50.4.7_3]: Traffic Analysis for 3 --
PageTop[100.50.4.7_3]: <h1>Traffic Analysis for 3 -- </h1>
<div id="sysdetails">
<table>
<tr>
<td>System:</td>
<td> in </td>
</tr>
<tr>
<td>Maintainer:</td>
<td></td>
</tr>
<tr>
<td>Description:</td>
<td>EtherNet-Port-on-unit-1,-port:3 </td>
</tr>
<tr>
Target[100.50.4.7_4]: 4:public@100.50.4.7:
SetEnv[100.50.4.7_4]: MRTG_INT_IP="" MRTG_INT_DESCR="EtherNet-Port-on-
unit-1,-port:4"
MaxBytes[100.50.4.7_4]: 12500000
Title[100.50.4.7_4]: Traffic Analysis for 4 --
PageTop[100.50.4.7_4]: <h1>Traffic Analysis for 4 -- </h1>
<div id="sysdetails">
<table>
<tr>
<td>System:</td>
<td> in </td>
</tr>
<tr>
<td>Maintainer:</td>
<td></td>
</tr>
<tr>
<td>Description:</td>
<td>EtherNet-Port-on-unit-1,-port:4 </td>
</tr>
<tr>
<td>ifType:</td>
<td>ethernetCsmacd (6)</td>
</tr>
<tr>
<td>ifName:</td>
<td>fe.1.4</td>
</tr>
<tr>
<td>Max Speed:</td>
<td>12.5 MBytes/s</td>
</tr>
</table>
</div>
Target[100.50.4.7_5]: 5:public@100.50.4.7:
### Interface 257 >> Descr: 'Trunk-Port-ID-0001' | Name: 'lag.1' | Ip: ''
| Eth: '' ###
### The following interface is commented out because:
### * it is operationally DOWN
#
# Target[100.50.4.7_257]: 257:public@100.50.4.7:
# SetEnv[100.50.4.7_257]: MRTG_INT_IP="" MRTG_INT_DESCR="Trunk-Port-ID-
0001"
# MaxBytes[100.50.4.7_257]: 12500000
# Title[100.50.4.7_257]: Traffic Analysis for 257 --
# PageTop[100.50.4.7_257]: <h1>Traffic Analysis for 257 -- </h1>
# <div id="sysdetails">
# <table>
# <tr>
# <td>System:</td>
# <td> in </td>
# </tr>
# <tr>
# <td>Maintainer:</td>
# <td></td>
# </tr>
# <tr>
# <td>Description:</td>
# <td>Trunk-Port-ID-0001 </td>
# </tr>
# <tr>
# <td>ifType:</td>
# <td>ethernetCsmacd (6)</td>
# </tr>
# <tr>
# <td>ifName:</td>
# <td>lag.1</td>
# </tr>
# <tr>
# <td>Max Speed:</td>
# <td>12.5 MBytes/s</td>
# </tr>
# </table>
# </div>
10º passo: Enfim chegou a hora de testarmos se funcionou, esse é o último passo do mrtg.
Execute o internet explorer, ou qualquer navegador web:
http://localhost/mrtg/index.html , no meu caso coloquei o endereço IP do meu servidor
linux: http://100.50.7.3/mrtg, que conseqüentemente aponta para o IP do switch.
11º passo: Esse passo é somente para quem for instalar alguma ferramenta que gere tráfego
na rede, quem não quiser não precisa de instalar, mas no meu caso foi utilizado o BRICKS,
para configurar esse programa se tem que ter duas máquinas com windows, A figura 06 e
07 mostrará o programa Bricks em andamento, que tem a função de gerar tráfego na rede.
Figura 08 Figura 09
5. Monitoramento do MRTG
Equipamento a ser monitorado: Switch Enterasys, Inc. V2H124-24. Sendo que foi
disponibilizado somente as 5 primeiras portas para monitoramento.
Tempo de monitoramento: 19h23min
A partir dos gráficos gerados, podemos observar que na interface 02, não foi conectado
nenhum dispositivo, assim não gerando nenhum resultado de tráfego no gráfico.
6. Conclusão
7. Bibliografia